Me chamo Júlia, mas prefiro que me chamem somente de Jú. Tenho 20 anos, e moro em Belo Horizonte. Sou baixa com apenas 1.64, tenho seios médios e firmes, uma bunda redonda e grandinha, pele pálida e coxas torneadas. Sou bem pálida, tenho o cabelo ruivo natural que bate em minha bunda e olhos verde claro. Moro com minha prima Ana Clara em uma casa particularmente grande. Ana Clara é alta, aproximadamente 1.76, olhos castanhos e cabelo caramelo e médio. Tem a pele bronzeada, lábios carnudos, a bunda pequena porém firme e seios pequenos e arrebitados. Ela tem 22 anos e cursa jornalismo em uma faculdade próxima de nossa casa, enquanto eu curso direito.
Outro dia, eu estava tomando banho e quando terminei, vesti somente uma camisa que ia até metade das coxas e uma calcinha azul. Ana não se importava com isso, afinal, sempre fomos boas amigas e intimas, mesmo não tendo nenhuma relação sexual juntas. Saí do banheiro prendendo meu cabelo em um coque, e ouvi gemidos vindo do quarto de minha prima. Me escondi atrás da porta e olhei pela fechadura, tendo uma bela surpresa em seguida. Ana estava totalmente nua sobre a cama, enquanto se tocava com o dedo médio. Ela suspirava e parecia apreciar o toque de sua própria mão. Sorri maliciosamente e segui para meu quarto ao lado do dela. Minha prima não namorava ninguém há aproximadamente três anos, e merecia se divertir.
Deitei na cama confortavelmente e peguei meu Notebook, procurando por um vídeo pornô qualquer. Sempre tive um jeito de santinha, mas adoro uma sacanagem. Aos poucos, senti minha calcinha ficar molhada e um tesão enorme, me fazendo apertar as pernas em busca de alívio. Corri até a cozinha e peguei um pepino na geladeira, o lavando rapidamente. Encostei-me na bancada e afastei minha calcinha, roçando o pepino em meu grelinho inchado. Mordi o lábio tentando não gemer alto, e aos poucos a imagem de minha prima se masturbando fazia-se presente em minha cabeça. Enfiei o pepino em meu buraquinho, o socando rapidamente enquanto sentia toda sua espessura deslizar por minhas paredes e acertar meu útero e voltar. Fiquei assim durante alguns minutos até que gozei deliciosamente. Então tive uma bela ideia. Cortei o pepino em fatias e o esfreguei em meu clitóris molhado, e ajeitei minha roupa. Olhei as rodelas de pepino e pareciam normais, mas com certeza o gosto estava diferente. Chamei por Ana e ela veio normalmente, e mordiscou uma rodela do pepino, enquanto fazia uma cara de degustação.
Ana: Nossa, esse pepino está ótimo! Temos que comprar desses mais vezes.
Somente ri disfarçadamente, vendo ela devorar os pepinos lambuzados por meu gozo sem saber de nada.
