Muito bom!!!
LURDINHA, A VIRGEM AOS 50
LURDINHA, VIRGEM AOS 50
(Por Gersinho Pegador, meu amigo)
Conheço Lurdinha desde quando, ao me separar há vinte e três anos atrás, fui morar no apartamento que fica a uns quarenta metros da lojinha de revistaria e papelaria dela e que passei a frequentar quase que diariamente comprando cigarros, jornais e alguns acessórios de informática e tomar um cafezinho que ela sempre oferece com um sorriso simpático, motivo para nascer uma amizade respeitosa. Eu só não conseguia entender a razão de uma garota tão bonitinha, corpinho mignon, ser solteira aos mais ou menos trinta anos que ela tinha na época. Mas a resposta estava mais que óbvia: Filha de um oficial do exército e vivendo com a mãe viúva tem a sobrevivência garantida para o resto da vida, pela polpuda pensão militar do pai, desde, claro, que se conserve solteira. Sempre a tratei com muita amizade e o maior respeito e jamais dirigi qualquer gracejo inconveniente a ela. Claro que aos poucos fui descobrindo fatos de sua vida, que teve somente um namoradinho e estava prestes a noivar, mas não foi adiante por que ele a intimou na base do dá ou desce e ela deu um pé na bunda dele; que oportunidades até não lhe faltaram mas casar nunca foi uma prioridade para ela; que normalmente não tem amigas nem confidentes mas não se sente solitária e quase não sai de casa preferindo assistir tv ou ler um livro e salvo ocasiões muito especiais quando vai a festinhas de aniversário na família. Viajar também é coisa rara pela responsabilidade de cuidar da mãe. Durante vinte anos mantivemos essa amizade simpática, sem nenhum interesse de ambas as partes. Pra falar bem a verdade ela nunca me despertou outros interesses, embora eu sempre olhasse sorrateiro para a bundinha bem formada dela, procurando marcas de calcinha, as pernas, os seios sempre protegidos pelo sutiã além de outras partes do corpo. Talvez não tive interesse por estar envolvido com outras mulheres com quem eu transava. Falávamos de praticamente tudo. E num desses papos descontraídos, o assunto era restaurantes e falávamos sobre as delicias do cardápio de um e de outro que ela, evidentemente, nunca tinha experimentado. Quando perguntei a ela se ela não conhecia por que ter que ficar cuidando da mãe em casa, me respondeu que isso até não seria problema por que poderia chamar a irmã para ficar no lugar dela e que o motivo principal era a falta de companhia, pelo fato de não ter amigas ou alguém que a acompanhasse. Retruquei dizendo que se o problema era só esse, eu a convidaria para dia desses sairmos para jantar juntos. Ela enrubesceu pois não esperava que eu a convidasse assim, de sopetão, deu um sorriso e complementou com um “vou pensar”. Minha idéia até então nunca foi a de “pegar” a gauchinha, apenas a de passar alguns momentos agradáveis jogando conversa fora. Resolvi testar e nas conversas dos dias seguintes eu, invariavelmente, cutucava Lurdinha dizendo que o meu convite para jantar continuava de pé e só dependia dela topar ou não. Ela apenas sorria e não dizia nem que sim nem que não. Estava analisando a idéia, considerando os riscos. Assim como eu ia em todas as manhãs, existiam outras pessoas que faziam o mesmo. Uma delas era Laura, que morava em frente à revistaria da Lurdinha. Também comprava cigarros, bebia um cafezinho, e jogava conversa fora. Laura chegou num momento em que estávamos falando de um restaurante específico e ela, animadamente, endossou o que eu estava falando pois ia lá com o marido com certa frequência e, notando que Lurdinha ainda não tinha experimentado a estimulou. De minha parte eu disse que eu até já a havia convidado mas ela estava relutante. Laura encorajou Lurdinha a aceitar meu convite e eu sugeri que ofereceria o jantar e a minha companhia para comemorarmos o aniversário de cinquenta anos dela, na semana seguinte. Ela acabou concordando e na véspera do aniversário, apanhei Lurdinha em casa para leva-la para jantar. Estava praticamente irreconhecível sem aquelas indefectíveis roupas de trabalho. Um vestidinho simples azul, sandálias de salto médio, cabelos bem cuidados e uma maquiagem suave melhoraram muito a aparência a que eu estava acostumado no dia a dia. Não me preocupei com o horário da volta mas de antemão eu sabia que ela não poderia ficar até muito tarde. Mesmo por que seria um simples jantarzinho entre dois amigos de longa data, sem nenhuma intenção outra. Fomos ao restaurante e nos acomodamos numa mesa pequena encostada na parede e, cavalheiro, puxei a cadeira dela para ela sentar e sentei-me no outro lado da mesa, de frente para ela. Notei que ela estava adorando e saboreava as iguarias com gosto. Conversamos bastante e às vezes eu roçava minhas mãos sobre as dela. Ao percebermos que já seria hora de leva-la pra casa, paguei a conta que, por sinal ela quis rachar e não permiti, e voltamos. Ao deixa-la na porta de casa, observei seu sorriso e ela fez questão de me agradecer pelos momentos deliciosos e inéditos que ela nunca tinha experimentado antes. Ao nos despedirmos ela curvou-se no banco do carro para me dar um beijinho inocente na minha face direita enquanto eu faria o mesmo, só que na face esquerda dela. Foi inevitável: por um momento, acidentalmente, nossos lábios se roçaram e se encontraram e já que tinha acontecido, acabamos por trocarmos um suave beijo. Notei que ela corou, meio sem graça, mas depois do beijo admitiu que também tinha sido muito bom.
Depois desse primeiro encontro, repetimos os jantares por varias outras vezes, cada um em um restaurante diferente e na despedida, sempre o beijo de lábios, coisa que já era natural entre nós. Um dia, no restaurante, ela me confessou que “estava namorando” e que achava que estava apaixonada, mas não tinha certeza por que nunca tinha vivido uma paixão.. Perguntei quem era o felizardo e ela respondeu : “Você, seu bobo”. Sob o efeito do vinho, admitiu que quando pensava em mim, experimentava sensações que nunca tinha experimentado nada igual antes. As nossas conversas foram ficando mais sutis, mais picantes, enveredando para assuntos mais íntimos, onde ela confessou ser virgem. Brinquei com ela dizendo que ela não podia morrer virgem pois os bichinhos da terra iriam comer do mesmo jeito. Comecei a olhar Lurdinha com outros olhos: os do desejo. Se estávamos “namorando” era natural que pudéssemos deixar de lado a cortesia e avançarmos um pouco mais na nossa intimidade. Eu sabia que o caminho ia ser muito longo e eu tinha que avançar vagarosamente para não espantar a presa. Naquela noite, na despedida, os beijos foram um pouco mais eloquentes e eu a abracei apertando ela contra mim, aproveitando para roçar minha mão nos peitinhos dela, que notei eriçados, só pra ver no que dava. Ao me dizer que tinha que entrar em casa, sugeriu que das próximas vezes não ficássemos muito tempo no restaurante e reservássemos um tempinho para ficarmos a sós, nos curtindo. O sinal ainda estava amarelo para mim, mas, pelo andar da carruagem, logo estaria verde. Mas daí até ela resolver perder o cabacinho não era nada garantido. Então mudei o roteiro: Levei Lurdinha a uma lanchonete drive-in, com a certeza de teríamos mais privacidade e que poderíamos ir mais além do que num jantar comportado. A princípio ela ficou receosa e enquanto nosso pedido não chegava eu aproveitava para abraça-la e trocar uns beijos com ela, que correspondia. Virou amasso. Repetido uma dezena de vezes. A “rota gastronômica”, por sugestão minha, derivou para a cozinha internacional dos motéis, que Lurdinha não tinha nenhuma noção de como era, mas poderia pelo menos saber alguma coisa pesquisando na internet. Em segredo ela fez exatamente isso e acabou se encantando. Desde aquele primeiro jantar, levei uns seis meses para carrega-la para o motel mas enfim, sob o pretexto da “cozinha internacional” ela me pediu para leva-la, ressalvando que ainda não sabia se iria rolar mais alguma coisa entre nós e que eu tivesse um pouco de paciência com ela me fazendo prometer que não ousaria fazer nada que ela não permitisse. Tudo bem pra mim. Mais cedo ou mais tarde aquele cabacinho iria para o beleléu. Foi ela quem sugeriu o motel, pois já tinha lido o cardápio e escolhido o prato que iria saborear. Para mim tanto fazia, até por que o que eu pretendia comer não estava no cardápio. E, por via das dúvidas eu tinha que estar prevenido: uma garrafa de champagne e um creme lubrificante, caso precisasse. Camisinha não seria necessária pois ela já tinha passado da menopausa. Naquele noite ela estava angelical num vestido branco, curto, sem mangas, combinando com sandálias também brancas, e dava pra ver, pelas insinuantes transparências do vestido que ela usava sutiã e calcinha brancas. Entramos na suíte e, propositadamente, deixei o ambiente na penumbra para não assustá-la e a convidei para sentarmos num providencial sofazinho para lermos o cardápio e fazermos o pedido para o jantar. Ela escolheu um prato com peixe com molho de maracujá e eu abri o champagne, servindo-a na taça comprida. Enquanto esperávamos o serviço, iniciamos nosso amasso com beijos mais voluptuosos na boca, no pescoço, nas orelhas e na raiz dos cabelos da nuca. Sentia ela arfar e se arrepiar. Abri o zíper nas costas que deixei seminuas. Mais um pouco fiz com que o vestido escorresse pelos ombros e acariciei sua pele nua, beijando-lhe as costas, os ombros e o colo. Senti, pelos suspiros e pela respiração mais acelerada, que ela realmente estava adorando as caricias, mas ainda estava muito receosa quanto a se entregar para mim. A cada beijo ela se arrepiava. Para deixa-la mais confortável e preservar seus pudores, apanhei o roupão atoalhado do motel e a vesti pelos ombros nus ao mesmo tempo em que fazia o vestido correr pelas pernas abaixo, deixando Lurdinha vestida apenas com o conjunto de lingerie por sob o roupão. Por sua vez ela, por se achar em desvantagem, pediu-me que vestisse o outro roupão e retirasse a minha camisa e fui mais além: tirei minhas calças também. As coisas estavam se encaminhando a contento. Ao nos abraçarmos e nos beijarmos em pé, soou a campainha anunciando que o jantar estava disponível. Ela tinha ficado preocupada quanto a estar seminua por que achava que alguém iria adentrar a suíte para entregar a comida. Nunca passou pela cabeça dela que existia aquela indefectível caixinha com porta. Apanhei os pratos ainda rindo da ingenuidade dela, arrumei a mesa e nos sentamos um de frente para o outro. Esvaziei o champagne nas taças e brindamos aquele momento novo para ela. Depois do jantar levei ela para a cama onde nos recostamos. O olhar dela demonstrava total confiança que eu não iria mais além do que ela permitisse, ao mesmo tempo em que revelava as expectativas pela sua primeira vez depois de tantos anos de vida. Estarmos com o roupão já facilitava um pouco as coisas, mostrando as pernas bem torneadas dela, a calcinha e os seios sob o sutiã. Mas percebi que ela ainda não estava decidida a se entregar ao homem que a tinha conquistado. Desatei os fechos do sutiã nas costas, libertando os seios empinadinhos enquanto que, disfarçadamente, afrouxei o nó do meu roupão. Ela recostou a cabeça no meu peito e eu acariciava seus seios já livres, indo e vindo com a mão no caminho do ventre e dos seios. Arrisquei a mão sobre a calcinha dela e pude sentí-la quentinha sob o monte de pelos que ela cultivava no púbis. Tomei a mão dela e a coloquei sobre a minha cueca para que ela pudesse sentir meu pau enrijecido, o que demonstrava meu desejo por ela. Ela apalpou um pouco e recuou e me pediu para desculpá-la por que ainda não se sentia pronta. Claro que respeitei a opção dela pois eu não queria que ela se traumatizasse. Ficamos ali conversando por mais uma hora e decidimos voltar pra casa. Na despedida mais um beijo, desta vez de língua, um agradecimento pelos momentos, um pedido de desculpas por não termos transado e uma promessa de que a virgindade dela seria minha, tão logo ela se sentisse confiante e preparada. Foram mais três visitas a motéis sem que ela me oferecesse sua virgindade. Mas evoluímos bastante, pois ela aprendeu a afagar meu pau ao vivo e sem cuecas, permitiu que eu a masturbasse e que a deixasse nua sob o roupão. Sempre na penumbra, claro. Na quarta visita ao motel ela já estava mais à vontade. Ela mesma se encarregou de ficar nua, tomar uma ducha e vir para a cama comigo vestida só com o roupão. Fiz exatamente o mesmo que ela. A camareira deixou o jantar disponível, abri o champagne e ela sorveu rapidamente e, dizendo que precisava de muita coragem, bebeu mais uma taça cheia. Era o sinal de que, finalmente, iríamos nos conhecer bem intimamente. Ao deitarmos na cama, foi ela quem tomou a iniciativa de me beijar e ao mesmo tempo massagear o meu pau e, reciprocamente, eu a excitei ainda mais bolinando o grelinho dela e quando ela sentiu que estava em ponto de bala me puxou para cima dela, abrindo as pernas para facilitar a minha penetração. Antes de que eu a penetrasse, puxei a bisnaguinha de lubrificante que propositadamente eu já havia escondido sob o travesseiro e expliquei a ela que a klubrificação seria indispensável. Lambuzei meu pau com o creme e senti aquele geladinho e, espalhei outra porção de creme na entrada da buceta dela e ajeitei o corpo sobre ela dirigindo meu pau na portinha dela. E vagarosamente fui avançando encontrando um pouco de resistência mas, com jeito e paciência, enfim a penetrei. Notei que seus olhos se esbugalharam no momento em que, imagino, o cabaço se rompeu mas percebi que ela não estava sentindo dor. Passado esse primeiro momento, comecei a entrar e sair vagarosamente para que ela sentisse melhor a penetração. Mais um pouco ela estava mexendo os quadris no mesmo ritmo. Varias vezes ela me disse que estava muito bom, que ela estava adorando me sentir dentro dela e pedindo para que eu lhe desse amor, que na minha linguagem, significava prazer. Quando ela se soltou por completo, não levou muito tempo para exteriorizar que iria gozar comigo dentro dela. Não deu outra, gozamos os dois juntinhos, ligados e conectados pelos nossos sexos. Passado aquele torpor ela me sorriu agradecida. Permanecemos abraçados por mais um tempo, curtindo aquele momento especial e resolvemos voltar pra casa. No lençol do motel, a mancha vermelha bem no centro da cama. Apanhei um guardanapo e coloquei em cima da mancha como que para secá-la. Dobrei o guardanapo e entreguei a ela como lembrança daquela noite muito especial na vida dela. Até hoje ela conserva o guardanapo marcado pela virgindade perdida dentro de um livro na estante da casa dela.
Já fazem dois anos que eu e Lurdinha estamos vivendo nosso caso e ela já se acostumou a entrar sorrateira no meu prédio para transar comigo no meu apartamento. Vez por outra, saímos juntos para uma esticada ao motel e em outras Já visitamos vários mas, de vez em quando ela quer voltar naquela suíte que marcou sua vida. Não somos amantes, apenas namorados secretamente, às escondidas do irmão e da mãe dela, que não quer vê-la casada, e da vizinhança fofoqueira, quem nem de longe desconfiam que a Lurdinha anda transando. Já sugeri para assumirmos nosso “namoro colorido” mas ela não aceita enquanto a mãezinha dela for viva. Quando se for pode até ser que Lurdinha se mude de mala e cuia para o meu apartamento. Por enquanto é melhor deixar como está. Em segredo para o pessoal continuar achando que a bobinha vai morrer virgem. Ledo engano.