Confesse Que Me Ama | CAPÍTULO 29 | Droga, Janaína!

Um conto erótico de Xixi Mijurina
Categoria: Homossexual
Contém 1370 palavras
Data: 08/02/2016 02:47:30

Felipe havia seguido Abel desde que o vira sair do enterro de sua avó. Por isso não hesitou em ligar para Cauê quando viu os homens de Mangalô colocarem um corpo dentro de um furgão azul-marinho.

De moto seguiu-os até que pararam numa fábrica abandonada onde entraram com o corpo. Felipe imediatamente informou a polícia. Depois de alguns minutos, temendo que não chegassem a tempo, resolveu entrar na fábrica também.

***

Cauê e Joaquim estavam na estrada.

- Como assim o Abel está em perigo? - perguntou Joaquim.

- Isso se ele já não estiver morto. Ele devia dinheiro pra um traficante. Felipe acredita que ele tinha ido negociar, mas ele viu os caras saírem com um corpo que ele também acredita ser do Abel. - respondeu Cauê que dirigia.

- Caramba, o Abel não tem jeito.

- Bom, eu só estou voltando por causa do Felipe. Ele pode fazer alguma besteira.

- Apesar de tudo o Abel é meu amigo. Não posso dar as costas pra ele. Queira Deus que ele ainda esteja vivo.

O celular de Cauê vibrou:

- É mensagem. Vê pra mim de quem é. - disse entregando o celular a Joaquim.

- É o seu ficante dizendo que está com saudade. - brincou Joaquim.

- Oi?

- Olha, ele até mandou um nude.

- Para de palhaçada e vê logo de quem é.

- Tudo bem, é do Felipe. Ele diz que... - Joaquim parou de falar.

- O que foi? O que ele diz?

- Eles também estão com a Janaína.

- Como assim? Por quê?

- Eu não sei. Cauê, acelera, eu preciso chegar lá logo. Se alguma coisa acontecer com o meu filho eu mato aqueles caras.

***

- Como você veio parar aqui? - Felipe sussurrou para Janaína que estava sentada numa cadeira amarrada enquanto tirava sua mordaça.

- Graças a Deus! Eu estava no velório sozinha numa das salas. Eles me apagaram e me trouxeram pra cá. Eu não tenho nada a ver com o Abel, esse filho é do Joaquim. - Janaína sussurrava desesperada.

- Eu tenho minhas dúvidas. A gente precisa sair daqui, deixa eu te soltar. - Felipe desatou os nós libertando Janaína. - Você viu o Abel?

- Não, sei que o chefe deles marcou um encontro e só.

- Eu quero acreditar que não, mas suspeito que eles tenham o matado. - Felipe quase não conseguiu falar tão dolorosas palavras.

- Seria um favor a todos nós.

- Como você tem coragem de falar assim? - Felipe estava indignado.

- Você mais do que eu deveria concordar com isso. Abel tem feito um inferno em nossas vidas, esqueceu do quanto ele te perseguia?

- Você é uma vadia sem coração. Ele pode ser o pai do seu filho.

- Ele não é.

- Eu vi quando vocês transaram há uns meses, pode muito bem ser dele.

- Espera, se você sabe disso, então é você quem anda me mandando cartas, invadindo minha casa me ameaçando?

- Sim, sou eu. Te odeio com todas as minhas forças e só não te deixei aqui pra morrer porque esse filho aí pode ser do Abel. Você não vê que é um empecilho na vida de todo mundo?

- Filho da puta! Espero que a gente consiga sair dessa com vida porque eu quero quebrar a tua cara. Se quer tanto o Abel pode ficar com ele, não me interessa.

- O problema é que ele ama você. Sempre amou. Agora vai, se não vai me ajudar some logo daqui.

Janaína foi saindo quando parou e disse:

- De qualquer jeito, obrigado por me salvar agora. Não perde seu tempo e sua vida com o Abel, ele fez a própria cama agora vai ter que deitar. - e saiu.

Felipe sentia o perigo e possivelmente a morte no ar, mas amava Abel e pra ele isso era maior que tudo.

***

Os capangas de Mangalô colocaram o corpo de Abel numa maca.

- Ainda vai demorar pra ele acordar, chefe. - disse Heitor.

- Não tenho pressa, quero que ele esteja bem acordado para ver o que vou fazer. Agora todos saiam, menos você, Heitor.

Todos saíram e Heitor ficou:

- Precisa de alguma coisa? - Heitor estava com medo. Será que Mangalô sabia que na verdade ele havia matado Enzo?

- Preciso. - Mangalô, que era maduro, moreno, grisalho, desabotoou a camisa revelando o peitoral forte e peludo. Tirou-a, em seguida os sapatos, tirou a arma do bolso, colocou na mesa, desabotoou a calça, abaixou-a e sentou-se só de cueca. - Será que você pode alegrar um pouco o papai aqui?

- Claro! - Heitor sorriu, tirou a camiseta, abaixou-se e começou a lamber o pau de Mangalô ainda dentro da cueca.

- Isso... Ah...! Delícia! - Mangalô gemia. - Chupa, vai, Enzo!

Heitor se incomodou por ser chamado de Enzo, mas continuou. Ficou de pé e quando foi tirar a calça, Mangalô pegou pela cintura de sua calça brutalmente arrancando o botão. Heitor, só de cueca, sentou no colo de Mangalô de frente pra ele e, enquanto roçava o seu pau no dele ainda dentro da cueca começou a beijá-lo ferozmente.

Mangalô passava a mão por todo o corpo de Heitor. Apertava sua bunda, passava pela cintura, costas e descia arranhando-o. Ele ofegava.

Pegou Heitor no colo ainda beijando-o, deitou-o em uma das macas, arrancou sua cueca, ergueu suas pernas e começou a chupar o seu cu.

Heitor gemia:

- Aaaah! Meu Deus, que delícia! Vai, gostoso, chupa, vai! Meu cuzinho é todo seu.

Mangalô colocou o dedo no cu de Heitor e pediu:

- Rebola no meu dedinho, vai, gostoso.

- Ai, sim! Ah! Ah! Ui, delícia! - obedecia Heitor.

- Vai, meu Enzo, delícia!

- Sim, sou seu Enzo, meu macho, sou o que você quiser. - disse Heitor entre gemidos.

Mangalô tirou a calça e a cueca expondo o seu caralho grosso, cabeçudo, rosinha e babante. Heitor ficou de joelhos novamente e começou a mamá-lo.

- Isso, Enzo! Que boquinha maravilhosa! Ai! Chupa tudo, chupa!

- Caralho gostoso da porra!

Mangalô já quase explodindo de tesão colocou-o de pé e voltou a beijá-lo apertando sua bunda branca deixando-a toda marcada. Encostou Heitor na parede:

- Arrebita a bunda!

Heitor obedeceu e Mangalô chupou o seu cu mais um pouco. Sem camisinha começou a penetrar Heitor que soltava gemidos abafados:

- Ai, ai! Ui! Isso! Caramba, que grande.

- Já esqueceu do meu pau, Enzo?

- Não, meu amor, não esqueci. - essa insistência em chamá-lo de Enzo já estava irritando.

Depois que entrou completamente Mangalô começou a socar forte e sem dó.

- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Que cu apertado.

- Mmmm... Ui! Ai! Ai! Ai! Mete mais! Isso!

- Delícia! Gostoso! - Mangalô batia na bunda de Heitor. - Fala pra mim "Eu sou o seu Enzo!".

- Eu sou o seu Enzo!

- Isso! Fala de novo!

- Eu sou o seu Enzo! - a voz de Heitor saía trêmula porque Mangalô bombava forte.

- De novo, mais alto! - Mangalô estava suando.

- Ai! Ai! Eu... Ah! Sou o... Ui! Ah! Ah! Seu Enzo!

- Isso, garoto! - Mangalô pegou Heitor ainda de pé, virou suas costas para a parede, ergueu suas pernas de forma que poderia meter e beijá-lo ao mesmo tempo. Voltou a meter:

- Ah! Ah! Ah! Uuuuh!

- Ow! Ow! Oh! Aaaah! - Heitor estava completamente suado com o cabelo grudado na testa enquanto sentia aquela piroca invadir o seu cú.

- Agora diz pra mim "Nunca vou te abandonar"! - sussurrou Mangalô com sua voz grossa.

- Nunca vou te abandonar.

Mangalô gozou dentro de Heitor. Parou de meter, mas ainda com o pau no cu de Heitor beijou-o com tanta força que mordeu o seu lábio machucando-o.

Os dois se separaram e estavam se vestindo quando um dos capangas entrou:

- Senhor, me desculpe o incômodo, mas a garota grávida fugiu.

- Droga! Incompetentes! Quero todos atrás da menina, ela não pode escapar.

Mangalô e seus capangas saíram. Depois de alguns minutos Felipe encontrou a sala onde Abel estava e entrou:

- Te achei! Abel! Ei, acorda! - Felipe sussurrava para Abel que estava acordando aos poucos.

- A Janaína! Ela está com o Mangalô, preciso salvar ela, o meu filho! - Abel dizia com dificuldade.

- Ei, relaxa! Já encontrei a Janaína e salvei ela. Uma hora dessas ela deve estar bem longe. - Felipe soltava Abel.

- Será mesmo? - Mangalô apareceu.

- Desgraçado! Eu vou acabar com você. - Abel avançou.

- Eu não faria isso - Mangalô apontou uma arma para Abel. - Tragam a garota.

Os capangas entraram trazendo Janaína que chorava.

- Janaína... - Abel lamentou.

- Droga, Janaína! - disse Felipe.

- Quem é esse? - Mangalô referia-se a Felipe. - Não importa, eu gosto de platéia. Prendam os três!


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