Olá a todos. Quem está falando é Kelly, e o que irei contar aconteceu quando eu tinha quatorze anos. Eu sou morena, 1,60m, magrinha na época (bons tempos), cabelos nos ombros geralmente alisados com chapinha e seios grandes.
Eu cresci em uma periferia, e nessa época, o local onde eu morava não era asfaltado e tinha muitos terrenos baldios, o que era perfeito para uma brincadeira: pique esconde,ou esconde esconde como se fala em algumas partes do Brasil.
Pois bem. Eu já não brincava há anos, mas em uma tarde uns colegas da rua, além de alguns primos e dois dos meus irmãos estavam brincando e me chamaram, então resolvi me dar esse pequeno prazer. A faixa de idade que tínhamos era entre doze e quinze anos, mas dane-se, brincamos mesmo.
A brincadeira estava normal, até que em um momento foi a minha vez de procurar. Fechei os olhos, contei e fui procurar. Enquanto andava olhando para as árvores, ouvi vozes vindas de um dos terrenos que mencionei então pensei “tem gente escondida ali”, e fui.
Passei por uns arbustos, desviei de montes de lixo e já no fundo do terreno, vi uma cena que eu nunca imaginaria: a minha prima Suellen, de doze anos, chupando o pau de um dos garotos lá da rua.
Eu fiquei olhando aquilo, chocada, mas em pouco tempo comecei a ficar excitada. O garoto era feio, mas a Suellen era bem bonita, mulata, cabelos longos cacheados, belas pernas e seios médios, e apesar de mais nova, era mais alta do que eu. Fiquei escondida, admirando aquela boquinha sugando uma rola, e minutos depois, o garoto gozou. Minha prima tirou o pau da boca e cuspiu a porra fora.
– Eu falei pra você não gozar! – ela reclamou.
– Desculpa gata, você chupa tão gostoso que não aguentei.
Ela se limpou precariamente e foi nesse momento que ela me viu, ficando pálida de susto. O garoto não percebeu que eu estava ali, e Suellen disfarçou para que ele não percebesse.
Um tempinho depois, eu fingi que tinha encontrado os dois naquele instante, “bati” o nome dele. A minha prima, extremamente sem graça, disse que ia parar de brincar e ir pra casa, logo, eu também saí da brincadeira e fui atrás dela.
– Sua boca tá suja – brinquei, e ela, levando a sério, esfregou sua camisa desesperadamente nos lábios.
– E agora? – ela perguntou, envergonhada.
– Limpou.
– Kelly, por favor, não conta isso pra ninguém.
– É claro que não vou contar, mas bem que você merecia um garoto mais bonito...
Ela não respondeu, não sei dizer, mas talvez ela o achasse o gato do bairro. Enfim, andamos um quarteirão até chegar a casa dela.
– Obrigada Kelly, por não contar meu segredo, prometo que não faço mais isso.
– Não vai me convidar pra entrar? Eu tô te acobertando, é o mínimo que você deve fazer.
Ela então me chamou pra entrar. Eu estava curiosa, um boquete não era novidade pra mim, eu mesma já tinha chupado vários caras e dado pra alguns, mas não imaginava que a minha prima que todo mundo achava que era santinha tava mamando rola por aí.
– Eu vou tomar um banho, pode ligar a televisão e se quiser assaltar a geladeira fica a vontade, só tem a gente em casa mesmo.
Eu estava me sentindo poderosa, dona de um segredo. É claro que eu não queria fazer chantagem ou coisa assim, mas como eu sempre fui muito zoeira, ia torturar a coitada até enjoar.
Fiz o que ela falou, fui até a geladeira e peguei um iogurte, depois liguei a TV e fiquei sentada na sala. Enfim ela saiu do banho, usando um micro short e uma camiseta branca sem sutiã. Seus cabelos molhados faziam a água escorrer por sua blusa, deixando seus mamilos bem a mostra, e sem perceber eu estava olhando e babando.
– Olha, tô parecendo com você aquela hora – eu espalhei um pouco de iogurte na minha boca, tentando descontrair pra ver se parava de olhar pros seios dela.
– Pára sua escrota – ela reclamou.
– Falando sério agora, o que você viu naquele garoto? É feio, tem pau pequeno e gozou na sua boca sem permissão.
– Nem eu sei, ele começou a vir pro meu lado, foi me dando tesão e aconteceu.
– Foi a primeira vez?
– A terceira. Mas antes que me pergunte, ficou só na boca mesmo, ainda sou virgem.
– Beleza. Mas e aí, pelo menos ele chupou sua bucetinha direito?
– Chupar? Como assim? – ela parecia confusa.
– Meu Deus, como assim o cara dá o pau pra você chupar sem mais nem menos, goza na sua boca e nem faz um oral em você?
– Hum... você já fez?
– É claro que já, é a melhor coisa que existe. Eu tenho uma condição, se não der umas boas lambidas na minha buceta, o pau não chega nem perto dela.
– Que horror, como você é depravada...
– Pelo que eu vi você não fica muito atrás não – dei risadas, e ela ficou com vergonha – desculpe minha falta de modos, mas sabe que eu nunca vou contar.
– Obrigada!
Ela me abraçou, e eu adorei sentir o seu calor, cheiro e maciez da pele. Agora era oficial, eu estava com tesão na minha prima.
– Sabe, agora que você tá começando a pensar em sexo, deveria se preocupar mais com o seu prazer, homem é bicho abusado e se você se descuidar, vai fazer tudo o que eles querem e você fica de pista.
Suellen me olhava atenta, como se quisesse aprender algo.
– Por exemplo, você se masturba?
– Ah... – ela ficou vermelha, hesitou, mas acabou respondendo – às vezes.
– Então me mostre como você faz.
– Mostrar?
– É. Somos primas, amigas, nós duas somos garotas, não tem do que ter medo, é só pra eu te dar umas dicas se você estiver fazendo errado.
Tudo bem, essa eu já fiz e malícia mesmo. Como meu argumento foi bom, ela tirou o short, botou a calcinha pro lado e pude ver sua bucetinha pequena, com pelos ralinhos e bem fechadinha. Ela começou a massagear o seu grelinho, me deixando molhada com aquela visão.
– Você faz bem, mas fica melhor se você tirar a roupa toda. O povo da sua casa chega que horas?
– Só de noite.
– Ótimo, temos bastante tempo.
Ela obedeceu, tirando a calcinha e a blusa. Que corpo perfeito, seios médios e durinhos, mamilos marrons, pele lisinha, bunda redondinha e a buceta nem se fala. Se eu não estivesse tão excitada, ficaria com inveja.
– Agora sente no sofá e abra bem as pernas.
Ela ainda estava envergonhada, mas percebia que ela queria muito que eu ensinasse algo que a fizesse ter mais prazer, então ela o fez, abriu as pernas, me deixando ver totalmente sua bucetinha.
– Agora me mostre como você faz.
Ela ficou massageando o grelinho. Minha vontade era cair de boca ali mesmo, mas cada coisa ao seu tempo.
– Você faz bem, já chegou a ter orgasmo?
– Não sei.
– Então nunca teve, se tivesse saberia. Sabia que acariciar os seios ajuda? Tente.
Ela continuou se tocando, mas a outra mão foi para os seios. Ela ficou apertando e acariciando.
– E aí, ficou mais gostoso?
– Pra ser sincera não.
– Outra mão é sempre melhor, veja.
Eu cheguei perto dela e passei levemente meus dedos nos seios dela, fazendo sua pele arrepiar. Nesse momento, tive a certeza que eu ia traçar minha priminha naquele dia.
– Nossa, o que foi isso? – ela ainda não entendia bem o que estava acontecendo.
– Não falei? E agora, veja o que você sente.
Eu torci levemente seus mamilos, então ela soltou um gemido baixinho.
– Nossa – ela disse.
– Mas ainda não chegou na melhor parte.
Eu aproximei minha boca dos seus seios e brinquei com minha língua nos biquinhos dela, de vez em quando olhando pra cima pra admirar sua expressão de prazer. Enfim, coloquei um deles na boca e suguei, a fazendo gemer mais alto. Fiquei alternando entre os dois, e ela parecia estar gostando muito.
– Gostou?
– Muito, mas... isso não é errado? Somos duas garotas, e o pior, primas.
– Eu já ouvi um garoto dizer que Deus inventou a prima pra ninguém comer a irmã, então tá tudo certo. E não se preocupe, nem eu nem você vamos virar sapatas, é só um treinamento pra quando você for transar com um garoto, entendeu?
– Entendi.
Não acredito que ela caiu nessa conversa, não é a toa que estava pagando boquete prum moleque no terreno baldio. Mas foda-se, eu estava me dando bem nessa história toda. Eu tirei a boca dos seios, me ajoelhei na frente dela e dei uma lambida na buceta bem vagarosamente, a fazendo dar um gemido que parecia uma gatinha no cio.
– Viu como isso é bom?
Voltei a chupá-la. Abri seus grandes lábios com os dedos, deixando o seu grelinho bem exposto, então comecei a lamber. Ela estava extremamente molhada, e aquela situação era nova pra mim também, nunca tinha estado com outra garota, mas estava adorando, era uma delícia chupar aquela bucetinha virgem, molhada e cheirosa. Continuei lambendo até que senti que ela ficou mais molhada e o gosto também mudou, então ela começou a contrair o abdome e gemer alto, será que estava gozando? Alguns segundos depois ela praticamente desmaiou no sofá, então tive a certeza eu tinha gozado.
– Isso é um orgasmo, ou gozar se preferi – disse a ela.
– Nossa, como isso foi bom – ela disse ofegante.
Ela tinha gozado, mas eu ainda não. Minha buceta tava em brasa, então tirei o meu short e calcinha, sentei num sofá de frente do que ela estava e comecei a me masturbar. Ela me olhava fixamente e claramente estava gostando do que via.
– Vem cá!
Eu a chamei, e ela foi. Ficava me olhando, tinha certeza de que ela queria fazer alguma coisa comigo, mas não sabia o que.
– Me chupa – pedi.
– Mas eu não sei...
– Então faz alguma coisa, sei lá, usa os seus dedos.
Ela então enfiou um dedo na minha buceta. Não era o que eu esperava eu ela fosse fazer, mas adore. Ela ficou me fudendo com o dedo, enquanto eu massageava o meu grelinho.
– Mais... quero três dedos – pedi, manhosa.
– Não vai machucar?
– Já aguentei pau bem maior,mete logo que eu vou gozar.
Ela obedeceu, então gozei tocando meu grelinho e sendo penetrada por seus dedos. Ficamos descansando um tempo juntas, depois nos vestimos.
Já era noite, e logo a minha tia chegou. Uns dez minutos depois, fui embora, e a Suellen foi me levar no portão.
– Adorei hoje – falei pra ela.
– Eu também. Posso te pedir uma coisa?
– Não contar sobre você e o cara lá? Já até esqueci que vi aquilo.
– É outra coisa... amanhã vou ficar a tarde toda sozinha, você pode vir aqui?
– Com certeza!
Saí sorrindo, tendo tido uma ótima transa e sabendo que no dia seguinte, iria pegar minha priminha mais uma vez.
