A cadela de um negro: A posse, a transformação da cadelinha em uma mulher.

Um conto erótico de mimilla
Categoria: Heterossexual
Contém 1005 palavras
Data: 28/01/2016 06:46:18
Última revisão: 28/01/2016 06:51:53

Queridos desculpe a demora mas a vida recomeçou em janeiro.

Estou programando minha vida para sempre escrever cada capítulo desta história na quinta-feira e sempre que possível pode ser mais ou menos.

Esse conto é a continuação da parte 2, onde fui dominada.

Naquele momento sabia que ia ser dele. Eu vi aquele semblante de desejo e vontade do meu macho. Algo que nunca havia visto antes. O olhar de desejo, de um predador fazendo a caça de sua presa, um macho dominando a fêmea para a cópula.

Ele pincelava o pauzão dele na entrada de minha bucetinha, o safado começou a esfregar o cacetão e começou a falar para que eu dissesse o que eu queria.

Me senti uma cadelinha no cio implorando pelo sexo com ele. Ainda em um lampejo de realidade eu pedi a ele que colocasse uma camisinha. Ele falou que não usa com suas mulheres. Apenas com as menininhas que ele se diverte. Com aquela declaração me senti a cadela dele, comecei a me descontrolar em implorar que ele enfiasse tudo em mim, que queria ser a cadela dele, onde nada mais me importava a não ser o que estava por vir.

Ele começou a enfiar bem devagar; me perguntou sussurrando no meu ouvido de forma bem sacana: Você quer tudo? Você acha que é mulher para me ter inteiro? O que acha de um macho rasgando sua bucetinha de menina, que agora em diante vai ser mulher. Uma mulher viciada em paus grandes e negros... Você não vai mais querer se divertir com nenhum menininho.

Comecei a gemer de forma descontrolada. Para abafar o meu barulho ele falou para que eu arranhasse ele e mordesse seu pescoço. Disse que ama que suas mulheres o marque. É um sinal para que as outras saibam que ele tem mulher, uma MULHER, não mulherzinha ou menininha. Ele disse que uma menina sabe respeitar uma fêmea de verdade. Eu descontroladamente comecei a arranhar e grunhir com o pescoço dele em minha boca. Também comecei a rebolar descompassadamente no pau dele.

Ele disse que para uma putinha virgem eu estava me comportando muito bem. Que quem sabe seria uma das poucas putinhas que ele enfiou o caralho inteiro dele.

Disse que eu era a putinha dele, seu putooo, meu cavaloooo, meu nego lindooo... Acaba com essa cadelinhaaaa, me faz mulheeeer, muito putinhaaa. Sou sua cadelinhaaaa meu machoooo.

Vou fazer tudo que essas menininhas não fazem. Minha irmã não sabe o que é um homem de verdadeeee, enfia tudoooo, me rasgaaaa, me faz viciar num pau pretooo.

Fiquei descontrolada mesmo. Ele me deu um tapa na cara e mandou eu calar a boca. Falou que iríamos para a casa dele cruzar aquele final de semana inteiro. Disse pra eu falar pra minha mãe que iria pra uma amiga, sei lá.

Ele começou a enfiar mais profundamente com aquele meu delírio de pau preto. Começou a bombar com força e chamar de putinha. Delirei quando ele começou a falar mais obscenidades em meu ouvido. Algo que em um dia normal odiaria...

-Quer minha porra cadelinhaa? Quer gala do deu machoo? Quer ser mais puta que a criança da sua irmãzinha? Quando coloquei os olhos em vc sabia que vc era puta. Uma cadelinhaaaa. Vou fazer teu namoradinho ver vc comigo! Pra ele ver vc com um HOMEM. Um macho que te tomou. Pede pra eu ir mais forte! Quero encher tua buceta com a minha gala.

-Vai meu negooo, enfia essa porra logo! Mama forte as minhas tetaaaas deixa bem marcadas. Quero acabar logo meu casinhoooo! Tenho um macho agoraaaa, enfia logooo, não tira mais de dentro de mim! Acaba comigo seu cavalo! Enche minha bucetaaa, me dá essa gala preta logo.

Ele começou a bombar mais forte, e me agarrou e me apertou com força e me chamou de MINHA CADELINHA PUTAAAA...

Sabia que ele estava gozando, me fazendo mulher... A mulher dele dali em diante. Começou a esporrar dentro de mim... Não sei se estava perdida pelo orgasmo que alcancei arranhando todo ele, ou pelas mordidas, mas não sei bem ao certo quanto que foi dentro, mas foi muito. Ele estava injetando porra e muita porra em meu útero desprotegido.

Calmamente ele após o gozo foi até meu ouvido e falou pra eu sentir o gosto dele. Tirou aquele pau enorme da minha buceta, e começou a verter muita porra de dentro, ele puxou com o dedo e deu diretamente em minha boca o nosso gozo, o gozo de macho dele misturado com o meu de fêmea. Fez eu lamber os dedos dele como se fosse um caralho. Depois ordenhei ele mais uma vez. Amo o pau dele. Pego com as duas mãos e sobra um tanto para mamar gostoso. Ele ficou com aquele poste enorme de novo.

Ele me tirou do pau, veio até mim de novo... Instintivamente eu o beijei. Amei ele não ter nenhuma frescura de ter bebido a porra dele antes. Foi um beijo terno e intenso... Disse que o amava... Acho que para ele não era amor naquele momento. Eu era apenas uma putinha. Não importava muito. Não estava com sede de amor, e sim com sede de homem, de macho, um MACHO de verdade. Então fizemos amor mais uma vez e ele mais uma vez injetou um litro de porra dentro de mim.

Mais uma vez ele tirou e nos beijamos. Ele me levou no colo até o quarto extenuada de tanto transar naquela rede. Repeti mais uma vez que o amava. Ele se limitou a falar para eu criar uma desculpa para todos, para irmos transar aquele final de semana sem risco nenhum de ser pego.

Então aqueles dias que seguiram foram de muito sexo, muita sedução e o começo de um triângulo amoroso que contarei nos próximos capítulos.

Bjs!

Camilla

Opinem por favor para que possa melhorar a minha narrativa. O que aconteceu é algo que a anos estava dentro de mim... Que aconteceu e não imaginei que estava dentro do imaginário masculino.


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