Do jeito que ele é!- Cap 2

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2481 palavras
Data: 13/01/2016 23:51:26
Assuntos: Homossexual, Gay

Olá... obrigado pelos comentários. Espero que gostem desse capítulo. Vocês são 10!! Boa noite!!

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Cheguei atrasado na faculdade e ainda não consegui lugar pra estacionar. Deixei o carro na rua mesmo e fui correndo pra aula. Quando entrei, passei pela biblioteca e o Léo me gritou. Olhei pra trás e ele apontava o relógio.

— eu sei, dormi demais. — gritei de volta e corri.

Entrei na sala e o professor me olhava de cara feia. Disse que já tinha feito a chamada, mas que iria aliviar por ser a primeira vez. Agradeci e fui pro meu lugar.

Antes de colocar meu celular no silêncioso, recebi uma mensagem do Léo.

" Dih, vou parar de trabalhar na faculdade"

"o que aconteceu? — mandei de volta."

"depois a gente conversa... :( "

Que merda, pensei. Fiquei com a mensagem dele na cabeça e não via a hora do sino bater pra eu ir falar com ele.

O Marcelo ainda não tinha chegado e a outra parte do trabalho estava com ele. Por fim, o safado apareceu bem no final da primeira aula e me deu a parte que ele tinha feito. Dei uma lida por cima e parecia estar bom. Entreguei pro professor e voltei pro meu lugar com a cabeça no Léo.

Na hora do intervalo corri pra falar com ele. Cheguei o vi arrumando os livros nas prateleiras.

— que história é essa de você ir embora?

— que susto!

— desculpa. Me fala, que aconteceu?

— pois é, não da mais pra mim não. Vai sentir minha falta?

— poxa, claro que eu vou. Com quem vou conversar na hora do intervalo?

— comigo, ué!

— como contigo, se você vai embora, abestado...

— é porque é primeiro de abril né, e eu não vou embora não, abestado...

Ele ria de perder o fôlego em ver minha cara de trouxa. Confesso que estava quase chorando e ele li, rindo.

— Dih, você ia chorar?

— quero papo contigo mais não. — disse e me sentei na mesa.

— hahaha, ia sim, olha ai. Estou vendo uma pequena lágrima cair do teu olho.

— vai se ferrar. — passei o dedo no olho e limpei. — Não tem graça isso, cara. Nem sabia que dia era hoje. — ele viu que eu tinha ficado chateado.

— ficou chateado? Foi só uma brincadeira. Vai dizer que ia sentir minha falta de verdade?

— não faz diferença, seu tonto.

Ele voltou a rir de novo e entreguei o lanche que tinha levado pra ele.

— vai me deixar gordo desse jeito.

— depois você corre pra perder peso. — disse rindo.

— hahaha, palhaço. Falando em correr, nem viu que troquei as rodas da cadeira.

— verdade. São mais finas.

— sim, mais leves também. Cara, essas rodas me fazem voar.

— depois você me leva pra dar uma volta.

— hahaha, claro, levo você pra dar uma voltinha na minha máquina. Vai sentado aqui, no colo do Léo.

— hahaha, já to sentindo o perigo.

— e que perigo...vai tirando onda...essa máquina funciona, ela é veloz. — senti um duplo sentido em suas palavras, mas fingi que não entendi.

— heim, veloz, vou pra sala. Ta a fim de sair a noite depois da tua aula? Eu passo aqui te pegar.

— opa, sexta-feira...chop...gente bonita...

— cadeira veloz...

— hahaha, cadeira veloz... topo sim, te mando um whats antes de acabar a ultima aula.

— combinado.

Ficamos bem amigos. Agora, se ele era gay ou bi, isso não sabia. Embora desconfiasse. Mesmo com nossa amizade, nunca fiz perguntas tão intimas pra ele e nem ele me perguntava nada. Sobre mim, ele deveria saber. Todos na faculdade sabiam e ele já deveria ter ouvido falar. Talvez pelo mesmo respeito que eu tinha por ele em relação a sua sexualidade, ele também tinha comigo.

Depois da aula, passei na biblioteca e colocando a cara na porta, o lembrei do nosso combinado. Ele fez um sinal de positivo e sorriu lindamente. Ele era pardo, cabelos encaracolados, os olhos eram cor de mel, lindos e suas mãos eram grandes; sua boca era bem desenhada, lábios avermelhados e os dentes eram branquinhos.

Me perdi por segundos naquele sorriso e fui pro escritório do meu pai.

Quando cheguei, a secretaria disse que ele estava me esperando. Fui até sua sala e perguntou se eu podia acompanhar ele num jantar a noite. Pela minha expressão, ele viu que eu já tinha planos.

— pai, pode deixar pra outro dia?

— você vai sair?

— eu chamei o Léo pra sair...

— um encontro?

— não... pai, não tem nada haver. Nossa. Chamei ele pra tomar um chop, só isso.

— não exagera no chop, você vai dirigir.

— pode deixar. Não sou de me colocar em risco, ainda mais estando com outra pessoa.

— tudo bem, fica pra outro dia. Queria que você fosse porque é um cliente importante, mas vai se divertir.

— obrigado, pai.

Passei a tarde separando e arquivando os processos. Eu estava meio que feliz. Queria ir pra casa logo e quando deu sete horas, sai voando do escritório.

Cheguei em casa e adiantei uns trabalhos da faculdade, tomei banho e minha mãe saía pro trabalho. Ela me deu um beijo e queria saber se eu ia chegar tarde e onde eu ia.

— vou sair com o Léo. A gente vai num barzinho beber e beliscar alguma coisa. Acho que não demoro.

— tudo bem, me avisa se for amanhecer na rua.

— aviso, mas volto pra casa.

Me arrumei. Ficava olhando meu celular pra ver se ele tinha mandado mensagem, mas nada. Fui pra cozinha tomar um copo d'água e meu celular tocou.

— oi, falou que ia mandar mensagem. — disse.

— sim, mas não resisti em ouvir sua bela voz.

— hahaha, ah ta. Posso ir?

— demorou. Venha logo, minha bunda está doendo. Preciso trocar de lugar, logo.

— hahaha, ja estou chegando.

Fui buscar ele e já me esperava na frente da faculdade. Parei na vaga de deficiente e vi ele se despedindo de algumas pessoas. Uma garota o beijou no rosto e pensei: como deve ser a textura de sua pele? Sai do carro e fui indo em sua direção. Ele tirou algo da mochila e me entregou.

— que isso?

— pra você colocar no vidro do carro. É só estacionar na vaga de deficiente e virar esse lado pra cima. Aí não vai levar multa.

— valeu, vai ser bem ruim estacionar no centro hoje. Quer ajuda?

— quero.

Coloquei a cadeira perto da porta e o ajudei a entrar. Ele estava tão cheiroso que poderia ficar a noite toda com ele segurando meu pescoço.

Ele explicou como fechar a cadeira e a coloquei no porta-malas.

Ele já tinha colocado o cinto de segurança e mexia no celular; coloquei meu cinto e dei a partida no carro.

Fomos a um Pub no centro da cidade. Fiz como ele pediu: estacionei o carro na vaga e coloquei a identificação virada pra cima. Ajudei ele a sair do carro e quando fui empurrar a cadeira, ele a travou.

— porque travou? Algum problema?

— desculpa, mas eu nunca mais frequentei esses lugares depois do acidente.

— não estou entendendo. Te convidei e você aceitou, parecia animado.

— sim, mas... é porque...deixa pra lá. Olha, eu não sei se quero entrar ai.

— vamos fazer assim, se você se sentir desconfortável, nós vamos embora, tudo bem?

— tudo bem. Mas não precisa me empurrar...

— você empurrou essa cadeira o dia todo, você merece um descanso. Segura aí.

Subi a rampa rápido e ele ria. Fiquei feliz por ter feito ele sorrir e escolhi uma mesa no lado de fora. O garçom veio nos atender e pedi uma porção de batata frita, uma de frango e polenta frita; pedi também dois chops, mas que trouxesse junto com a porção.

Ficamos conversando e ele parecia estar mais relaxado.

— você sempre vem aqui? — ele perguntou.

— nem sempre. As vezes venho com o Marcelo, as vezes venho sozinho...

— sozinho?

— sim, eu gosto de sair sozinho as vezes. Vai que conheço alguém? Ai não tem o Marcelo pra ficar de vela.

— hahaha, entendi. Então hoje, como eu vim contigo, é possível que eu fique de vela?

— não... eu te convidei. Não te deixaria sozinho, até porque, estou em ótima companhia. — ele sorriu, um riso tímido.

Ele era extremamente divertido e me fazia rir muito. Não ficamos nenhum momento sem assunto. Ele me contava das viagens que fez, antes de ficar na cadeira, e o quanto ele era aventureiro. Senti um pouco de tristeza em seus olhos quando lembrava dos momentos incríveis de sua vida e dei logo um jeito de pôr ele pra cima.

— a gente podia fazer uma viajem qualquer dia desses.

— você e eu? — ele disse meio incabulado.

— sim, seria bacana. Poderíamos ir pra Serra, meus pais tem um chalé e respiar ar puro seria bom pra você.

— olha, eu estou precisando mesmo sair um pouco da cidade, sabe?

— vai ser bem bacana, faz tempo que não apareço por lá.

O garçom trouxe os pedidos e ele disse que precisava ir ao banheiro. Perguntei se queria que o levasse e disse que não precisava. Como eu já conhecia o lugar, expliquei onde ficava o banheiro com acessibilidade. Fiquei esperando ele voltar e começou a demorar um pouco. Entrei pra ver se precisava de ajuda e vi ele de longe conversando com duas moças. Ele me viu e disse que estava tudo bem. Voltei pra nossa mesa e confesso que fiquei meio enciumado em ver ele com as garotas. De repente ele apareceu e posicionou a cadeira no lugar que estava.

— que mundo pequeno. Nunca imaginei encontrar aquelas duas aqui. — ele disse e tomou um gole de chop.

— são suas amigas?

— sim, mas elas estavam morando no exterior e acabaram de chegar.

— legal. São muito bonitas.

— são mesmo. Elas estão casadas há mais de oito anos. São mochileiras, não param em lugar nenhum. — ele fez uma pausa e me olhou direto nos olhos. — Dih, você está bem?

— eu...eu estou. Claro.

— ah tá, desculpa ficar falando tanto. As vezes eu perco a noção e não deixo ninguém falar.

— hahaha, que isso... não precisa se desculpar por isso. Eu gosto quando as pessoas se sentem a vontade em me contar as coisas, ainda mais você. — aquele sorriso tímido mais uma vez apareceu.

— engraçado, mas desde o primeiro dia que te vi, gostei do seu jeito. Você é um cara bacana e é a segunda pessoa que não me trata como se eu fosse uma criança. — ele falava sério.

— eu não vejo o porquê te tratar de outra forma. Enfim, se eu sou a segunda pessoa, quem é a primeira?

— hahaha, é o Marcelo.

— tinha que ser ele. Ele é meu melhor amigo. Nos conhecemos no primeiro dia de aula e cara, ele é uma figura.

— ele é um cara muito maneiro. Mudando um pouco de assunto... você não namora? — estava demorando pra ele perguntar.

— ah...da pra gente não falar disso? — disse rindo.

— hahaha, qual o problema? Tem vergonha em dizer que anda por aí arrasando os corações?

— hahaha. Será que ando arrasando corações por ai? Desconheço.

— nunca se sabe. As pessoas não gostam muito de demonstrar o que sentem. — ele parou de rir.

— outras não demonstram o que são. Ai fica difícil pra quem está interessado. Eu por exemplo, não gosto de dar tiro no escuro.

Ele ficou meio pensativo e eu disfarcei. Chamei o garçom e pedi mais uma rodada de aperitivo. Não pedi chop, estava dirigindo e não queria abusar. Olhar pra ele era o mesmo que apreciar uma linda paisagem. Não só por sua beleza exterior, mas pela sua simpatia. Passava das três da manhã. Incrível, mas o tempo parecia ter parado e nós dois ali, conversando como se nos conhecêssemos há anos.

— caramba, Dih. São quase quatro.

— está tarde mesmo. Se quiser ir...você quem manda.

— ficamos conversando e nem vi o tempo passar. Tanto tempo que não conversava tanto assim com alguém. Posso falar?

— claro...

— essa noite valeu a pena, cara. Muito obrigado por ter me convidado.

— não precisa agradecer. Sério, parece que te convidei por obrigação e não foi.

— eu sei e nem estou pensando isso, mas eu estava me sentindo meio deslocado no começo e você me fez sentir tão bem que aquele mal estar passou sem eu nem perceber. — nos olhamos por alguns segundos e ele me chamou pra ir embora.

— eu fico feliz que você esteja se sentindo melhor, de verdade. Eu vou pagar a conta e a gente vai.

— ei, a gente dividi.

— na próxima. Hoje você é meu convidado. — disse e me levantei.

Quando voltei, ele já estava saindo da mesa. Fomos pro carro e ajudei ele a se sentar. Fui dirigindo devagar e ele batia os dedos na perna seguindo o ritiimo da música. Não trocamos uma palavra até a música acabar e quando notei que estávamos passando pela orla, parei o carro no calçadão.

— que foi? — ele perguntou preocupado.

— vamos caminhar um pouco.

— agora?

— sim. A quando tempo você não caminha pela praia?

— desde o acidente.

— então... hoje você vai caminhar comigo. É sábado, vai poder dormir depois.

— você é doido.

Avisei minha mãe e meu pai que iria caminhar na praia e disse onde estava. Desci do carro e peguei a cadeira do Léo. Ele estava com os braços em volta do meu pescoço e antes de tirar ele do carro, me olhou no fundo dos olhos e disse:

— o que posso fazer por você, em troca dessa noite incrível? — eu fiquei sem reação, mas depois criei coragem.

— posso pedir qualquer coisa?

— qualquer coisa. Pede.

Tirei seus braços de mim e ajeitei suas pernas mais pro lado. Ele se ajeitou no banco e me sentei junto com ele. Ele fitava meus olhos e eu segurei sua mão direita. Ele suspirou e parecia tenso. Na verdade, eu estava muito mais. Fechei a porta do carro e ficamos espremidos no banco do carona. Ele começou a rir e eu fui me aproximando. Seu riso foi se desfazendo e o beijei. Vi seus olhos fecharem e sentir ele se entregando foi a melhor sensação. Suas mãos entraram por baixo da minha camisa e senti suas unhas deslizando nas minhas costas. Seu beijo era calmo e doce. Sua língua dançava e se ia e vinha de encontro com a minha. Ele segurou meu rosto e suas mãos macias me acarinhavam e parei o beijo lentamente.

— abusado. — ele disse rindo.

— eu? Você disse que eu podia pedir o que quisesse.

— mas você não pediu pra me beijar. Foi logo enfiando essa língua gostosa dentro da minha boca.

— hahaha, a língua é gostosa, então, não reclama.

— não, vou reclamar não. Dih, se eu te pedir pra ir pra casa, vai ficar chateado?

— claro que não. Eu sei que deve estar cansado. Só deixa eu sair daqui. — ele me segurou.

— espera.

— pode falar.

— fique sabendo que eu moro sozinho. — ele disse ajeitando a gola da minha camisa.

— e a sua mãe?

— mora na casa da frente, mas existe um muro gigante entre as casas.

— bom saber...

— agora, eu quero outro beijo. — não precisou pedir duas vezes.

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Continua...


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Comentários

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Aii q lindo, q fofo.. Eu bem q queria alguem empurrasse a minha cadeira assim kkk, sensacional!

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Não sei como reagiria caso me apaixonasse por um cadeirante ou se eu ficasse cadeirante! >.<

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