Vamos Nós Três - Parte 1

Um conto erótico de calango86
Categoria: Homossexual
Contém 776 palavras
Data: 23/02/2016 09:32:51

PARTE 1

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Quando decidi pedir a Alexia em namoro, mesmo a conhecendo por tão pouco tempo, sabia que fazia isso apenas porque era o único do grupo a ter chegado aos últimos dias do ensino médio sem ter namorado sério. Ela tinha beleza acima da média, era popular na nossa escola (apesar de ser recém-transferida de outra) e possuía um jeitinho que misturava meiguice com malícia como nenhuma outra garota que conhecia sabia fazer. Se eu já sentia atração por homens nessa época? Lógico, acho que desde sempre. Mas tendo uma família evangélica, andando com amigos pegadores e sendo capitão do time de futebol do colégio, ficava difícil assumir publicamente qualquer interesse sexual por outro cara. Na verdade, já era difícil assumir para mim mesmo, que dirá para os outros!

Então, entre ter que comer várias meninas para provar minha masculinidade e namorar apenas uma, que ainda dizia querer se casar virgem (sim, ela também era de um lar evangélico), escolhi essa segunda opção. Era mais fácil de administrar e eu poderia manter minha máscara de "hetero" colada no rosto. Pelo menos, era o que eu pensava. Mas isso só durou até a Alexia me apresentar o Leandro, um amigo que ela havia feito no colégio anterior. "A única amizade que valia a pena preservar daquele lugar horrível", ela dizia; o que, não vou negar, causava-me certos ciúmes. Antes de conhecê-lo, era sempre Leandro isso, Leandro aquilo... até que esse nome virou brincadeira entre nós. Quando começávamos a brigar, eu soltava "então volta pra sua vida antiga e busca o Leandrinho lá na escola da qual você fugiu...". E ríamos. Até que finalmente o vi e entendi o motivo de tamanho carinho. E não só carinho...

Numa sexta-feira de fevereiro, três meses após o início do nosso namoro, combinei com a Alexia de sairmos com um casal de amigos que tinham carro (eles já tinham quase vinte anos, universitários, enquanto eu e Alexia tínhamos acabado de completar 18 anos e nem a carteira havíamos tirado). Foi quando ela teve a ideia de chamar o Leandro, que havia acabado de voltar de uma viagem à Europa. Ela queria que eu finalmente o conhecesse e eu, secretamente, já tinha colocado na cabeça que ele era um nerd mala. "Dois casais e seu amigo de vela? Não sei se vai ser mais chato pra ele ou pra nós", disse. "Ele nem liga. E nem precisa ter pena, porque ele acha isso uma prisão", ela respondeu rindo e apontando para o anel de compromisso na minha mão. "Ok, convencido. Sem pena.", ri sem jeito.

Descemos do meu apartamento, onde estávamos assistindo TV com minha mãe ("Juízo, meus filhos, Deus os acompanhe e nada de álcool!"), e fomos esperar o carro do Fernando na rua em frente. Às 19:15 eles chegaram. Vanessa abriu a porta do passageiro e inclinou seu assento para a frente, para que pudéssemos entrar atrás, enquanto falava animada: "Noite dos casais! É daqui direto pro motel fazer swing, sim ou com certeza?! TÔ ZOANDO!". Gargalhamos e, ao recuperar o fôlego, Alexia disse "que noite dos casais, que nada! Vamos nós três. O Leandro já está nos esperando no boliche".

Chegando lá, ele estava na pista 7, sentado num banco e descalçando os tênis para colocar aqueles calçados especiais de boliche. Ao ouvir nossos passos, cada um com seus devidos sapatos de jogo nas mãos, ele ergueu a cabeça e olhou para nós. E então eu vi. O Leandro tinha um rosto lindo, que ficava ainda mais luminoso quando ele sorria e mostrava as fileiras de dentes perfeitos. Devia ter 18 ou 19 anos, mas sua aparência era a de alguém com uns quatro anos a mais: barba por fazer, queixo quadrado bem másculo, cabelos castanhos cuidadosamente desarrumados. Tinha um corpo bonito, mas não tão forte quanto o meu, devido a anos de dedicação maior aos esportes do que aos estudos.

Após cumprimentar entusiasticamente a Alexia ("Gata como sempre!", disse ele, "Mentiroso como nunca... Haha", rebateu ela), eu esperava a minha vez com a mão esticada, ainda embasbacado com a beleza daquele cara que eu sacaneava há poucos minutos atrás. Qual não foi minha surpresa quando ele ignorou o aperto de mãos e me deu um abraço bem apertado dizendo "vem cá, cara! A Alê falou tanto de você que é como se já te conhecesse de outros carnavais!". Branquinho do jeito que sou, devo ter corado loucamente nesse momento. Ao mesmo tempo em que queria que ele me soltasse logo, para que ninguém reparasse na falta de jeito, desejava percorrer meus braços demoradamente por toda a extensão da parte traseira daquele corpo.

(FIM DA PARTE 1)


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Comentários

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Olá gostei..parece que vai ser uma história interessante. Continua logo.

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