Os caminhoneiros

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 2118 palavras
Data: 11/12/2015 03:11:58
Última revisão: 29/12/2017 20:28:16

Oi, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Primeiro queria dizer pra esquecerem todos os contos de caminhoneiros que vcs já leram. A maioria é inventada, e sei por motivos de: A minha primeira vez com um, foi diferente de tudo que vocês já leram, e as outras foram iguais a primeira. Não que sejam todas mentira, mas a galera fantasia demais.

No carnaval de 2013 fui pra Guarapari com meu namorado na época, não é tão longe de Vitória mas fica distante. Fui de carro com ele porque na época eu ainda estava tirando minha CNH, ficamos hospedados em um hotel, e saíamos pros blocos durante o dia. "Ficamos" 3 dias hospedados, coloquei ficamos entres aspas porque eu fui embora no segundo dia. No segundo dia acordei animado pra ir pra praia, levantei, tomei um banho, acordei meu namorado com um boquete gostoso, e chamei ele pra ir pra praia, aliás, no dia anterior havíamos combinado de ir cedo pra praia. Ele disse que não queria ir, que queria descansar porque a noite tinham os blocos e coisa e tal. Coloquei minha sunga, peguei o protetor, a canga, a chave e saí. Estendi na areia e passei protetor, tava cheio de cara gato na praia, tinha uma mulher muito simpática do meu lado, pedi a ela pra passar protetor nas minhas costas porque eu não conseguia. Ela gentilmente passou. Deitei e fiquei viajando, quase dormindo. Tinha passado uns 20 minutos e eu dei falta do meu celular. Tinha esquecido no quarto. Peguei minhas coisas e subi. Virei a chave com o maior cuidado pra não fazer barulho, pensei eu que o meu namorado estava dormindo. Entrei, meu celular estava na cozinha, peguei e ouvi barulhos. Fui andando pro quarto e quando entrei estava o meu namorado e um viado escroto da porra fudendo. Viado gordo sem bunda metido a bombado sentando na vara do meu namorado. Não interrompi, peguei minha mala, guardei minhas coisas e enquanto eu guardava eles perceberam que eu estava no quarto. Ele empurrou o viado longe e veio se desculpar. Não abri minha boca, guardei tudo, coloquei uma blusa apenas e saí de sunga mesmo, era carnaval e além disso eu estava com sunga de praia. Ele me puxou, ajoelhou na minha frente me pediu pra ficar e que se acontecessem algo comigo tentando voltar pra casa ele nunca ia se desculpar. Mesmo assim não abri a boca. Não que eu nunca tenha traído, mas na minha concepção não ser pego magoa muito menos. Peguei um taxi até a rodoviária e lá, me dei conta de que meu cartão tinha ficado no carro do meu namorado, que aquela altura já era ex. Paguei o taxi com o dinheiro que eu tinha e fiquei sentado tentado arrumar alguém pra me buscar. Meus amigos tudo bebados, meus pais viajando nem o celular atendiam. Fiquei sozinho, eram 8 horas da manhã ainda, não raciocinando bem fui pedir carona na rua. Parou um caminhoneiro e me deu carona, o nome dele era Amaral, perguntei pra onde ele ia e ele disse: "Itapemirim" nem me toquei confundi com "Itaparica" que era sentido pra onde eu ia. Deixa eu explicar, Itapemirim fica umas 5 cidades no sentido contrário a Vitória, ou seja, fui parar lá na casa do caralho. Me dei conta de que estava fudido, quando chegamos no lugar e ele disse: "Chegamos" eu peguei o celular e fui olhar. Localização? "Cachoeiro de itapemirim". Perguntei:

- Amaral, você não disse que ia pra Itaparica?

Ele riu e respondeu:

- Não, eu falei que ia pra Itapemirim.

Eu coloquei a mão na cabeça e comecei a chorar. Ele então gentilmente me levou até o lado onde eu poderia pegar carona de volta pra Guarapari e de repente até achava alguém que fosse pra Vitória. Já eram 15h da tarde e nada de carreta ou caminhão. Dava sinal pros carros mas a maioria bebado e eu tava com medo né. Quando não estavam bebados queriam me fuder. E eu não tava afim. Fui andando na direção que seguia pra Vitória, e quando começou a escurecer, eu parei no posto e pedi algo pra comer com o resto do dinheiro que eu tinha. Fiquei sentado, cansado, queimado de sol. Até que um cara, nossa, estremeço só de pensar. Negro, alto, abdômen trincado, bonito, porte de modelo, careca, vestido parecendo um cowboy. Entrou na loja do posto, como não tinha outro lugar pra sentar, ele sentou de frente pra mim. Eu com aquela cara de choro, medo de apanhar, levantei desgraçadamente e fui no banheiro. Eu ainda estava de cueca. Não demorou muito pra ele aparecer, parou do meu lado no mictório e tirou aquela anaconda das calças. Não ia aguentar aquilo nem pagando. Nem mijei direito e voltei pra sentar e esperar. Comecei a lembrar de que estava perdido e voltei a chorar. Ele sentou na minha frente e disse:

- Tá chorando porque princesa?

Eu levantei a cabeça e enxuguei as lágrimas. Mas não respondi. Ele então veio com a mão no meu rosto, alisou e disse:

- Uma princesinha tão bonitinha, gostosinha, chorando a toa?

Eu disse:

- Cara, para de me chamar de princesa.

Ele então:

- Desculpa, pensei que ia gostar de ser tratado como uma. Porque tá chorando?

Contei a história toda pra ele e ele disse:

Estou indo pra Serra, eu e meu amigo que está dormindo lá na boléia. Pra vocês entenderem.. Serra fica depois de Vitória, ou seja, ele passaria por Vitória. Perguntei meio receoso:

- Pode me dar uma carona? Por favor!

Ele riu e disse:

- Não precisava pedir por favor, pra você eu dou qualquer coisa.

Eu por reflexo respondi:

- Eu tbm.

Ele então riu e disse:

- Quer ir lá na carreta conhecer?

Falei que sim, fomos, chegando lá tinham mais duas pessoas na boléia, um garoto de uns 19 anos negro também e mais um cara do mesmo porte desse negão do posto. O nome do do posto era Jorge, 32 anos quase 2 m de altura, o de 19 anos era o Caique, uns 1,80 e o outro era o César 27 anos, 1,90 um Deus grego. Entrei e já senti o cheiro dos macho, um chulé da porra. Também, os três estavam de bota e eu não vi uma meia se quer. O Caique soltou:

- Hum, que carne gostosa você trouxe hein.

Eu virei e falei:

- Oi? Não vou dar pra ninguém, não combinamos isso.

O Jorge então disse:

- Relaxa, lá você disse que me daria tudo também. Mas se não quiser não tem problema.

Eu falei:

- Vou no posto trocar de roupa e já volto.

Eles disseram, não esquenta não, pode trocar aqui.

O pau do Caique já tava duro por baixo da bermuda. Falei com uma voz de puta:

- Ai, me ajuda? Aqui tá apertado não consigo tirar a sunga. Eles abriram espaço, ficaram todos no mesmo canto, virei de costar, e tirei a sunga, virado com a bunda na cara deles. Ouvi ele vibrarem:

- Ê caralho, é hoje que eu vou me fartar.

Falei:

- Poxa, não to achando uma cueca fácil.

Fiquei de quatro bem empinado procurando na mala. Vi uma calcinha pendurada e disse:

- Posso colocar essa calcinha?

Eles disseram juntos:

- COM CERTEZA!

Coloquei e virei de frente pra eles. O pau do Jorge era tão grande que a cabeça encostava no umbigo. Falei:

- Nossa, quantas varas gostosas. Qual eu vou experimentar primeiro? Peguei a menor que era a do Caique. Pedi pra eles darem licença que depois era a vez deles.

Fui no pé do mlk, cheirei, cheirei enquanto ele brincava com meu cu, mas não lambi nem nada, só cheirei aquele chulé. Ele tinha os dentes branquinhos certinhos, sentei no colo dele de frente e disse:

- Vou sentar como se não tivesse outra vara no mundo.

Ele tremia e sussurava:

- Hum, quero ver aguentar essa vara.

Chupei com força a vara dele, enfiava até na garganta, ele puxava meu cabelo e cospia na minha boca. Me colocava pra chupar os mamilos, pra cheirar o cecê dele, o mlk não tinha um pelo no corpo, nenhum deles tinha. Chupei e disse:

- Quero sentar, chupa meu cu e deixa ele prontinho?

Senti como se fosse bala, ele enfiava a língua tão fundo que parecia já ser o pau. Eu gemia alto, não fazia silêncio nem por um minuto. Quando ele me pegou de quatro, meteu a vara de uma vez, o grito foi forte pra caralho, peguei a bota que tava lá e comecei q cheirar, e gemer. Eu estava em ecstase. A vara dele ia tão fundo que minhas pregas nem existiam. A camisinha fazia até barulho de borracha de tão largo que meu cu tava. Quando ele gozou, mandei ele ir e chamar o César. Demorou um pouco e de repente os dois entram juntos na Boléia, o Jorge e o César falando:

- Ae, tem 2 traficantes ai fora. Ouviram vc gemendo e querem também. Eles ofereceram drogas e dinheiro, tá afim? A gente faz um acordo, você fica com o dinheiro. Ai o Jorge interrompeu:

- Eles ofereceram 150,00 cada pra te comer.

Eu perguntei:

- Eles sabem que sou viado?

Ele respondeu de novo:

- Mano, eles iam dar só 100,00 cada, quando eu falei que era viado, eles ofereceram 150,00 cada.

Ai o César voltou a falar:

- Você fica com o dinheiro e a gente com as drogas, pode ser?

Pensei e disse:

- Eles tão dando cocaina? Quero cheirar uma carreira antes.

Eles disseram:

- Beleza.

Desci da carreta de calcinha mesmo, com o rabo todo melado de baba, e falei igual uma prostituta:

- Vamos meninos?

Fui pro caminhão deles, Rodrigo e Gustavo os nomes, já me pegaram com força e rasgaram a calcinha.

O Gustavo era gordinho, não pelancudo, gordo normal, liso, cara de 18 anos e o Rodrigo era magrelo, cara de presidiário cheio de tattoo de cadeia, cordão de ouro grosso no pescoço, relógio fucking caro no braço e os dois cheirosos pra caralho. Falaram que iam fazer uma dupla penetração. Com o pagamento adiantando e a carreira de pó que eu cheirei, eles podiam enfiar 3 no meu cu que eu nem ligaria. Chegou o Rodrigo por baixo e o Gustavo por cima. Meteram de uma vez, eu soltei um gemido fino, igual dessas vadia de filme porno. Abaixei pra beijar o Rodrigo e tomei um belo de um tapa na cara. E ele falou:

- Sou viado não caralho.

Não liguei pro tapa e chupei o pescoço, orelha, ele falava:

- Isso Caralho, que fêmea vagabunda.

O Gustavo só metia, as vezes me dava uns tapas fortes na bunda, mordia meu pescoço, puxava meu cabelo. Eu sentia meu cu tão aberto que entrava até vento. Gustava gozou primeiro, eles estavam sem camisinha, então comecei a peidar porra pra fora do meu cu, quando me dei conta o Rodrigo estava gozando também. Puxoi meu cabelo e me deu um puta chupão no pescoço. Fez eu lamber e engolir a porra dos dois que estava no pau deles. Quando eu ia sair, ele me deu mais 10g de haxixe. Coloquei a mão no meu pau pra esconder e saí do caminhão. Eu fucking dopado de cocaina, nem liguei pros caras que estavam lá fora, eram muitos. Aparentemente era o horário que os caminhoneiros encostavam as carretas/caminhões no posto pra descansar. Eu sentia os olhares pra mim, minha perna escorrendo de porra. Passei por todos os caras que estavam no posto, fui no banheiro, passei pelos caras do banheiro, fui no chuveiro e lavei as pernas, o cu e voltei pro caminhão do Jorge. Fiquei de quatro pra ele enquanto chupava o César, dei até ele gozar, na camisinha, não queria cometer o mesmo erro de dar sem de novo. Depois de ter levado duas varas no cu de uma vez só, o pau dele ainda conseguiu me arrancar pregas. Mas ele metia tão forte que eu senti que ele tava drogado. Arranhou minhas costas, mordeu, quase me sufocou apertando meu pescoço. Quando ele gozou, sentei no pau do César sem camisinha mesmo, e cavalguei muito, ele gozou dentro, eu caí no chão e dormi. No outro dia de manhã, fiquei sabendo que os caminhoneiros queriam tudo pagar pra me fuder. Acordei com uma ressaca. E já estavamos no caminho pra Vitória. Lavei o rosto na parada em Guarapari e durante a viagem fui chupando o pau deles de novo.

Muito tempo depois, meses depois eu encontrei os dois traficantes na São Firmino.. Uma espécie de "boate" de Vitória. Eles estavam acompanhados, mas pegavam no pau e balançavam sempre que me viam.


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Comentários

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Alex, tenho fetiches por "caminhoneiro", uma vontade gostosa de entrar na boleia e ser "putinha" do caminhoneiro, nas margens da BR, num posto de combustível...na boleia.

Amo sexo anal.

Caso você conheça algum caminhoneiro aqui no ES, que esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 54ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato :

Repito: SIGILO ABSOLUTO! Passe o contato dele e passe o meu contato pra ele.

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