5 conto
“Oi Me chamo Raul sou Jovem 24 anos, alto 1,80 e 75kg. Pele café com leite claro. Cabelo preto raspado. Não sou bonito nem feio, dizem que minha cara de mal é o meu ponto forte. Cavanhaque e bigode fechado ajudam. Meu pau o que posso dizer, 17cm meio grosso cheio de veias”.
Como todo fim de ano, chegam as festas de confraternizações, e na escola onde eu estava dando uma força na secretaria não foi diferente. Eu em particular não sou fã dessas festinhas, mas esse ano eu participaria, alias foi o pedido de uma nova amiga que arrumei na escola a jovem e bela Elo, professora de pedagogia nos seus 25 anos, morena, cabelo curto liso, olhos encantadores, lábios carnudos e doces como o mais puro néctar, corpo escultural, seios medianos e uma bunda de fazer inveja nas outras professoras. Nesse dia a escola estava nos preparativos finais para o encerramento, durante o dia no corredor ela me encontrou e sorrindo apenas disse que anoite me encontraria. Sendo sincero, ela foi um encanto de quando cheguei a escola sempre nos olhamos e conversamos poucas palavras.
A noite se apresentou e eu me dirigi a escola. Uma calça leve. Camisa estampada, perfumado e disposto a não deixar aquela noite passar sem eu me declarar a ela. Ao chegar a escola me deparo com ela de vestido branco curto mostrando suas coxas e salto alto, um decote generoso e um sorriso encantador, ela veio ate mim, me abraçou e me beijou no rosto dizendo que achou que eu não iria, sorri e beijando seu pescoço disse que ali eu estava para ela, notei que ela se arrepiou e ficou sem jeito, todos já estavam festejando e nos enturmamos nos divertindo, rolou o amigo secreto e eu por sorte ganhei um Playstation portátil. Após um bom tempo eu e ela resolvemos dar umas voltas para conversar, a escola era de andares então ficamos buscando bons lugares para olhar a noite estrelada e a lua cheia que iluminava o céu.
Fomos ao ultimo andar da escola lá conversando atoa dizendo sobre como a noite estava bela fiz uma referencia a sua beleza junto a luz do luar, ela sorriu e disse que aquele era o melhor momento do ano em sua visão, pois ela se sentia bem e confortável, olhando em seus olhos me aproximei, segurando sua mão e sem dizer mais nada a beijei, um beijo leve tocando seus lábios macios, ela retribuiu abrindo espaço para um beijo mais fogoso, me abraçando levando meu corpo contra o seu, buscando algo para nos escorarmos e continuarmos o amasso que se iniciava, apenas eu e ela por vários minutos nos beijando e se amando num amasso cujo as mãos buscavam apertar nossos corpos, fazendo a respiração ofegante ser o único som do lugar, paramos e nos olhamos sorrindo.
Ela olhou e disse se ajeitando:
- uau que loucura, que desejo selvagem é esse e mim.
Olhei arrumando minha calça que já estava apertada pelo volume na cueca:
- talvez é amor, dizem que ele faz aprontar loucuras não é?
Ela me abraçou e beijando disse:
-que tal deixarmos a loucura nos dominar?
Ela abriu a porta de uma sala e já foi tirando a alça do vestido mostrando os seios e me chamando com o dedo. Apenas sorri e tirei a camisa a seguindo, fechamos a porta e já fui agarrando aquele corpo beijando sua boca e descendo pelo seu pescoço, passando meu cavanhaque tirando suspiros daquela mulher, ela pulou em meu colo laçando com as pernas e eu a levei a mesa colocando-a sentada beijando seus seios e chupando-os, ela gemia e dizia que o maior desejo dela era que eu degustasse daquele corpo, eu levantei seus vestido tirando sua calcinha fio molhada e me ajoelhando beijava entre suas coxas com ela me guiando apertando minha face implorando para cair de boca em seu mel. Ela abriu suas pernas e eu pude contemplar aquela buceta carnuda melada, dei um longo beijo de língua nela, lambendo e sugando cada parte tirando gemidos longos daquela deusa, ela se deitou sobre a mesa e eu sugava seu grelo enfiando dedos e lambendo o mel abundante que escorria. Ela gemia e se contorcia tremendo as pernas e melando mais. Gozando em meus lábios enquanto eu cumpria a ordem de degusta-la, após um longo tempo ela me puxou beijando minha boca e lambendo minha face e dizendo entre suspiros:
- me penetra, por favor....
Ela disse isso enfiando a mão em minha calça e tirando meu pau para fora, que pulou duro e rígido com uma viga de aço, ela pincelou na entrada da buceta melada e me puxou contra seu corpo, dei um gemido pois o calor era intenso entre suas pernas e delicioso, meu pau entrou como uma espada se alojando fundo fazendo-a morder meu pescoço e unhando minha costa, comecei um vai e vem forte e frenético, ela gemia e me olhava com os cabelos na face respirando cada vez mais forte, se inclinou deitando na mesa e pedindo para eu fude-la mais e mais, minhas estocadas firmes a puxava com minhas mãos em sua cintura, aquela mulher gemia e suspirava agarrando a mesa como se fosse uma fera, seu corpo delicioso suava e suas pernas me laçavam dando um nó para não sair de dentro, e assim eu fiz fazendo-a gozar, meu pau pulsava pingando querendo um final feliz. Ela notando disse:
- soca com tudo garanhão, come a sua mulher vai, cachorro....
Eu sorria e bombava, socando forte e rápido gemendo junto com ela, nossos corpos suados pingavam naquela sala escura iluminada apenas pela luz da lua entre as janelas, ela gritava implorando para eu gozar, e assim eu fiz, sentindo meu corpo pulsar, meu pau inchado soltando jatos e mais jatos quentes naquela buceta inundada, ela gemia e suas pernas tremiam com em volta do meu corpo e eu mal conseguindo parar em pé cai sobre seu corpo beijando seus seios e sorrindo com ela exaustos daquela loucura. Ficamos um pouco mais abraçados e nos arrumamos dando uma passada no banheiro. Ao chegar onde acontecia a festa, a surpresa, já havia acabado e restava apenas eu e ela. Ficamos sem jeito pensando se notaram a ausência, ao passar na portaria o segurança nos olhou e deu um sorriso maroto, sacando o que havia acontecido. Nos estacionamento nos beijamos novamente e nos despedimos, marcando um próximo encontro para a semana.
Ate a próxima e agradeço os e-mails recebidos, lembrando quem quiser amizade e uma boa conversa é só deixar no comentário que eu com certeza vou
