Ele levantou e segurou meus braços, ainda encostados na parede. Ele me beijava avidamente, o álcool contribui para aquela atitude. Ele estava com mais pegada do que nunca.
- Eu te quero! – Ele falou firme no meu ouvido
Eu resolvi testá-lo, queria ver até onde ele iria.
- Mas eu não quero, agora. – Eu disse e tentei me soltar
- Não, não! Tu não vais fazer o menino malcriado agora, tu tens uma dívida e eu estou cobrando.
- Eu posso pagar isso amanhã, amor! – Eu consegui me liberar dele
- Não senhor! – Ele me jogou com toda força na cama, que fez um barulho tão grande que eu pensava ter quebrado, mas na verdade foi o pé dele que bateu e derrubou a mesinha que ficava ao lado da cama – Eu te quero agora!
Ele puxou minha camisa com bastante força que chegou até a rasga-la. Aquilo estava me dando um prazer imenso.
- Ok! E o que tu queres de mim?
- Teu corpo! Teu corpo inteiro! – Ele me beijou e depois saiu lambendo todo o meu abdômen
Ele desabotoou minha calça e a foi puxando lentamente, o que era contraditório levando em consideração toda a “brutalidade” que ele estava apresentando desde o momento que entramos no nosso quarto. Ele tirou minha calça e foi passando a mão nas minhas pernas, ele chegou no meu membro e passou a mão ali também. Eu estava desejando que ele o chupasse, mas ele não fez isso, não naquele momento.
Ele subiu e ficou face a face comigo novamente, ele me beijou. Foi um beijo que me deixou sem ar e com muito mais desejo. Ele se levantou e tirou a roupa, eu fiquei só assistindo. Ele ficou somente com a cueca, sentou-se na poltrona que ficava em um dos lados da cama.
- Vem aqui! – Ele disse firme
Eu me levantei e fui até ele.
- Te ajoelha! – Ele disse me olhando nos olhos.
Eu me ajoelhei como ele mandou, eu adorava quando ele tinha esse pulso firme na hora do sexo. Eu tirei o membro dele para fora da cueca e comecei a massageá-lo, ele já gemia de prazer. Eu parei com a massagem e passei a língua e logo depois eu comecei a chupá-lo. Ele gemia alto e eu sabia que se meus amigos não estivessem tão porre eles com certeza estariam ouvindo tudo.
Eu quis judiar um pouquinho dele, eu parei o que estava fazendo, coloquei o pênis dele dentro da cueca novamente e me levantei. Ele ficou me olhando sem entender. Eu já estava totalmente nu, então, eu me movimentei lentamente. Eu queria que ele observasse tudo o que eu estava fazendo. Eu fui até meu computador e coloquei uma musica. (Na época que morávamos em Cayenne, lá as pessoas ouviam muito um ritmo chamado Zook Love. É um ritmo muuuuuuuuuuuito sensual, vendo os guianenses dançando, a gente fica com vontade de transar na hora kkk... se quiserem ouvir a música foi essa aqui: />
Eu comecei a dançar da forma mais sensual que o álcool me permitia. Eu fui dançando aos poucos, lentamente. Eu fui me aproximando dele, ele não se levantou em nenhum momento. Eu fiquei de costas pra ele e fui sentando aos poucos. Após ter “sentado”, eu comecei a dançar em cima dele. Eu podia sentir a rigidez do membro dele sob a cueca. Ele estava enlouquecidamente excitado. Ele gemia feito um louco e eu não parava.
Depois de algum tempo, eu percebi que ele havia gozado dentro da cueca, mas em momento algum a rigidez do pênis dele desapareceu. Percebendo que eu já sabia que ele havia gozado, ele falou no meu ouvido com uma voz grossa que me fez arrepiar inteiro.
- Eu já te disse que eu te quero, eu só estarei satisfeito quando eu estiver dentro de ti... talvez.
Nós levantamos da cadeira e ele tirou a cueca. O zook continuava tocando, eu tinha colocado a minha coleção inteira para tocar. Ele pegou no meu braço e me puxou para ele. Nós ficamos coladinhos. Nós nos beijamos por bastante tempo, então, de repente, ele me vira de costas para ele.
Ele segura meu pênis e começa a massageá-lo e eu rebolava sentindo o pênis dele entre minhas pernas.
- Tu vais me deixar louco assim! – Ele disse
- Tu não me querias? – Nós falávamos arfando de desejo
Ele começou a fazer movimento de vai e vem, mas não me penetrou. Nós estávamos determinados a enlouquecer um ao outro. Ele foi me levando, do jeito que estávamos, até a beira da cama. Lá, eu subi na cama e fiquei de quatro. Ele passou a mão na meu bumbum e depois se abaixou passando a língua, o que me fez arrepiar e tremer de prazer. Ele lambeu minha entradinha por algum tempo e depois ele se levantou. Ele ficou passando o pênis lá, o que me deixava louco.
Foi só quando ele já não aguentava mais que ele foi me penetrando. Ele enfiou todo seu membro e ficou parado por alguns instantes. Mas, logo, ele começou o vai e vem. Não sei se era a música ou o álcool, mas a impressão que eu tinha era que ele estocava no ritmo da música. Era algo diferente, algo que proporcionava muito mais prazer que o normal.
Ele segurou na minha cintura e começou a estocar com bastante força, estava sendo extremamente intenso aquilo tudo. Ele retirou o pênis de dentro de mim e eu deitei na cama. Ele veio por trás e logo me penetrou novamente. Ele estocava de forma firme, mas bem mais carinhosamente. Ele mordia minha orelha e fazia carinho em todo o meu abdômen. Nós não mudamos mais de posição, ele gozou ali mesmo depois de bastante tempo.
Eu ainda não havia gozado. Eu deitei de barriga para cima e meu membro ficou apontando para cima de tanto prazer. Ele percebendo, rapidamente veio para cima de mim e começou a me beijar. Ele se posicionou e foi sentando lentamente no meu membro. Ele sentava e subia de forma hábil. Ele me olhava nos olhos e em momento algum nós perdemos essa conexão. Eu podia ver todo o prazer estampado no rosto dele. Ele fazia carinho em mim enquanto eu tomava frente da situação. Eu comecei a estocar com a mesma força e com a mesma velocidade que ele me estocou. Nós gemíamos. Nós praticamente gritávamos. Depois de um tempo, eu dei um grito de prazer. Eu tinha gozado.
Ele se abaixou e começou a me beijar.
- Vamos tomar banho? – Ele disse depois de um tempo
- Vamos!
Ele levantou primeiro e depois me puxou. Nós entramos no banho e como deixamos a porta aberta, dava para ouvirmos a música que ainda tocava. Nós entramos debaixo do chuveiro aos beijos, estávamos enlouquecidos naquele dia, o álcool e a música contribuía para isso. Ele pegou o sabão e começou a me dar banho, ele sempre gostou de fazer isso e eu sempre achei muito fofo. Quando ele terminou, eu fiz a mesma coisa que ele. Nós só nos beijávamos, não fizemos nada a mais. Não tínhamos mais energia para isso.
Mas, quando eu estava saindo do banheiro, eu estava enrolado na toalha e começou a tocar uma música que eu simplesmente pirava quando eu era adolescente. Ela é bem regional, bem características dos departamentos franceses, principalmente da Guyane. Acessem: / Eu não posso ouvir essa música, de verdade, eu tenho que dançar feito um louco.
Ao ouvir a música eu já sai tremendo e dançando, era assim que eu dançava com meus amigos em Guyane. Era super divertido. A música se chama Couper Décaler, em Côte d’Ivoire existe um estilo musical e de dança também chamado coupé-décalé, gente é um negócio de doido, mas muito legal. É uma mistura de zook e kuduro. Muita gente por aí crítica, mas eu acho o máximo. E me criticam, inclusive, por eu gostar. Meus amigos do Brasil não gostam muito, não, mas quando eu vou em Guyane eu sempre vou em festas com meus amigos onde há esse tipo de música e de dança. Por isso, é impossível não dançar quando eu escuto essa música.
Eu fazia o sinal com as palmas das mãos de couper (cortar). E dançava, principalmente com a bunda, bem estilo kuduro. Bruno vendo aquilo se divertia. Eu o puxei e ele entrou na dança, dançando do jeito que ele queria. Foi hilário! Parecíamos dois moleques. Quando eu lembro da cena eu riu sozinho. Eu subi na cama e fiquei dançando lá em cima, não estava nem aí se meus amigos estavam ouvindo ou não. É impossível se controlar com essa música.
Após a dancinha, nós fomos para a cama mais exaustos do que já estávamos e ficamos deitadinhos ouvindo as músicas que tocavam baixinho, agora. Ele estava deitado com a cabeça no meu peito. Quando uma nova música começou a tocar, eu logo identifiquei qual era. Eu simplesmente AMO essa música. “Océan”, é um zook antigo e que a letra é linda demais. Eu comecei a cantar. Só de ouvir agora, eu já me arrepio inteiro. Essa música me traz várias recordações de vários momentos muito felizes. Vocês podem ouvi-la clicando no link: />
Tout au fond des océans / No fundo do oceano
J’irais chercher ton reflet / Eu procuraria teu reflexo
J’arrêterais même le temps / Eu pararia até mesmo o tempo
Que tu sois près de moi tout le temps / Para que tu estivesses próximo à mim sempre
Dévier les chutes du Niagara / Desviar das quedas do Niágara
Pour te prouver mon amour / Para te provar meu amor
Traverser le Sahara / Atravessar o Sahara
Pour toi je ferais tout ça. / Por ti eu faria tudo isso
Bruno levantou a cabeça e começou a me olhar cantar. Então, eu comecei a cantar para ele.
J'invoquerais tous les vents /Invocaria todos os ventos
Pour te souffler mes sentiments / Para te soprar meus sentimentos
Défierais tous les géants / Desafiaria todos os gigantes
Te prouver comme je suis grand / Para te provar como eu sou grande
Ce petit bonhomme que je suis / Esse pequeno homenzinho que eu sou
N’a qu'une idée qu'une seule envie / Há somente uma vontade
Vouloir t’aimer pour la vie. / Querer te amar por toda a vida
Hypnotisé par ta voix / Hipnotisado pela tua voz
Par ton odeur et ton aura / Pelo teu odor e tua aura
Je ferais tout ce qu'il y aura / Eu faria de tudo
pour te sentir près de moi / Para te sentir perto de mim
Ce court instant que l'on vit / Este curto instante que vivemos
Ce simple passage qu'est la vie / Essa simples passagem que é a vida
Je veux t'aimer aujourd'hui. / Eu quero te amar hoje
Envahie par une telle obsession / Invadido por uma tal obsessão
Je me sens ivre de toi bébé / Eu me sinto embreagado de ti, bebê
Mais je ne sais pour quelle raison / Mas eu não sei por qual razão
Je suis tombé fou de toi / Eu estou loucamente apaixonado por ti
Tiens voilà mon cœur / Toma meu coração
C’est tout ce que j'ai de meilleur / É tudo o que eu tenho de melhor
Donne-moi ton corps / Dá-me teu corpo
Que l'on vive des moments forts / Que a gente vive momentos fortes
- Eu te amo! – Ele disse
- Eu também te amo! – eu dei um beijinho nele
- Eu amo quando tu falas francês, tu ficas mais sexy.
Eu achei aquilo lindo demais. E dei mais um beijinho nele.
- Essa música é linda!
- É mesmo! Eu adoro essa música.
Nós adormecemos ouvindo aquelas músicas. Fazia muito tempo que eu não as escutava, e escutá-las me trouxe boas recordações na época que moramos em Cayenne.
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- Booooooooooooom diaaaaaaaaaaaaaa, pessoas lindas! – Eu disse
- Nossa, olha como ele tá feliz hoje... – Jujuba disse
- Isso tudo foram as biritas de ontem? – Dudu perguntou
- Atah! Isso tem outro nome meu querido: P-I-R-O-C-A – Jujuba disse
- Sua macumbeira dos infernos! – Eu disse olhando para ela
- Meu amor, eu ouvi tudo ontem. Eu coloquei até um copo na parede para escutar bem!
- Sua quenga!
- Ouviu o quê, Jujuba?
- Tu ainda não entendeste? Mas é muito burro mesmo, viu? O que tu tens de musculo, te falta em neurônios.
- Aaaaaah, como se a mãe Jurema aí fosse a mais inteligente de todas. Anda, fala! O que tu ouviste ontem?
- Deixa de ser burro, Dudu. Soma 1+2 e tu tens a resposta.
- Agora é que eu não entendi nada mesmo!
- Deixa de ser burro, sua anta! – Ela deu um tapão na cabeça dele – O Antoine transou a noite inteira, sua toupeira.
- Mentira! – ele nem ligou para o tapa que ela deu nele – Me conta tudo!
- Mas é muito fofoqueira mesmo, viu?
- Quem mandou tu escutar!! – Eu olhei com raiva para ela.
- Não adianta olhar assim, eu queria dormir, querido. Queria mesmo, mas tu não deixaste. O que eu podia fazer? Fui escutar o que tu estavas fazendo. E viado, agora eu já sei como tu seguras um boy, viu? Jogando baixo, colocando zook, que viado inteligente. ADOOOOOOOOOOOOOOOOROOOOOOOOOOOOOO!!! – Ela gritou na mesa
- Sua maluca!
- Amigo, mas e aí? Como foi?
- Vai te catar, Jujuba!
- Booooooooooooooom diaaaaaa, pessoal!!! Todos dormiram bem?
- A gente eu tenho certeza que não, mas vocês dois, hein? Que noite! – Jujuba disse
Bruno ficou vermelho na hora.
- Deixa de ser mal educada, Jujuba! – Eu dei um beliscão nela. – Credo da boca imensa!
- Tu contaste pra ela? – Bruno perguntou
- Claro que não! Essa enxerida escutou tudo. Cretina!
- Ai, meu Deus! – Bruno colocou a mão na cabeça
- Não fica com vergonha, Brunete. Todo mundo aqui faz sexo, essa aí que é enxerida, era pra ela estar com vergonha. – Dudu disse
- Eu? Com vergonha? Tá ruim, hein? – Ela disse rindo
- Bom dia! – Pam apareceu destruída
- Mal dia, né querida!? – Jujuba falou – Tu estás a destruição em pessoa
- Nossa, eu bebi demais...
- Mentira? Olha, se tu não falasses eu não iria descobrir nunca!
- Mas é muito abusada mesmo, viu? – Eu dei um tapão nela
- Olha a Maria da Penha, viado!
- Cala a boca, Juliana!
- Agora a coisa ficou feia! – Dudu falou sorrindo
- Nossa, tu estás impossível hoje.
- CLARO, EU NÃO DORMI QUASE NADA! TIVE QUE TE ESCUTAR A NOITE INTEIRA!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, CALA A BOCA E TOMA TEU CAFÉ!
- Tá bom! Tá bom! – Ela disse calmamente de repente
Depois que eu tive que me estressar para a Jujuba se acalmar, nós tomamos nossa café.
- Gente, e o Thi? Alguém sabe o paradeiro dele? – Jujuba perguntou
- Ah, eu esqueci de falar pra vocês... Ele me disse que ia sair com a menina que ele estava ficando lá.
- O QUÊ? ELE ESTAVA FICANDO COM UMA MENINA? – Dudu, Pam e Jujuba quase cuspiram na mesa
- Sim, ele estava com uma menina.
- Como isso é possível? – Dudu perguntou
- Isso é um saco! Eu sempre tenho que explicar, é tão fácil de entender, gente. Ele é bixesual.
- Ham? Quer dizer que ele só ficou contigo? – Jujuba perguntou
- Não te faz de burra, Jujuba! É claro que não!
- Mas ele não era gay?
- Não! Nem eu e nem ele!
- RUM! – Eu ouvi o Bruno resmungar,
- Tu não és gay? – Dudu disse rindo
- Não!
- E o que tu fazes com o Bruno?
- Qual a parte do bixesual tu não entendeste, Dudu?
- Mas... mas...
- Gente, eu amo meu marido, gosto de meninos. Mas, antes, eu já fiquei, beijei, transei, com meninas. Simples assim. O mesmo vale para o Thi.
Bruno me olhou de cara feia. Ele não gostava quando eu falava isso, mas era a verdade.
- Hum... entendi... Bom, deixando esse assunto de lado, o que vamos fazer hoje?
- Não sei! – Eu disse
- Bom, eu estou indo pra casa, meus amores. – Pam disse – Eu já tinha marcado com umas amigas, mas tô tão ruim que nem sei se vou sair hoje de casa.
- Eu também já estou indo! – Disse Jujuba
- O quê? Vai atender alguém hoje? Olha que tuas mandingas não vão funcionar sob o efeito do álcool.
- Seu filho de uma quenga! – Jujuba voou no pescoço do Dudu tão rápido que eu só vi quando ela estava sentada em cima dele tentando estrangulá-lo.
- Tu... não.. vais... fa..z..er... na...da? – Ele disse olhando para mim
- Eu? Quem mandou mexer com ela? Agora aguenta!
Aqueles dois ainda iam se matar daquele jeito. Mas, ele sempre provocava a Jujuba, então, ele que aguentasse.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, TU QUEBRASTE MINHA UNHA, BOBADÃO SINISTRO!
Dudu ficou um tempinho tentando respirar quando Jujuba largou o pescoço dele.
- Eu? Eu? Tu estavas tentando me matar e eu que quebrei a tua unha? Macumbeira maluca!
- Antoine, me dá uma serrinha URGENTE!
- Como se eu tivesse isso né, Ju?
- O quê? Tu não tens uma serrinha?
- Eu não!
- Espera, Ju, eu tenho uma aqui na minha bolsa. – Pam disse
Pam correu para pegar a serrinha e quando voltou ela deu um jeitinho na unha da maluca.
- Olha isso! Tá um cotoco! Tá estranho! Tá feio!
- Isso é castigo, querida! Quem mandou tentar matar o Dudu! Deus castiga! – Eu disse rindo
- Aaaaaaaah, viado, tu estás do lado dele?
- Eu não! Não to do lado de nenhum dos dois.
- Tô de olho em ti!
- Bom, gente, deixa eu ir antes que aconteça mais alguma coisa ou antes que esses dois tentem se matar novamente. – Pam disse – Tchau, amigo! Obrigado por tudo!
- Tchau, Pam!
- Tchau, Bruno! – Ela o abraçou – Obrigado por tudo, viu?
- Tchau, Pam! De nada!
- Jujuba, tu vens comigo?
- Vou! Tchau, amigoooooooooooooo!!! – Ela me abraçou forte
- Tchau, minha maluca preferida.
- Tchau, pão!
- Tchau, Jujuba! – Bruno disse sorrindo
- Tu vais ficar aí, estranho?
- E te interessa? Vai embora, minha filha! – Dudu disse
- Esse tá afim de morrer mesmo! – Eu disse sorrindo
As meninas foram embora e ficamos nós três na mesa.
- E então? O que vamos fazer?
- Não faço a mínima ideia! – Eu falei
- Alguém tá afim de sair?
- Eu não! – Bruno respondeu
- Eu também não! – Eu disse
- E que tal se a gente...
- Já sei o que vais falar...
- FILMEEEEEEEEES!!! – Nós falamos juntos como duas crianças
- Eu amo vocês! – Bruno disse, ele adorava ficar de molho em casa assistindo filmes e comendo pipoca
- Quem vai na locadora comigo? – Dudu perguntou
- Eu vou! Se o Bruno for, ele só vai trazer filme de velho.
- Me chamando de velho, mozão?
- Eu não! Tu estás em ótima forma! – Eu disse sorrindo de forma sacana pra ele
- Então, vamos logo, Antoine!
- Ok! Vamos!
- Meninos, creio que temos um pequeno probleminha... – Bruno disse se levantando
- E qual seria?
- Vocês vão como? Não tem nenhum carro, aqui!
- Putz, o carro ficou lá no barzinho!
- Isso mesmo! Teremos que ir lá primeiro pegar os carros.
COMENTÁRIOS DO AUTOR
Oieeeeeeeeeeeeee, meus amores! Como estão? Tudo certinho? Comigo está tudo muuuuuuuuuuuuuuiiiito bem!
FASPAN: Own, que bom que tu gostas! Sempre fico feliz ao ouvir isso! Se eu pudesse, eu sempre estaria escrevendo, maaaaaaaaaaaaaaas não dá, né? Kkk Beijoooo
Fernandosp: Oie, Fernando! Que bom que resolveste comentar! Pq não comentaste antes, hein? Hein? Hein? Puxo logo a orelha! Kkkk Brincadeira! Obrigado por comentar! Não some não, continue a nadar! Kkkkk Abraço!
Hello: Estava sumidinha, hein? Ai, ai, ai!!! Kkk Eles dois são uma piada, tem dias que eu quase morro de tanto rir também. Kkkk Beijo!
NinhaM: Eles são impagáveis mesmo! Sabe aqueles amigos que tu podes contar para tudo sempre? Então, são eles dois! Amo demais aqueles dois, por mais malucos que sejam. Kkk Menina, e não é que ela incorporou mesmo? Tá sendo uma piada aqui em casa, ela já está falando como vocês. Kkkkk E Gui e eu enchemos o saco dela por causa disso. Kkk Beijoooooooooooo, minha linda!
Jamesblack! Oiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeee!!! Olha quem fala, não? Tu também sumiste, rapaz? Nunca mais veio falar comigo! Estava com saudade de ti também! Não vou mais sumir se tu também não sumires! Kkk Beijoooooo
SuUh16: Oiii!!! Que bom que resolveu comentar! E que bom,bom,bom que estás gostando. Um abraço!
Tau: Minha coisinha maldosa, o que está acontecendo? Não fala mais comigo!! Só vem rapidinho, saudade do teu veneninho, amor! Kkkk Beijoooooo!!!
Ursolino: Menino, tu és engenheiro? Olha, escreve super bem, viu? Parabéns! Já encontrei cada um, em minhas aulas, que nooooossaaaaaa não sei como sobreviveu a faculdade. Kkkkk Ah, se estavas com o maridão, estás mais que desculpado. E aí? Aproveitou bastante o ano novo? Sim, sim, era totalmente diferente. Essa molecada de hoje está rápida demais, enxerida demais. Tenho alunos que dão em cima de mim descaradamente, isso me deixa beeeeeeeeeeeeeeeeeeem chateado. Não vejo problema em querer se descobrir, viver o amor, mas tudo tem limite. Na velocidade que eles vão hoje em dia, o amor é efêmero demais. Na nossa época, essa repressão era muito forte mesmo, mas olha, isso nos fez ser mais fortes, enxergar as belezas da vida. Hoje, a molecada é fraquinha demais, vivem caindo em drogas, bebidas, etc... Falo isso por que é o que eu vivencio quando eu dou aula... Bom, mas cada geração com suas características, não é? Kkkk Abraço!!!