Série Novo Dia - Cap 02 - Ao Cair da Noite

Um conto erótico de Escritor Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1090 palavras
Data: 16/11/2015 22:26:06
Última revisão: 17/11/2015 15:40:49

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Série Novo Dia - Cap 01 - Que Voz Irritante Garota

Inértil...

Essa era a palavra perfeita para descrever meu estado naquela cama, a não ser por meu pênis que pulsava a cada segundo. Existiam aproximadamente 8cm que separavam meu corpo do de Gabriela, podia sentir os movimentos de sua respiração profunda, o calor exalado por seus poros e o cheiro de sexo que saia de minhas partes íntimas, tudo isso se misturava com pensamentos que estavam me levando a loucura. Já se passavam duas horas desde que aquela garota, totalmente despida havia deitado na cama, e eu ali, sem conseguir um momento de tranquilidade, com a mente totalmente atordoada.

Já não se tratava mais de uma tortura, já se transformara em um castigo por todas vezes que a fiz chorar e gritar, Gabriela era uma menina esperta e acima de tudo inteligente, aprendeu que seu corpo podia mexer com o imaginário de um homem e o transformar em algo totalmente controlável ao ponto de ele o ter em sua palma da mão, e naquele momento eu me encontrava assim, não estava mais pensando com minha cabeça, já começara a pensar com a debaixo.

O calor era exaustivo, não havia condicionador de ar e estava totalmente coberto na tentativa de camuflar minha ereção, foi algo válido, mas que não adiantou. Em um movimento Gabriela voltou-se contra meu corpo fazendo com que meu pênis colasse em suas nádegas, posicionado bem ao meio de suas voluptuosas cochas, quanto mais Gabriela se mexia mais aumentava aquela vontade enorme de gozar, chegando a um ponto onde não pude mais conter e deixei escapar todo o meu gozo em suas pernas e em boa parte do colchão. Com um susto repentino Gabi acordou, me viu de olhos fechados e olhou para entre suas ancas, estava completamente melada com meu gozo.

- Menino o que tu fez?

Ainda estava de olhos fechados e aproveitando cada momento daquela ejaculação que até então foi a melhor que pude ter.

- Ham, foi, foi, foi você que me, me provocou Gabi. – Sou homem, esqueceu?

- Tu é abestado, garoto? – Olha o que tu fez, tu queria me comer dormido?

- Eu não, foi tu que se mexeu.

- E por que isso aí ainda continua duro?

- Será que é porque você não larga ele?

Neste momento Gabriela percebeu que ao acordar tinha subitamente agarrado meu pênis, e estava apertando bastante. Com a expressão de total espanto ela o soltou e deu um pulo para trás na cama.

- Meu Deus, o que é que está acontecendo aqui?

Não consegui responder nada, meu corpo ainda estava fervoroso, ainda tremia da cabeça aos pés e ainda podia sentir o meu pênis pulsar e pulsar. Com bastante sorte consegui sair da cama e ir até o banheiro. Já de porta trancada, pude então perceber que precisava esfriar minha cabeça, e realmente pensar em uma forma de controlar aquela situação, tomei um banho bem demorado e quando voltei ao quarto Gabriela estava tentando arrumar a cama.

- Olha isso, tu vai dormir o resto da noite no chão, tu gozou toda a cama seu abestado, parece que nunca viu mulher.

- Vi sim, mas nunca nenhuma ficou em uma cama nua comigo e segurando meu pau, só isso.

Parece que aquele momento passou em câmera lenta, pude ver todo o sangue de seu corpo se esvair para os lugares mais impossíveis de ser encontrado, Gabriela estava branca na minha frente, em pé ela continuou enquanto eu pegar um lençol fino que não fez o papel de me cobrir e colocado sobe o chão gelado e sujo da pousada. Sem olhar no meu rosto Gabriela foi ao banheiro e passou um bom tempo, cheguei a esboçar uma sensação de preocupação, mas logo escutei a porta abrir, novamente ela voltara nua, com o semblante ainda sério, passou por mim já deitado no chão e sem olhar falou:

- Tu vai pegar uma doença dormindo aí, e não quero ficar de babá de ninguém quando a gente voltar pra casa

- E vou fazer o que?

- Vem aqui pra cama, a gente se espreme aqui. O que tinha para acontecer, já aconteceu né.

Havia uma mancha colchão, Gabriela agora estava deitada no lado esquerdo da cama, aquele que parecia haver um pouco mais de espaço, deitei na parte mais interna, de modo que podia sentir o cheiro de semêm que exalava cada vez mais forte. Não pude deixar de notar que agora haviam algumas diferenças mais gritantes e que me deixavam ligeiramente preocupados com o que iria ser o final daquela noite, Gabriela ainda continuava nua, mas agora eu também estava, minha roupa estava suja e estávamos deitados em um espaço muito menor de cama, aquilo havia se transformado em algo mais perigoso do que eu podia imaginar, e no final das contas eu estava mais que adorando, menos preocupado, pois achei que a reação dela ao acordar gozada não foi tão brutal como imaginara.

- Queria te pedir desculpas, por ter feito isso. – É que realmente não aguentei.

- Ta bom, fecha a boca e vamos dormir.

Gabriela virou-se de costas para mim e puxou meu braço para cima dela. Como um impulso meu pênis, saiu daquele momento de susto e desânimo que o abatia e voltou avolumar-se.

- Vem, me abraça que tô com frio e tu sujou todos os lençóis.

- Em meus pensamentos tive a certeza de que ela queria o mesmo que eu, naquele momento não estava fazendo frio, pude constatar.

Ela então segurou meu pênis pela primeira vez, me fez chegar junto ao seu corpo gelado, e o pois bem na entrada de sua vagina.

- Tu já comeu alguma garota?

- N.. não... não

- Coloca um pouquinho vai, pra ti sentir como é quentinha

Meio desajeitado e sem saber corretamente onde deveria colocar o meu pênis, fui procurando uma abertura com as mãos, aquilo que parecia ser foi onde resolvi colocar. Meu corpo tremeluzia inteiro, a sensação ia pouco a pouco tomando conta de mim e espalhando uma aura de satisfação sem precedentes. Aquele momento ficaria guardado no mais nobre de meus pensamentos e seria relembrado a cada instante que pudesse olhar para minha irmã.

- Hum... Assim é bom! Quero dormir com ele aí dentro, não faz nenhum movimento, só deixa ele aí, não quero acordar gozada novamente, e não tenho nenhuma pílula do dia seguinte aqui.

E assim fiquei durante o restante de noite, sem fechando o olho, passei o braço com vontade por cima de seu dorso, afim de poder acariciar os seios e adormeci sentindo o perfume suave de seus cabelos.

Continua...


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Comentários

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Excelente conto estou ansioso a espera do proximo Parabéns

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