Eh isto ai..nao se pode perder as oportunidades...foi uma aventura fantastica...tenho maior tesao em dar assim tb. Nota 1.000
Aventura no ônibus com um desconhecido
Meu nome é Bruno, tenho 25 anos e vou contar o que aconteceu comigo na noite da última sexta-feira. Moro no Estado de São Paulo na divisa com Minas Gerais. Por isso, é fácil frequentar a noite de cidades de ambos Estados.
Peguei um ônibus para MG e já no embarque, o corpo de um cara, tipo pedreiro, que embarcou na minha frente me chamou atenção.
Ele se sentou no último banco do lado do motorista e eu no último próximo ao banheiro. Nós nos cumprimentamos com a cabeça. Percebi seu jeito macho, mas não deixei de dar umas sondadas pelo vão do banco que eu havia abaixado.
Eu me entreti ao celular e quando novamente espiei, ele parecia já cochilar com a camiseta levantada até o peito (creio que por mania, pois não fazia calor), o que me levou a loucura. Uma barriga dura e reta com um caminho da felicidade de pelos finos e negros. Fiquei absorto naquela cena quando sou interrompido por ele levantando a cabeça e se mexendo. Gelei achando que ele tivesse me visto secá-lo, pois ainda havia as luzes da cidade. Já na rodovia, apesar das poucas luzes do ônibus, algumas da estrada e a da lua cooperavam bastante com a minha visão.
Logo voltei os olhos e lá estava ele parecendo já dormir, com as pernas esticadas e, por ter se escorregado no banco, as pernas da bermuda levantadas até a metade de um par de coxas grossas e peludas e com panturrilhas enormes quase no corredor.
Minha vontade era passar as mãos naquilo tudo, mas meu superego me impedia. E meu medo de escândalo ou violência também... Ele parecia meio chucro, tipo pedreirão.
Nisso, ele tira os braços torneados e deliciosamente morenos que escoravam a cabeça e aperta a mala. Morri naquele momento e virei a cabeça para a frente.
Poucos minutos depois, quando já iniciávamos a subida da serra, olho e não acredito.
Na mesma posição, quase ocupando os dois bancos, virado para mim, ele havia acendido a luz que iluminava a pele e os pelos dos seus braços e barriga e acariciava um generoso volume naquela bermuda.
Fiquei hipnotizado e nisso ele fez um sinal com o indicador me chamando para ele.
Sem acreditar que aquilo era realidade, eu me levantei e sentei ao seu lado.
De imediato, minhas mãos já percorreram aquela barriga, passei pelo peito e braços. Abaixei e mordisquei seus mamilos que apareceram quando subi um pouco mais a camiseta enquanto ele aumentava a respiração e lentamente tirava seu cinto (para não fazer barulho) e abria sua bermuda.
Continuei mordendo e lambendo sua barriga e seu peito e senti sua mão passar pelos meus cabelos e levemente conduzir meu rosto e minha boca.
Abocanhei uma piroca super dura, limpinha e num tamanho ideal, diria 'standart'.
Havia muitos pentelhos finos que em nada incomodavam minha performance. Lambia a cabeça que inicialmente se escondia no prepúcio e que já estava super lubrificada, descia pela base, voltava, tentava colocar tudo evitando engasgar para não fazer barulho.
Em determinado momento, ele levanta minha cabeça e sussurra em meu ouvido: _Senta nele. Ele quer te sentir.
Eu sem saber e com o tesão à flor da pele, fiquei em pé e conferi e vi que a pessoa mais próxima estava quase no meio do ônibus a umas 6 fileiras da nossa. Durante meu momento de racionalidade, ele abraça minha cintura, abre e abaixa minha bermuda com cueca e tudo e começa a mordiscar minha bunda. Permaneci em pé, pois, na serra, não havia casas e ruas e não tinha ninguém para me ver de fora do ônibus, ainda mais no escuro.
Ele abriu minhas nádegas e lambeu meu cuzinho. Minha vontade foi gritar de tesão, mas eu me contive e permaneci ali, sendo deliciosamente linguado por aquele macho que, pelo jeito, tinha muita prática no que estava fazendo.
No silêncio do ônibus e sob o barulho do motor, eu o ouvi colocando a camisinha enquanto continuava seu safado serviço.
Como não tínhamos muito tempo pelo risco de alguém levantar e querer ir ao banheiro e também de chegar ao primeiro povoado depois da serra, ele foi puxando minha cintura e se ajeitando entre os dois bancos me fazendo sentar naquele pau duro que deslizou pelo meu reguinho de tão molhado que estava de saliva.
Com os braços apoiando a cabeça sobre os bancos da frente, dei pequenas rebolados que o fizeram arranhar minhas costas e, logo depois, segurar e apontar aquela piroca reta para meu cuzinho enquanto me beijava as costas.
Fui soltando o corpo em seu colo e a cabeça daquele pau duríssimo começou a entrar e provocar um pequeno ardor. Quando acostumei, fui engolindo com meu cu cada centímetro até sentir os macios pentelhos em minhas nádegas.
Ele safadamente enfiou suas mãos grossas dentro de minha camiseta e enquanto uma apertava meu mamilo direito, a outra, no meu ombro, forçava meu corpo para baixo como se ele quisesse entrar todo dentro de mim.
Revezávamos entre minhas reboladas e as vigorosas estocadas dele.
Com o risco de alguém levantar e ir ao banheiro e com toda a situação, a adrenalina e o tesão iam a mil. Eu suava e tremia.
Ficamos nesta deliciosa meteção em todo o trajeto da serra, uns 20 a 30 minutos. Quando avistamos as luzes do primeiro povoado, ele pediu para eu sentar de lado no banco virado para o corredor, levantou como pôde minha perna esquerda que estava presa pela bermuda, cuspiu no pau e socou. Aquela posição foi tão boa que logo gozei, e muito, pelo cu. Nem toquei no pau. Encheu minha mão de porra. Ao mesmo tempo, senti sua mão apertar forte minha cintura e seu pau pulsar.
Ele acariciou minha bunda com o cacete ainda dentro e beijou minhas costas e nuca. Segurei a camisinha dentro de mim, puxei a bermuda e fui ao banheiro me limpar.
Voltei mais recomposto e ele estava com outra camiseta e o ambiente cheirava desodorante. Não havia mais resquícios visíveis de sexo, além de meu suor na camiseta e o rubor da face.
Eu me aproximei, murmurei que foi um prazer encontrá-lo, passei a mão em sua coxa e fui para minha poltrona.
Ele realmente cochilou e, em uma cidadezinha, antes de descer, pegou em minha mão, desejou boa viagem e ainda acenou quando estava fora do ônibus.
Até hoje não sei como fui capaz de fazer tudo isso com um desconhecido e correr todo este risco, mas também não consigo deixar de sentir o corpo daquele homem no meu.