"Entra ai, Marcão!" - Edu sorriu para mim enquanto eu entrava em seu carro. Eram 15hs em ponto.
Como de costume, Edu estava impecável: camisa social branca, um belo relógio suíço, calça preta, feita sob medida e com caimento perfeito. Usava um sapato de couro preto, muito bem engraxado e novo, comprado na Alemanha e um belo cinto. Barba aparada e cabelo bem cortado. Edu era um belíssimo executivo, com jeito de macho e que passava uma excelente imagem de seriedade e segurança. Em termos de comparação, ele lembrava bastante o biotipo do Tony Ramos (quando mais jovem e sem tantos pêlos) e do Humberto Martins. Era o tipo do homem sem frescuras, com uma beleza máscula e tradicional. Fazia muito sucesso entre as mulheres mais maduras, mas não impressionava muito as "gatinhas", que preferiam caras mais sarados, jovens e meio "metrossexuais" (coisa que o Edu passava longe de ser). Se não fosse executivo, Edu poderia facilmente passar por policial, bombeiro ou um dono de oficina mecânica, pelo seu porte e características físicas.
"Tem uma para você também" - ele me passou uma cerveja longneck trincando de gelada.
"Que bom que deu certo, Edu!"
"Porra, quase me fudi com uma reunião imprevista... Baita de um pepino..." - ele falou, enquanto acendia um cigarro. Olhei para ele, enquanto ele dirigia.
"Se quiser deixar para outro dia..." - falei e coloquei minha mão em sua coxa.
"Nem fudendo! Hoje tou precisando dar um relax, Marcão! Precisamos aproveitar, porra! Tamos no final de ano... Vamos celebrar!"
"claro, Edu! E para onde vamos?!"
"Você não falou que seria todo meu pela tarde inteira???" ele riu maliciosamente e prosseguiu: "então relaxa que hoje é tudo por minha conta!" - sorri para ele e subi um pouco mais minha mão, começando a roçar em seu saco.
Paramos em um motel perto do Shopping Morumbi. Ficava localizado em uma ruazinha discreta, porém tanto eu quanto o Edu ficamos bastante desconfortáveis com a situacao de deixar nossos documentos ali...éramos inexperientes nisso e tínhamos uma "reputação" a zelar. Edu pegou a melhor suíte disponível no momento, estacionou o carro e subimos juntos a escada que dava para nossa habitação. Era um quarto amplo, com uma enorme cama redonda, espelhos no teto e nas paredes, uma enorme TV de plasma, roupa de banho sobre a cama, uma mesa e um frigobar. Edu pegou duas cervejas para a gente, acendeu um cigarro e ligou a TV, colocando em um filme com uma morena que estava de quatro, sendo enrabada por um tiozão, peludo e de bigode. Ajeitou-se na cabeceira da cama, com uma perna sobre o colchão e o outro apoiado no chão.
"Vou tomar uma ducha e volto já!" Eu lhe disse, lembrando-me como o Zaca havia gostado de me comer "limpinho".
Sai depois de 15 minutos, somente de roupão e encontrei Edu ainda ali, parado na mesma posição, mas já com a terceira latinha de cerveja na mão. Ele sorriu ao me ver e falou: "vem cá, Marcão... Senta aqui.." - bateu com a palma da mão na cama, ao seu lado. Eu dei um leve sorriso e, ao invés de sentar-me ao seu lado, posicionei-me na ponta da cama. Edu fez uma interessante cara de interrogação. Sua calça já tinha um enorme volume armado e ele estava sensual e semi-bêbado.
Passei a mão em seu belo sapato preto sobre a cama e comecei a desamarrá-lo. Edu gostou e tomou mais um gole de sua cerveja. Tirei lentamente seu sapato e comecei a acariciar seu pé. Ainda com a meia preta social que usava, comecei a beijar e a sentir o cheiro gostoso daquele macho. Edu ficou louco de tesao e passou a apalpar seu pau. Tirei a meia, lentamente e comecei a passar a língua por seu pé.... Edu enfiou seu dedão em minha boca e eu comecei a lambe-lo. Como éramos amigos há muitos anos, eu me sentia muito confortável e confiava em poder fazer o que eu bem quisesse ali com ele. Havia um enorme clima de camaradagem e cumplicidade entre a gente.
"Tira o outro agora, Marcão.." Edu pôs o outro pe sobre a cama e eu segui o mesmo ritual.
Depois de lamber seus pés peludos e masculinos, olhei para meu amigo e fiquei admirando sua enorme barraca armada. De joelhos, caminhei pela cama e me aproximei de seu colo. Edu abriu um pouco as pernas e ordenou que eu deitasse no meio delas, com a cabeça em seu colo, seu "pacote" sendo esfregado em meu rosto. Fiquei beijando e admirando aquela belíssima ereção por alguns minutos. Edu ajeitou-se um pouco na cabeceira, desafivelou seu cinto, desabotoou a calça e abriu seu zíper, colocando aquele robusto mastro em meu rosto. Começou a esfregá-lo em minha cara, deliciando-se com minha língua, que buscava lamber todos os centímetros daquele volumoso cacete. Que delícia era o cheiro e a potência daquele pau grosso, molhado e duro em minha boca. Ficamos nessa deliciosa brincadeira por uns 5 minutos.
"Deixa eu tirar o resto da roupa" - ele me disse ao levantar-se. Como era gostoso admirar aquele ursao despir-se para mim. Que coxas grossas maravilhosas! Que cacecte grosso e duro! Edu me olhava com tesao e com uma vontade incontrolável de trepar. Sorri para ele, tirei meu roupão e deitei de bruços, colocando um travesseiro embaixo de mim, como Zacca havia me ensinado.
"Tesao, porra! É hoje! Cuzinho lindo!" Senti suas mãos amassando minhas nádegas. Sem muita delicadeza, Edu enfiou seu polegar em meu cu. Gemi de dor e tesao... Comecei a rebolar em suas mãos e ele abriu minhas pernas. Quase gozei ao sentir sua barba roçando em minha bunda, enquanto sua língua quente e carnuda entravam em meu rego... Por essa eu não esperava. Era uma nova e deliciosa sensação e eu deixei-me entregar.
Edu lambeu e dedilhou meu cuzinho com maestria e virilidade. Eu gemia de prazer e, sem conseguir me conter mais, implorei para que ele me penetrasse.
Edu pegou o pacote da farmácia que havia trazido, colocou uma camisinha, passou KY em meu rabo e subiu por cima de mim. Com força e sem delicadeza, enfiou de uma vez só aquele roliço e pulsante pau dentro de mim. Gemi de dor e tentei me levantar, mas os 90 quilos e a força daquele urso excitado me obrigaram a ficar na posição onde eu estava. Edu começou a estocar violentamente minha bunda.
"Mais devagar, Edu... Por favor....mais devagar..."
Ele não escutava nada do que eu falava. Estava em transe de tesao e seguia metendo com cada vez mais vontade em mim. Enfiei minha cara no travesseiro para evitar gritar e fiquei aguentando suas investidas por mais alguns minutos. Meu cu ardia muito e era arrombado sem piedade por uma das picas mais grossas que eu já havia visto até então.
"Vem cá, Marcão, levanta...fica de quatro para mim..."
"Não consigo, Edu... Ta doendo muito... É muito grosso, cara.."
"Ta só começando, carinha.... Ta só começando...."
Ele me pegou pela cintura e, sem tirar seu pau de dentro, começou a colocar-me de quatro para ele. Eu não tinha opção... aquele homem estava ensandecido de tesao... Resolvi facilitar.
Agora, de quatro, eu sentia toda a potência e virilidade de meu amigo. Primeiro com as mãos em meu quadril, Edu puxava-me em sua direção e me enrabava com força e vontade. Eu gemia e isso parecia atiça-lo ainda mais. Colocou as mãos em meus ombros então, aumentado a força e a intensidade de suas estocadas.
"Quer pica? Ta gostando? Vai querer mais pica? Toma, então! Isso geme.... Geme na pica do teu macho..."
Apesar da dor, ainda intensa, as palavras e a visão no espelho do teto daquele enorme homem peludo me comendo de quatro foram me amolecendo aos poucos. Meu macho.... Huummmmm... Pensei e comecei a gostar dessa ideia. Ele havia dito isso... Ele era "meu macho". Isso começou a me deixar de pau duro. Olhei novamente para o espelho e vi a cara de Edu, simplesmente hipnotizado pela visão de seu pau entrando e saindo de meu rabinho. Que delicia era ver aquele homem assim, excitado e louco de de tesao por mim. Entre aquelas quatro paredes Edu era agora "meu macho"... e isso me excitava!!
Edu seguiu me enrabando por algum tempo mais, sem perder o ritmo e nem a virilidade. Sem qualquer premeditação e para minha incrível surpresa, comecei a gozar exatamente no mesmo instante que ele urrava e gozava também. Edu caiu, extenuado, sobre mim. Noventa quilos de pura masculinidade, peluda e suada repousavam sobre meu corpo, esmagando-me contra a cama. Seu pau pulsava dentro de mim e ele respirava ofegante em minha nuca. Virei minha cabeça e vi aquela maravilhosa cena no espelho ao nosso lado. Fiquei sorrindo para mim, feliz pelas novas sensações que havia experimentado e pelo grande e gostoso amigo que eu tinha para poder fazer isso com tamanha confiança e cumplicidade. Edu quase roncava, deitado sobre meu corpo.... Deixei que ele descansasse e fechei meus olhos, apenas apreciando o inusitado de toda aquele situação que eu estava vivendo pela primeira vez e sentido ainda a deliciosa ardência de sua pica, ainda semidura, dentro de mim.
COMENTÁRIO DO LEITOR: você já teve alguma transa parecida com essa do Marcão? Já pegou algum Edu pela frente? Você fez como o Marcão (embarcou na fantasia do Edu e deixou a coisa rolar) ou fez jogo duro e quebrou a relação? Comentários são muito bem-vindos!