Meu Primo

Um conto erótico de César
Categoria: Homossexual
Contém 3958 palavras
Data: 10/02/2016 17:23:00
Última revisão: 11/02/2016 11:38:55

Olá! Desculpem a demora, amigos. Com o final de semestre na faculdade, estudos e provas, acabei ficando sem tempo. Nesse feriadão peguei um tempo livre para dar continuidade. Espero que estejam gostando. Um abraço!

Era final de ano. Meu aniversário estava próximo. Iria fazer 17 anos mas nem parecia.. Como disse, tinha corpo formado já. Pela exigência de meu pai, ex-esportista, acabei tendo que ralar um pouco durante minha infância e adolescência. Só deixou de pegar no meu pé há pouco tempo, quando, segundo ele, já "tinha feito seu papel de pai". Eu até gostava. Passar as tardes intercaladas entre a piscina e o tatame me faziam desopilar. Eu estava até então com 1,77 de altura. Pesava 72 quilos na época. Músculos bem torneados e uma leve penugem escura sobre a pele muito branca. Perdi minha virgindade no Ensino Médio com uma garota aos 16. Nós éramos bem amigos e seus pais gostavam muito de mim. Quem não gosta de um rapaz educado e com cara de bom moço?! Hahaha. Acho que pensavam até num compromisso mais sério no futuro.. Todo pai quer ver sua filha se casando com um bom marmanjo. O fato é que transamos na minha casa depois de uma festa. Foi a primeira vez dos dois. Foi bom. Superou minhas expectativas. Transamos outra vez mas fiz o máximo para me sair de um relacionamento. Nunca pensei em me envolver nesse tipo de coisa. Era jovem e queria mesmo era curtir. Depois transei com uma garota de programa numa brincadeira com amigos da escola. Inventamos de pagar uma profissional para fazer a festa da garotada na casa de um colega. Foi aí que realmente soube o que era uma transa. Ela me chupou de uma forma que nunca tinha visto, nem em filme pornô. Disse que adorava rapazes novinhos com pau grande. O que foi um incômodo para a minha primeira parceira, pois meu pênis já media uns 18 centímetros, para essa mulher quase desconhecida foi um imenso prazer. Na verdade, foi ela que "me comeu" hehehe.

Fiquei pensando na quantidade de coisas que me aconteceu aos 16. Ainda teve aquele lance com o meu tio, que continuou perturbando o meu juízo por um bom tempo. Apesar de ter transado com mulheres, sentia que queria mais. Tinha curiosidade em muitas coisas. E não apareceram assim de uma hora pra outra. Desde a infância que percebo uma energia sexual muito forte em mim. E acredito também que na grande maioria das pessoas. Os adultos pensam que crianças são inocentes mas eu não fui nada disso kkkkk. Olhava os corpos dos adultos na maior! No vestiário do clube secava descaradamente os membros dos outros garotos. E bundas também! Chegava até a ficar de pau duro e tinha que sair rapidamente dali hahaha. Teve um garoto que percebeu o meu "brinquedo" animado, eu acho, e tentou se aproximar de mim. Ficamos colegas mas sentia claramente a sua intenção. Era um pouco mais velho que eu e, claro, mais experiente. Chegou até a tocar no meu pau por cima da sunga, de forma bem descontraída.. Mas aquilo mexeu comigo. Me afastei um pouco. Queria continuar mas tinha muito medo. Foi aí que rolou a oportunidade com meu tio. Seu carinho e amizade me fizeram confiar nele. Não pensava muito se era gay ou não. Via isso mais como uma coisa natural entre dois caras. Transei com mulheres e gostei bastante.. Mas esse lance com homens é muito escroto. Te enlouquece e te faz querer ir até o fim, sem medir consequências. Como uma droga entorpecente.

Tive uma festa surpresa no aniversário. Nem foi tão surpresa assim.. O pessoal dá tanta mancada que o aniversariante acaba percebendo sempre. Mas enfim, fingi e fiz o surpreso, entrando no clima hehehe. Além de papai e mamãe, estavam minha avó, meus tios Ricardo e Osvaldo, meus 3 primos e alguns colegas da rua. Até que foi divertido.. Deu pra passar o tempo. Meu primo Marcos veio falar comigo, me abraçando e dando um beijo no meu pescoço. Me arrepiei todo. Ainda bem que ninguém viu. O safado ainda ficou com um sorrisinho na cara. Tio Ricardo me deu um relógio muito bonito e tio Osvaldo, fez uma promessa. Disse que se eu passasse no vestibular, me daria o carro que eu quisesse! Nossa, fiquei muito feliz. Ainda mais vindo de tio Osvaldo.. Sempre achei que ele tinha uma certa implicância comigo.. Pegava muito no meu pé. Não era lá tão amigável. Mas depois dessa, acho que foi só impressão mesmo. Um carro!! Nem meu pai havia me prometido isso ainda. Tanto é que ele fechou logo a cara. Não dei importância. Depois de toda uma algazarra, meu primo Marcos solta - Puxa, um carro! Muito massa, cara! Ei, para comemorar, nessas férias bem que poderíamos ir para a sua casa de praia né, tio Osvaldo?! - Tio Osvaldo parece que não gostou muito assim da ideia mas depois acabou concordando. Depois de um Natal e Ano Novo em família, lá estávamos nós indo para o interior do estado. Tio Osvaldo, a esposa e suas duas filhas foram num carro. Eu, meu tio Ricardo, minha mãe, vovó e Marcos em outro. Meu pai não quis ir. Nunca se deu bem com tio Osvaldo.

Chegando em sua casa, tratamos logo de arrumar todos os cômodos. Estava meio empoeirada. Depois de limparmos a piscina, Marcos e eu fomos atrás de trocar de roupa para um mergulho. Depois de passar meia vida na natação, poderia odiar piscinas kkkkk. Mas eu as amava! Tirei minha roupa e perguntei onde ficava o banheiro ao meu primo. Afinal, nunca tinha ido lá - Banheiro pra que?? Se troca aqui mesmo ué! - E tirou toda a sua roupa, mostrando mais uma vez aquela pica molenga e grossinha. Senti um choque pela espinha. Mas tratei logo de me trocar antes que ficasse de pau duro e Marcos estranhasse alguma coisa - Mas tá bem de forma mesmo eim, priminho kkkkk. Naquele dia que dormiu lá em casa, nem tive como olhar direito - Odiava quando ele me chamava de priminho. Nem sou tão baixo assim comparado a ele. Somos praticamente do mesmo tamanho. Só que Marcos era mais escuro. Pele morena assim como seu pai. E corpo muito bem feito também.

- Ora, anos de natação e judô tinham que servir pra alguma coisa. E para de ficar manjando meu corpo! kkkkk - Brinquei, tentando esconder meu pau.

- E serviu. Agora, essa bunda aí é genética! Tenho certeza. Não se pega uma bunda dessa em natação ou judô kkkk.

- Respeita as cara, rapaz! Fica reparando na bunda da minha mãe ou do meu pai?!

Ele apenas riu, colocando a sunga logo em seguida. Pulamos na piscina. Brincamos de lutinha e tudo mais. Depois foi a vez de tio Ricardo ir para lá. Parecíamos 3 crianças. Nos divertímos bastante. Tio Ricardo inventava tudo que era estripulia. Ás vezes, notava Marcos pressionando minha bunda com o seu corpo. Fazia leves movimentos de pressão atrás de mim. Depois me dava um olhar matador. Ainda não sabia ao certo, mas sentia que rolava algo estranho no ar. Perto do meio dia, mamãe chamou Tio Ricardo para irem comprar o almoço. A esposa de meu tio iria na casa de uma conhecida com as filhas e vovó. Tio Osvaldo falou que iria dar um cochilo e ficamos só eu e Marcos por ali. Ficava só olhando as suas gaiatices. Tentei não dar corda porque tinha medo de estar enganado.

- Cara, ainda bem que viemos para cá. Precisava dar uma relaxada. E aí? Tá gostando daqui?

- Claro! Aqui é bem tranquilo. Depois podemos ir à praia. Também espero relaxar. E me divertir também!! kkkkk.

- Podemos ir sim! E você vai se divertir muito mesmo.. Nem imagina o quanto - E deu uma risada bem safada. Não restava mais dúvida. Marcos tava aprontando alguma coisa. Depois de conversar algumas besteiras, soltou:

- Que pena que aqui as garotas são muito frescas. Querem no máximo ficar e olhe lá.. Mas podemos dar um jeito nisso. Tem outras opções por aqui kkkkkkk.

- Ah é? Que opções seriam?

- Não sei.. Se não arranjarmos ninguém, soube que tem uns viadinhos por aqui.. Só pra dar uma aliviada mesmo.

- Hum.. Você conhece algum?

- Bem, soube que tem um primo de um colega que libera ás vezes..

- Ahaaaaam... Sei..

- kkkkkkk Imagino bem o que você está pensando.. Confesso, já comi uns por aqui sim. Mas faz tempo. Rolaria não??

- Rapaz.. Sei disso não.

- Ahh qual é, César?! Vai dizer que nunca se divertiu com um viadinho.. Aposto como no clube tem vários.

- Já soube de alguns mas nunca comi nenhum não..

- Sei.. Bom, se não comeu então quer dizer que foi comido kkkkkk - Fiquei impressionado com aquela conversa. Parece que Marcos lia minha mente para insinuar tudo aquilo. Como sou branco, com qualquer coisa fico vermelho. E ele percebeu..

- Calma, César. Foi só uma brincadeira. Não precisa ficar assim hahaha.

- Essas tuas conversas sem futuro..

- kkkkkk Podem ser sem futuro.. Mas tem um fundo de verdade não é.. Se ficou todo envergonhado, é porque já fez alguma coisa sim. Não quer é contar..

- Acho que vou tomar um banho e descansar um pouco..

- Espera.. - Marcos me segurou pela cintura e me puxou para si. Senti seu pau duro pressionando minha bunda dentro da sunga. Envolveu seus braços fortes em meu corpo e me abraçou, lambendo minha orelha. Gemi baixinho.. Me arrepiando todo! Porra, não consegui disfarçar..

- Eu sei que você gosta disso. Olha como você fica.. Facinho facinho - Depois percebi que rebolava a bunda no pau dele. Realmente, eu tava mais fácil que puta em beira de estrada.

- Para, Marcos! Porque você tá fazendo isso??

- Porque eu sei que você quer. E eu também quero ué.. Qual o problema? Seu pau duro não nega - E apertou meu pau com força. Gemi ainda mais choroso. Me virou de frente pra ele, segurou minha nuca e meteu a língua na minha boca. Me deixei envolver por seus braços e o abracei o mais forte possível. Chupava sua língua com gana e pressionava meu pau duro no seu. Depois colocou a mão dentro da minha sunga, apertando minha bunda e beijou meu pescoço. Me abri todo pra ele. E o safado sabia que agora faria o que quisesse comigo.

- Para, Marcos! Tio Osvaldo pode aparecer.. Ele tá no quarto dormindo..

- Não se preocupa, Cesinha.. O velho não vai acordar agora.. Aquele ali dorme que nem uma pedra. Vem cá - E me puxou para a beirada. Levantou e ficou sentado na borda. Tirou a sunga e desceu até os joelhos, exibindo o cacetão grosso.. - Vem, dá uma chupadinha! - Ver aquele pau me deu água na boca. Fui bem devagar, meio que hipnotizado pelo cacete. Marcos me olhava com olhos de predador. Ainda tava receoso por causa de meu tio que estava dormindo logo ali dentro da casa.. Mas rezei pra ele não aparecer. Primeiro apertei e senti toda a sua dureza. Aproximei minha cabeça e cheirei a pica. Um cheiro delicioso. Marcos pegou minha cabeça e disse olhando nos meus olhos - Chupa, priminho! Engole essa pica vai - Depois de uma ordem dessa, só me bastou obedecer. Meti a cabeça na boca, lambendo em volta e chupando a babinha que saía do pequeno orifício.

- Isso.. Lambe a cabeça da pica, lambe. Agora chupa a pica. Engole.. Eu sei que você já fez isso. Essa cara de machinho que gosta de virar puta é muito tesuda - Segurando o pau pela base, fui engolindo até onde dava. Cheguei bem perto de engolir toda. Sabia que o segredo era relaxar a garganta e respirar pelo nariz. Seu pau era grosso mas não tanto quanto o do seu pai. Levantei um pouco na borda para poder chupá-lo melhor e me apoiei em suas coxas. Voltei de volta à cabeça, dei um beijo apaixonado nela e coloquei toda na boca, chegando até a base - Isso! Porra! Chupa melhor que puta. Agora não para, vai.. - E assim fui chupando. Subindo e descendo. Envolvendo a glande na língua - Agora chupa os ovos, chupa! - E olhando com cara de puto pra ele, fui colocando um de cada vez na boca e chupando-os com devoção. Do nada, escutamos um barulho de descarga no banheiro. Marcos pulou na piscina e se distanciou de mim. Fiquei perturbadinho pelo tesão interrompido. Sabia nem o que fazer. Só nos restou disfarçar e esperar.

Um pouco depois Tio Osvaldo apareceu lá fora. Perguntou se ninguém ainda tinha chegado. Depois da negativa, entrou de novo e disse que iria tomar um banho. Nossa, ainda bem que ele resolveu ir no banheiro antes de sair. Se não, teria nos pegado certamente. Marcos saiu da piscina com seu pau ainda visivelmente duro. Olhou pra mim e deu um sorrisinho, indo pro chuveiro. Se molhou um pouco e tirou a pica pra fora, ainda dura, rindo o safado. O reprovei - Guarda essa coisa, Marcos! Tio Osvaldo pode aparecer a qualquer momento - Mas ele nem dava bola - Deixa de ser besta, César. Ninguém vai ver - E continuou sua exibição.

- Vem cá - Me chamou. Tava pensando em ir quando um carro chegou. Vieram com o nosso almoço. Só escutei-o dizendo - Mais tarde nós continuamos hehehe.

Depois de um farto almoço e uma deitada de rede na varanda, resolvemos ir à praia. Ainda bem que já estava no fim da tarde porque odeio sol quente. Fico todo vermelho, além das costas queimadas. Marcos tava muito tesudo naquela sunga. Parece que seu pau ficava meia bomba direto. Tio Ricardo também tava tesudaço. Pai e filho lindos. Até imaginei a possibilidade de tê-los juntos na mesma cama kkkkk. Olha o nível da putaria. É melhor esquecer.. Olhei até pro meu tio Osvaldo. Apesar de não ter a mesma definição que o irmão mais novo, era forte. Sua altura também impressionava.. Era o mais alto. E tinha uma mala também de chamar a atenção. Mas esse daí é realmente sem chance. Mais machista não há.

Chegando em casa, fizemos aquela "boquinha". Estávamos famintos! Conversamos um pouco e inventaram de irmos para a praça. 22 horas da noite e já estava cansado, louco para ir embora. Ainda bem que não demoramos muito. Depois de uma boa farrinha, era hora de dormir. Tio Osvaldo designou logo os quartos. Eu e mamãe ficaríamos em um, Tio Ricardo e Marcos em outro, Vovó e as meninas em outro e tio Osvaldo e a esposa na suíte principal. Havia também um quartinho de empregada com uma pequena cama mas era meio desconfortável. Foi nele que Marcos marcou comigo antes de nos retirarmos para os quartos. Achei loucura fazer algo naquele cubículo mas não tinha outro jeito. Depois que mamãe pegou no sono, ainda esperei mais um pouco. Só para garantir né..

Á 1 hora da madrugada, abri lentamente a porta do quarto. A casa estava inteiramente escura. Só um pouco de luz da lua entrava pelas janelas. Andei até o fim do corredor onde ficava o quartinho. Entrei e não vi ninguém. Achei que Marcos pudesse ter dormido. Talvez fosse melhor assim, sem riscos. Quando ia sair, me agarram por trás e sussurram no meu ouvido - Puxa, achei que não viesse mais - Era o safado. Virei e beijei-o fortemente. Um beijo molhado e gostoso - Hum.. To vendo que tá com vontade. Vamos! Não podemos demorar - E fui logo deitando-o na cama e tirando seu short. A pica já pulou duraça. Chupei com sofreguidão aquele pau grosso como nunca.

- Que chupada gostosa. Vem aqui. Também quero chupar o teu - E tirou minha roupa, pegando com força no meu pau - Nossa, que pauzão grosso. To vendo que puxou o nosso lado da família hehehe - E meteu a boca! Fiquei chocado. Não imaginava que Marcos iria fazer isso. Nenhum cara havia me chupado ainda. Vendo meu estado, disse - Relaxa, Cesinha. Aqui vamos dar prazer um ao outro. Não tá gostoso?! Então curte - E chupou maravilhosamente minha pica. Peguei sua cabeça e fiquei forçando. Engasgou algumas vezes mas depois pegou jeito. Chupou e chupou muito bem. Acho que já tinha feito isso..

- Vem, agora vou fazer uma coisa que tenho certeza que nunca lhe fizeram - Me jogou na cama e me virou de bruços, apertando minha bunda - Que bunda linda, cara! - E ficou massageando e abrindo-a, exibindo meu cuzinho. Depois assoprou bem pertinho da minha entrada. Nossa! Me arrepiei todo e gemi. Olhei-o abismado, não fazia ideia do que ele estava fazendo.. - Calma, apenas relaxa - E lambeu bem no meu buraco. Tremi dos pés à cabeça! Nunca tinha sentido isso antes. E ele continou lambendo.. Cuspindo.. Tentando enfiar a pontinha da língua em mim. Fazia o máximo pra gemer baixo. Sabia que não podia fazer barulho. Lambuzou, melou meu cu todo, deixando-o piscando.

- Se prepara que lá vai pica, priminho - E assim mesmo de bruços, montou em mim, mirando a pica na minha entrada. Senti a cabeça pressionando minhas pregas e ,num movimento brusco, rompendo-as! Ahhh que gostoso! Depois da cabeça, o resto da pica entrou legal, até o fundo! Senti novamente como é bom ficar empalado por uma pica. Deixou um tempinho assim, todo dentro, até ir tirando lentamente, deixando só a cabeça para depois ir fundo novamente. E foi assim por um bom tempo. Porra! Ele fodia igual ao pai! Lento e forte! Com as minhas mãos, abri as duas bandas da bunda para o pau poder ir mais fundo, chegando a bater com os testículos nos meus. Um prazer absurdo tomou conta do meu corpo e forcei minha bunda contra seu ventre. Fodeu cadenciado.

- Que cu gostoso, priminho! Pode ter certeza que seu cu tem mais um dono viu. Vou querer foder sempre! - Estranhei muito aquilo. Como assim meu cu teria "mais um dono".. Como ele pode pensar que meu cu poderia ter algum dono... Esquisito.

- Ahhh, não quero gozar agora. Já fodeu algum cuzinho, mano?! Tá a fim de comer um? - Perguntou no meu ouvido. Olhei pra ele como se perguntasse o porque.. Percebendo, respondeu - To a fim de te sentir! Vem me foder! Quero sentir esse pauzão branco no cu!

Levantei e ele se deitou de barriga pra cima na cama, colocando os joelhos nos ombros, exibindo o rabo. Peguei um pouco naquela bunda. Nunca tinha comido um macho antes. Aquela seria minha primeira vez. Coloquei o dedo e fiquei metendo devagarinho. Marcos ficou chiando baixinho.. Com cara de puto olhando pra mim - Espera, deixa eu melar um pouquinho essa pica - Sentou na cama e engoliu meu pau outra vez. Cuspiu bastante na cabeça. Voltou à posição e disse - Vai! Agora mete! Devagar pois só fiz isso uma vez!

Encostei a cabeça da pica e pressionei. Seu buraco parecia ser muito apertado. Depois de bombadas sem sucesso e várias resistências, perdi a paciência. Segurei meu pau na base e meti com força. A cabeça entrou rasgando - Aaaaaii, seu filho da puta! Devagar porra! Nossa, como dói.. - Chorou baixinho.

- Calma, mano! Entrou só a cabeça. Vou ficar paradinho!

- É melhor ficar mesmo, seu viado! Espera eu me acostumar. Teu pau é grosso! Quanto mede essa porra?

- Quase 19 cm. Da mesma grossura do teu. Mas o teu ainda é maior. Então imagina o que eu senti quando levei o teu no cu!

- Porra, dar o cu dói demais. É bom quando o pau é pequeno. O cara que me comeu não tinha o pau tão grande..

- Calma.. É só relaxar. Espera.. - E deixei um tempinho só com a cabeça enfiada. Depois que senti seu cu se alargar mais, fui metendo aos poucos. Marcos soltou uns " ai ai" mas aguentou até o fim. Meti meu pau todo no cu dele. Fiquei segurando suas pernas bem abertas e me abaixei para dar-lhe um beijo molhado. Depois de chupar bastante minha língua, pediu - Agora vai metendo devagar! Isso.. Nossa, Tá ficando bom eim!

Fui metendo, tirando quase todo o pau.. E enfiando completamente. Marcos começou a gemer com a boca aberta.. Sua cara era de êxtase total. Me olhava com uma cara de puto. Marcos despertou em mim uma fúria.. Uma vontade de foder sem igual. Queria fazer aquele cara de puta.. Foder o cu dele até gozar! Transformá-lo em brinquedinho sexual. Diferente de Marcos, descobri que não gostava de comer lento. Queria foder rápido! Não sei se por ser minha primeira vez.. Mas queria marcá-lo de alguma forma. Fazê-lo lembrar de mim para sempre.

- Isso, cara! Fode! Assim, rápido! Tá me arrombando caralho!

- Cala a boca, puta! Puta tem que receber pica caladinha! - Marcos olhou pra mim com um brilho nos olhos, surpreso. Acho que nunca me imaginou falando uma coisa daquelas. Seu prazer foi tanto que sentenciou - Mete! Mete mais forte! Vou gozar! Vou gozar com um pau no cu! Ai que gostoso..

Fodi forte e rápido. Parecia que iria atravessar o meu primo! Depois de vê-lo esguichar porra por todo o seu corpo, senti o gozo chegando. Um calor percorreu por toda a minha espinha. Explodi dento de Marcos! Nunca gozei daquela forma! Uma vontade de gritar e urrar o mais forte que conseguir. Mas ainda tinha um pouco de juízo dentro de mim e me contive.

- Caralho! Gozou um litro dentro do meu cu, seu safado! - Falou Marcos espalhando seus esperma por todo o seu corpo - É bom se sentir entupido de porra kkkk! - Tive que rir junto. O beijei mais uma vez e saí de dentro dele ainda duro - Ai! Tira devagar! Puxa.. O bichinho fode calado mas fode que é uma beleza! To impressionado viu, Cesinha.

- Tu fica dando corda pra safadeza, seu puto. Sou macho.

- Acabei de ver! É macho mesmo. Levou bonito no cu e me fodeu como um animal. Caralho.. Acho que vou ficar sem andar uns dias kkkkk.

- Como tu sabia que era a primeira vez que me chupavam o cu?

- Se ficou surpreso com uma chupada no pau, então certamente o cuzinho ainda não tinha levado uma linguada kkkkk.

- Sei.. Puto. Agora que história é aquela que meu cu vai ter mais um dono eim??

- Hahahahaha. Você lembrou.. Bem, naquele dia que fui na vó, bati e bati na porta e ninguém veio atender. Então pulei o muro e fui ver se tinha alguém em casa. Pela janela, pude ver meu pai te fodendo. Parecia que vocês tinham bastante intimidade na cama..

Fiquei branco como uma alma. E o puto ainda me fala uma coisa dessas assim, do nada. Ainda mais depois de uma gozada. Me desesperei e tentei explicar - Pera lá, Marcos.. Calma, cara.. Também não é assim.. Olha..

- Sem neura, César! Eu sei que meu pai fode uns caras por aí. Ele me conta tudo. Quer dizer, quase tudo. Disso ele não me contou. Só fiquei sabendo porque eu vi. Mas relaxa, cara.

- Puxa, Cara.. Como é que eu vou olhar pra ti agora. Foder com teu pai. É "foda".

- Kkkkkk é foda mesmo! Literalmente. Mas de boa. Sem neura. Não tenho nada com a vida do meu pai.. E muito menos com a sua..

- Tá. Agora, por favor, não conta nada disso pra ele. Nem pra ele e nem pra ninguém. Só transei com ele umas duas vezes (mentiiiiiira!) e não aconteceu nada mais. Gosto dele como tio e é apenas isso que ele é.

- Eu sei, cara. Conheço meu pai e você. Aconteceu.. Entendo essas coisas. Agora é melhor ir! Depois a gente conversa mais.. Tchau, gostoso! - E me beijou apertando meu pau meia bomba e dando um tapa na minha bunda. Apertei sua bunda também e enfiei o dedo no seu cu. Tava bem melado. Nos olhamos numa cumplicidade gostosa, vesti meu short e saí do quarto. Ia andando lentamente para não fazer nenhum barulho quando uma mão aperta meu braço e me puxa para dentro do banheiro, falando perto do meu ouvido:

- Onde o rapazinho estava eim?!!

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Comentários

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Muito bom, quero muita putaria entre os homens da família kkkk

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