O que será contado nas linhas seguintes aconteceu pouco tempo depois da minha primeira noite de sexo com outro homem. Essa segunda experiência eu costumo chamar de “minha segunda primeira vez”, pois nesse dia eu viria a ser o ativo da relação, realizando minha curiosidade que vinha alimentando desde que a minha iniciação.
Mais uma vez recorri ao site de encontro para caçar meu parceiro. Como sempre uma série de tentativas teve de ser feita até descobrir alguém interessante para conversar. Marcelo era seu nome, um garoto de 19 anos, moreno claro e mais baixo do que eu. O papo rolou super bem pela internet e logo marcamos de nos encontrar na mesma noite. Fui a sua casa, uma república de estudante no centro da cidade, onde pudemos ficar sozinhos já que os demais moradores estavam ou fora de casa ou dormindo em seus quartos.
Trocamos ideia por várias horas, demos uma volta pelo bairro e então voltamos para a casa. Lembro-me de estarmos no sofá quando o Marcelo, não mais resistindo, pulou em cima de mim e começou a me beijar com carinho nos lábios e a rebolar todo safado no meu colo. Ele tinha uma bunda perfeita, redondinha e macia. Eu enchia as mãos nelas, apertando com força e trazendo ele para junto do meu corpo. Ficamos nessa pegação, esquentando aos poucos, aproveitando cada toque e cada sensação que um provocava no outro. Marcelo pôs a boca perto do meu ouvido e sussurrou:
- Vem, vamos pro meu quarto...
Era é segunda vez que eu tinha ouvido um convite como aquele, e pela segunda vez aceitei. Continuamos nos beijando até entrar em seu quarto, ele pediu que não fizéssemos muito barulho para não acordar os amigos, mas na empolgação de arrancar sua roupa e jogá-la longe acabei acertando seu cinto na madeira da cama, fazendo um estalo alto. Pedi desculpas e demos risada, acho que foi bom para quebrar o gelo no final das contas. Eu estava nervoso, com o coração acelerado e ele tinha percebido. Esperei ele colocar o colchão no chão enquanto eu terminava de tirar a minha roupa. Marcelo e eu fomos deitando de vagar e juntos, aos beijos. Ele desceu sua língua pelo meu corpo, percorreu meus mamilos, minha barriga, fazendo-me arrepiar, até chegar no meu pau.
- Então é tudo ruivo mesmo?!- comentou Marcelo, brincando.
Dei um sorriso que não durou muito. Logo torci meu rosto em prazer quando ele começou a chupar meu pinto. Marcelo sabia muito bem o que estava fazendo, lambia minhas bolas, engolia meu pau, deixando ele todo molhado e duro. Chupou várias vezes até que decidiu se levantar para pegar uma camisinha e KY. Encapou meu pinto com habilidade e montou em cima de mim. Inexperiente, acabei dando uma estocada forte enfiando tudo de uma vez e arrancando um gemido alto de dor de Marcelo.
- Desculpa, eu não quero te machucar!- me redimi.
- Não, tá tudo bem, seu apressadinho!
Deixei que ele começasse o movimento. Marcelo descia e subia aquela bunda gostosa no meu pinto, deslizava o cu todo lambuzado de lubrificante, rebolava e gemia. Quando senti firmeza, comecei a meter em ritmo crescente. Não aguentei e puxei o pescoço dele pra lascar um beijo enquanto eu bombava naquele cu lisinho. Pedi pra que ele quicasse em mim para eu masturbar sua rola. Ele gostou da ideia e me obedeceu. Fizemos isso freneticamente e pouco depois a porra de Marcelo estava jorrando quente no meu peito. Antes que ele saísse de cima de mim, segurei-o mais uns segundo e, numa última estocada forte, liberei meu esperma na camisinha gozando com o pau pulsante. Marcelo e eu nos beijamos novamente, bem cansados. E não foi a última vez, já que no ano seguinte nos encontramos de novo para uma das melhores fodas que tive até então.
Enrico Lascivo
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