Esposa dá o cu ao supervisor de segurança 2

Esposa dá o cu ao supervisor de segurança dois

No meu relato anterior contei como a minha esposa entrou no cio para oferecer seu rabo ao supervisor do condomínio, passando uma tarde inteira se produzindo para ele, realçando sua bundona, fato que eu registrei com fotos, incluído no conto anterior.

Finalmente às 18 horas o carro do supervisor parou em frente de casa e minha esposa me pediu que eu o recebesse e o encaminhasse à edícula onde ela esperaria por ele, vestida exatamente como registrado nas fotos.

Como falei, o supervisor era um negro enorme com cara de poucos amigos, um pouco acima do peso sem ser gordo, e aparentemente muito forte.

Quando chegamos à edícula e o negro avistou a minha esposa senti que ele se transformou, enlouqueceu com o jeito puta da minha mulher. Também não era para menos, pois a legging que ela escolheu para vestir, ou melhor apresentar, sua bunda, era escandalosamente justa e transparente ao ponto de mostrar sua tanguinha branca deliciosamente enfiada nas polpas da bunda atrás e estufando sua buceta na frente, dividindo a racha nos dois lábios. Uma sandália salto 12 completava o look.

Ela lhe estendeu a mão com aquela afetação de fêmea puta, virou-se, apresentando seu derreie tesudo e o chamou para segui-la que queria lhe mostrar algo no interior da edícula, caminhando requebrando-se toda, deixando o negro visivelmente em êxtase.

Fiquei do lado de fora para não atrapalhar o lance da minha mulher e observei que o supervisor de bobo não tinha nada entendo perfeitamente que aquela fêmea se estava oferecendo despudoradamente em frente ao marido corno para que ele a dominasse e possuísse. Acho que ele nem estava acreditando na própria sorte que lhe botou na mão uma mulher que ele já vinha secretamente desejando há meses.

Quando ela parou, ele a encoxou por trás, tendo a minha mulher começava a esfregar seu bundão lentamente em movimentos circulares na altura da rola do negro. Depois de ficar nessa por um tempo, virou-se e aninhou-se no enorme peito do negro, oferendo sua boca para um beijo, deslizando suas mãos para o meio das pernas dele com uma exclamação de susto que a fez ficar de joelhos, baixando a calça do uniforme do supervisor, de onde saltou uma rola que a fez emitir um gritinho de satisfação, pois se tratava de um exemplar enorme, super. Grossa, com a pélvis e o saco completamente depilados.

A cabeçorra que a minha esposa passou a lamber e chupar era um cogumelo enorme e as bolas do saco eram enormes e pareciam duras de tão cheias de leite.

O negro só gemia de prazer e suas enormes mãos afagavam os cabelos da puta que o estava chupando, enterrando-lhe o pauzão o mais fundo possível na garganta, engasgando-a por várias vezes. A rolona preta era mais grossa e comprida do que a do jovem pedreiro com o qual minha esposa havia se divertido nas últimas semanas e ela chupava, lambia e dava mordidelas nela, deixando o negro com a rola que parecia uma barra de ferro.

Isto continuou por cerca de 10 minutos e eu notei que o negro estava perto de gozar o que também foi notado pela minha esposa que se levantou, pegou o negro pela rola e o puxou para dentro do quarto. O negro não desgrudou da bunda da minha esposa, que empalmava com as duas mãos. Fê-la ajoelhar na beirada da cama oferendo a bundona aos seus carinhos, ele esfregava o fino tecido da legging, beijando suas polpas, arfando e gemendo de prazer. Logo em seguida baixou a legging e a tanga, expondo a bunda branca da minha mulher, enterrou seu rosto na sua bunda e passou a lamber, beijar e morder sua bunda, enterrando sua enorme língua no buraquinho do seu cu que já estava completamente babado.

Livrou-se das suas roupas, puxou legging e calcinha da minha esposa para baixo e passou a pincelar aquela enorme cabeçona no cu da minha mulher, a qual, num cio total, jogava suas ancas avantajadas para trás na ânsia de receber aquela rola maravilhosa em seu cu.

Não demorou em que ele posicionasse aquele pauzão para a penetração, que aconteceu sem traumas e originou movimentos frenéticos de ambos para consumar o ato da foda. Para mim foi uma experiência indescritível observar aquela enorme rola desaparecer no cu da minha esposa, fazendo-a gritar de prazer e literalmente uivar a cada orgasmo atingido em sequência impressionante.

Depois de mais de 40 minutos metendo no cu dela o garanhão anunciou seu gozo gemendo descontroladamente. A gala branca imediatamente passou a vazar do cu da minha esposa, melecando a ela, ao negro e a cama. Era uma quantidade impressionante, digna do tamanho da rola e da intensidade da foda.

Alcancei uma toalha ao supervisor para que tomasse um banho e ao passar por mim pude admirar sua rola que mais parecia um braço negro.

Beijei minha esposa que permanecia entre transe e êxtase prostrada na cama.

O supervisor precisava sair para supervisionar a troca dos vigilantes que entrariam para o turno da noite e se despediu da minha esposa com um beijo carinhoso, sendo instado a aparecer a qualquer hora em nossa casa, prova de que ele havia conquistado a puta da minha esposa que depois desta experiência vivia num cio constante pelo supervisor, constantemente montada para recebê-lo, a hora que fosse, para levar aquela rolona em sua bunda.

Anexo algumas fotos das suas produções, prometendo retornar com mais relatos de trepadas dos dois.