O Orfão. (final 1-2)

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2439 palavras
Data: 27/02/2016 23:53:30
Última revisão: 28/02/2016 00:26:00

Felipe - Qual era o nome do filho do Guilherme.

Miguel - Não me lembro, faz tempo.

Felipe - tenta lembrar cara.

Miguel - não sei, não lembro.

Felipe - era Bruno não era?

Miguel ficou calado.

Felipe - Era Bruno ou não?

Miguel - ...

Felipe - fala mano.

Miguel - era esse nome mesmo.

Não pode ser, Guilherme não pode ter matado um filho, mas ao mesmo tempo por que ele ficou tão nervoso quando eu perguntei sobre a tatuagem?

Miguel sentou a meu lado, na calçada.

Miguel - fica assim não. (falou ele passando a mão em minhas costas).

Felipe - e como eu vou ficar cara? Tu acabou de dizer que o Guilherme é um assassino e que ainda esta doente.

Miguel - só pra ti ficar alerta.

Felipe - Como foi isso? Como ele matou o filho? quantos anos ele tinha?

Miguel - são muitas perguntas, mas eu não tenho resposta pra nenhuma.

Felipe - Você acha que...?

Miguel - que o que? que voce ta correndo perigo próximo a ele? (perguntou Miguel sentando a meu lado).

Felipe - é.

Miguel - eu não sei se perigo seria a palavra certa, mas por que voce não passa um tempo no meu apartamento?

Felipe - Não. Primeiro eu vou falar com o Guilherme, quero que ele me explique essa historia e a depois eu vou procurar outro lugar pra mim ficar.

Miguel - Nós temos uma casa de campo, você quer ficar la por enquanto?

Felipe - Quero não, vlw. Eu vou procurar um lugar próximo a meu trabalho. (falei levantando do chão).

Miguel - O que tu tem contra mim?

Felipe - nada, ué.

Miguel - Tu nunca me perdoou pelo que aconteceu, essa é a verdade.

Felipe - Eu levantei muita expectativa a teu respeito, e depois eu quebrei a cara.

Miguel - eu sei que errei, mas me diz quem nunca errou nessa vida?

Felipe - Mas tu tem noção do que eu passei? Eu fiquei o dia todo numa cela de cadeia, perdi um dia de serviço, e a única coisa que eu queria era ganhar uma graninha.

Miguel - mas eu ja tentei me redimir, e voce não me dar uma oportunidade.

Felipe - e voce quer que eu faça o que?

Miguel - Deixa eu ajudar você. Estou te oferendo minha casa.

Felipe - Mas eu não quero, nada contra você, só que eu tenho que me virar sozinho, eu tenho que trabalhar, estudar, e no mais ainda tem sua namorada.

Miguel - A Wanessa não manda no meu apartamento, quem manda naquela porra sou eu.

Felipe - mesmo assim, eu sou só mano, vivo só, e já tou acostumado, mas valeu pela intenção.

Miguel - Mas se eu te ajudar vai ser tudo mais fácil, sera que voce não entende?

Felipe - Eu não quero, deixa eu quebrar a cara sozinho.

Miguel respirou fundo.

Miguel - tudo bem, eu não posso te obrigar, mas se um dia voce mudar de ideia, sabe aonde me encontrar.

Felipe - Obrigado.

Miguel - Bora? Vou te deixar no trabalho.

Felipe - eu vou de ônibus.

Miguel - ficou com raiva de mim depois do que eu falei?

Felipe - não, não, eu só quero pensar um pouco.

Miguel - pensa dentro do carro, não há motivos pra você ir de ônibus. Eu prometo que fico quetinho.

Felipe - o problema não é o teu barulho, é que eu preciso ficar só.

Miguel - e quem disse que dentro de um ônibus você vai ficar só? (falou Miguel com um largo sorriso no rosto).

Felipe - putz, verdade neh!? ( na realidade eu queria pegar o ônibus para decidir se eu iria voltar para casa do Guilherme ou para algum outro lugar, eu estava com medo do Guilherme ser um assassino frio e calculista).

Miguel - claro que é verdade, vamos logo comigo.

Felipe - Bora.

Saímos do posto de combustível e em seguida o Miguel me deixou na oficina.

xXX

Felipe - Bom dia Léo, bom dia piolho.

Bom dia - eles responderam ao mesmo tempo.

Leonardo - O chefe ta te esperando la em cima, e ele ta brabo.

Felipe - por que?

Leonardo - E ainda pergunta? Tu chega todo dia atrasado, uma hora ele ia cortas tuas asas.

Eu ignorei Leo.

Felipe - Blza, vou la falar com ele.

xXX

Felipe - Posso entrar?

Diogo - entra ae Felipe, blza?

Felipe - Blza.

Diogo - e ae, dormiu bem, comeu bem, ta disposto?

Felipe - Tou mesmo, pronto pra colocar a mão na massa.

Diogo - então vamos. (falou Diogo pegando as chaves em cima da mesa).

Felipe - mas antes eu quero falar contigo.

Diogo - Bora andando e voce fala no caminho, a estrada e longa mesmo!

xXX

E assim dentro do carro.

Diogo - Não fiquei brabo não, isso é coisa dos caras querendo por medo em você, mas tenta chegar no horário. Os caras que ja tão comigo a bem mais tempo chega cedinho.

Felipe - prometo não chegar mais atrasado, mas me diz, demora a chegar nessa fazenda?

Diogo - Um pouco, mas relaxa que na volta, retornaremos mais cedo.

Felipe - Blza.

Conversamos mais um pouco e eu acabei pegando no sono, quando acordei ja estávamos na tal fazenda do pai do Diogo.

Felipe - então é aqui?

Diogo - é sim.

Felipe - E os carros?

Diogo - são caminhonetes, devem estar todas la atras.

Felipe - a sim.

Diogo estacionou o carro e arrodeamos um acude para então chegar a casa grande da fazenda.

Diogo - olha ae as belezuras.

Felipe - caralho, tudo isso?

Diogo - é moço. Ta pensando em desistir?

Felipe - jamais. (falei tirando a blusa).

Diogo - calma, vamos comer primeiro, aqui na fazenda tem umas comidas caseiras que você vai amar.

Eu já tomei café, mano, mas vlw. (falei dando pouca importância ao que Diogo falava).

Diogo - vai me fazer essa desfeita mano?

Felipe - não não mano, é que realmente estou sem fome.

Diogo - então ta, mas vamos ao menos la dentro conhecer o povo.

Felipe - blza, bora sim. (falei voltando a vestir a blusa).

Diogo me apresentou a sua família, alguns amigos, e também a três homens que foram contratados para o serviço.

Diogo - alguma dúvida?

Felipe - Não não, ta tudo certo.

Diogo - blza, qualquer coisa é só me chamar, eu vou esta la no açude.

Felipe - ta bom.

O serviço desenrolou-se bacana, conseguimos lavar bastante caminhonetes para o primeiro dia, a tarde almoçamos e as 16 h o serviço foi encerrado.

Diogo - Felipe, vamos assar uma carninha e tomar uma cerva.

Felipe - vlw mano, mas eu não posso voltar muito tarde.

Diogo - eu vou te deixar em casa, relaxa.

Felipe - mesmo assim, a viagem é longa.

Diogo - agente come, toma um banho de açude e pegamos a estrada antes de o dia terminar, as 19 e 30 em ponto eu deixo voce em casa, que tal?

Eu pensei um pouco.

Felipe - Tudo bem, eu tou precisando mesmo dar uma relaxada.

Diogo - é isso ae.

Diogo estava molhado e bronzeado do sol, trajava apenas uma sunga preta, um óculos quadrado e um boné.

Comemos, bebemos um pouco, e caímos no açude para a água levar o álcool do corpo.

Diogo - sabe nadar Felipe?

Felipe -meu Deus! Melhor que peixe. (falei entusiasmado, esquecendo um pouco dos problemas).

Diogo - a é, esqueci que tu é filho de fazendeiro. (rs)

Felipe - Sou nada, eu sou é peão. kkk

Saí correndo por um caminho de madeira que dava acesso ao açude e virei um salto caindo direto na água. Diogo fez a mesma coisa, mas diferentemente de mim, caiu de facada.

Felipe - e os outros? (falei boiando na água).

Diogo - O que tem? (Diogo estava a meu lado).

Felipe - não vão tomar banho?

Diogo - não sei, talvez mais tarde, eles vão ficar pra dormir.

Felipe - tou ligado.

Pouco tempo depois os caras apareceram com um isopor com cerveja e gelo na beira do açude.

Felipe - esses caras vão conseguir trabalhar amanhã?

Diogo - São figuras, bebem, mas não caem. Tu vai ver, amanha eles vão ta fogo puro pra trabalhar.

Nós rimos.

Nos aproximamos dos caras e ficamos em uma roda de conversa, ate que eu vi o sol se esconder e chamei o Diogo, já era hora de voltar.

xXX

Tu quer uma roupa pra trocar? (perguntou Diogo dentro do banheiro).

Felipe - tem?

Diogo - tem umas, acho que cabem em tu.

Diogo me emprestou uma roupa e eu a vesti.

Diogo - ficou meio folgada ne!?

Felipe - tão boas, melhor que molhado.

Diogo - deixa eu só ajeitar aqui atras.

Felipe - ta.

Diogo se aproximou de mim e pressionou seu corpo nas minhas costas.

Felipe - hey véi, que tu ta fazendo?

Diogo - Dando uma ajeitada aqui atras, não curtiu?

Felipe - claro que não, nem te dei liberdade po.

Diogo - qual é, Felipe, vai fazer joguinho comigo?

Felipe - joguinho não, só não quero que tu faça isso em mim.

Diogo - mas eu pensei que tu quisesse isso também.

Felipe - pensou errado.

Diogo - ta, então me desculpa, só acho estranho, geralmente todo mundo me quer.

Felipe - mas eu sou comprometido, e eu levo isso a serio.

Diogo - Mas com alguém aqui da cidade ou do campo?

Felipe - aqui da cidade mesmo.

Diogo - é aquele mané da lanchonete?

Felipe - não chama ele assim po.

Diogo - mas é ele?

Felipe - é sim.

Diogo - eu ja desconfiava, se ver que ele gosta muito de você.

Eu já não tinha tanta certeza.

Diogo - Felipe, me desculpa por isso, eu realmente achei que você também quisesse, mas agora que sei que esta namorando, eu vou ficar na minha.

Felipe - vlw.

xXX

Voltamos para a cidade e as 19:30 em ponto o Diogo me deixou em frente ao condomínio onde o Guilherme morava.

Diogo - amanhã a mesma hora?

Felipe - Vou tentar chegar mais cedo.

Diogo - blza, vou ficar te esperando.

Felipe - e tuas aulas na faculdade?

Diogo - Tirei folga pra mim por esses dias. (rs).

Felipe - e póde?

Diogo - não, mas depois eu me viro.

Felipe - entendi, então ate amanha.

Diogo - ate.

xXX

Cheguei na porta do apartamento do Guilherme e fiz uma pausa, entrar ou ir procurar outro lugar para ficar?

Depois de um tempo pensando, eu resolvi tocar a campainha.

Chegou tarde hen!? (guilherme veio me atender apenas de toalha).

Felipe - hoje teve muito serviço. (respondi entrando porta a dentro).

Guilherme - hum, e ta tudo bem?

Felipe - ta. Por que? O que aconteceu?

Guilherme - nada. Só quero saber como você esta, parece assustado.

Felipe - apenas cansado.

Guilherme - Descansa um pouco, mas antes pede alguma coisa pra gente jantar.

Felipe - pode ser pizza?

Guilherme - Vamos dar uma variada hoje.

Felipe - ta certo, vou olhar as opções na lista.

Guilherme - confio no seu gosto.

Guilherme voltou para o banho, eu fiz o pedido e depois deitei no sofá. Fiquei ali estudando a melhor forma de abordar o tema do filho do Guilherme.

Passaram-se quase uma hora, e nada da comida chegar. Guilherme voltou a sala, apenas com um short curto.

Guilherme - então, o que você pediu?

Felipe - comida japonesa, tu gosta?

Guilherme - não muito.

Felipe - então vamos pedir outra coisa, ainda da tempo.

Guilherme - deixa queto, eu como da japonesa mesmo.

A campainha tocou e ele foi atender.

Guilherme - Felipe, pega a minha carteira, a comida chegou.

Felipe - aonde ta?

Guilherme - la dentro do quarto.

Felipe - ta bom, eu busco.

Fui ate o quarto do Guilherme, e não demorou muito para eu achar sua carteira, que estava em cima da cama, ao lado vi algo que me chamou a atenção.

Felipe - o que o Guilherme quer com essa espingarda em cima da cama? (pensei)

*________________________________*

Miguel - ele matou o próprio filho.

Miguel - ele matou o próprio filho.

Miguel - ele matou o próprio filho.

Miguel - ele matou o próprio filho.

**

O Miguel tinha razão, e o Guilherme ja sabe que eu descobri e vai querer me eliminar também.(pensei, começando a ficar nervoso).

- Rápido Felipe, o entregador esta esperando. (gritou Guilherme da porta da sala).

- Já vai. ( eu gritei de volta).

Fui ate as janelas do quarto do Guilherme e abri o vidro, olhei para baixo, mas eram altas demais para pular. Eu não tinha saído do campo para morrer na cidade, não mesmo. Tranquei as janelas novamente, respirei fundo e tentei ser racional, peguei a carteira do Guilherme e voltei a sala.

Guilherme - porra, que demora pra achar uma carteira.

Eu me aproximei do Guilherme e quando ele estendeu a mão para apanhar a carteira, eu o empurrei, e sai correndo em alta velocidade. cheguei ao elevador, e ele demorou a abrir.

Felipeeeee - ouvia a voz do Guilherme me chamar.

Olhei para trás e o Guilherme corria atras de mim, dei socos e pontapés no elevador, que continuou fechado, decidi ir pelo modo tradicional e desci pelas escadas, minha lingua ja estava saindo pra fora da boca.

Quando cheguei a recepção, o maldito elevador se abriu e Guilherme saiu só de short de dentro dele.

Guilherme - segura esse garoto ae. (gritava ele com os outros moradores).

Eu consegui sair do condomínio e me embrenhei pelas ruas. Quanto mais eu corria, mais próximo via Guilherme de mim.

Guilherme - Felipe, para ae, Felipe.

Felipe - me deixa em paz, Guilherme, eu vou embora.

As poucas pessoas que passavam pela rua, não conseguiam entender o que estava acontecendo.

eu atravessei a rua e por um triz não fui atropelado por um carro, comecei a correr sentido ao lago, minha intenção seria nadar nele, acho que o Guilherme iria desistir. Porem existia uma diferença muito grande entre eu e o Guilherme: eu passei o dia lavando carros abaixo de um sol escaldante, enquanto que ele passou o dia no escritório, e estava com uma disposição maior que a minha.

Guilherme - para Felipe, mandei parar porra. (falou ele me dando uma rasteira e fazendo eu cair no chão).

Quando eu pensei em me levantar para voltar a correr já não podia mais, o corpo do Guilherme estava todo em cima do meu, embaixo de uma arvore no parque do lago.

xXXX

Guilherme - que diabos tu pensa que ta fazendo cara?

Felipe - eu só quero ir embora e esquecer tudo isso.

Guilherme - mas ontem estava tudo bem, pra que voce quer esquecer, agora?

Felipe - eu quero começar minha vida em outro lugar.

Guilherme - voce aceitou morar comigo, eu não te fiz nada, o que ta pegando?

Felipe - me deixa em paz, eu só quero ir embora. (me debatia no chão, em vão).

Guilherme - para, para, para porra. Que merda, como é que tu muda de opinião assim de uma hora pra outra?

Felipe - me solta cara, eu não quero morrer, eu não quero morrer, eu só quero ir embora daqui.

Guilherme - e quem disse que tu vai morrer?

Felipe - eu já sei de tudo.

Guilherme - tudo o que? Eu não estou entendendo nada.

Felipe - Eu já sei que tu matou um filho. (falei selando meu final).

Guilherme - cala a boca, cala a bora porra, não fala isso nunca mais. (falou Guilherme tentando tapar minha boca com as mãos).

Continua...


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Comentários

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PORRA, MERDA, CARALHO!!!!!!!!!! EU VOU TER UM INFARTO AQUI!!!! Quero muito saber se era verdade do Miguel, ou talvez seja o Miguel que seja um psicopata e o Guilherme o protege!

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Aí que idiota esse Felipe, credo aff, não percebe que Miguel tá só o recalque com o Guilherme. Esse jeitinho do Felipe já tá me dando nos nervos, ogeriza

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MANO ISSO TA BOM DEMAIS KKKKKK CONTINUA KKKKK PF NUNCA TE PEDI NADA

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ai gente eu sinto q essa historia ai q o miguel conto tem algo faltando ai gente ele n sabe nem da historia toda ai ele so quer faazer mendo ao filipe pra ele deixar o gui to amando seu conto q pena q ta acabado na bjs

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Só quero saber qual é desses dois irmão, tem muita coisa mal contada aí

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Adorei o capítulo! Pena que já tá no final! Quero ver o que vai acontecer!Abraços!!!

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Algo não se encaixa nessa história. Abracos man...

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melhor o felipe morrer mesmo, pq o bixa burra, acredita no que todo mundo fala. que idiota, so age por impulso.

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Acho que o Miguel está é com tramóia isso sim. . . gostando muito pena que está acabando poxa.

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