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Oferecendo o cuzinho ao Carlos
Este é meu primeiro conto e vou começar me descrevendo. Sou bastante simpático, carinhoso e atencioso, bissexual não assumido, tenho uma namorada que não sabe de minha atração por piroca. Não gosto de homem, sinto apenas atração por rola, por ser comido, por chupar piroca e ficar melado de porra. É minha tara. Tenho, aproximadamente, 1,90m, 100kg, branco, meio barrigudinho, uma bunda volumosa, branca e sem pêlos, é bem bonita e lisa, com aquelas duas depressões acima dela, onde os machos podem apoiar os polegares e meterem gostoso no meu rabo. Meu cuzinho é bem apertadinho, ávido por engolir pica, assim como meus lábios carnudos. Minha pica é rosada e grossa e jorra um leitinho delicioso. Na cama com um macho, quero ser a putinha dos sonhos dele. Com uma mulher ou casal, quero ser o macho inesquecível.
Na infância tive um amigo chamado Carlos, era meu melhor amigo. As más línguas diziam que eu era a fêmea dele, contudo nada jamais ocorreu entre nós. Crescemos juntos e já na adolescência vi sua rola dura pela primeira vez. Estávamos em casa assistindo a um pornô e ele colocou aquele pau marrom pra fora. Fiquei impressionado, porque o Carlos era uns 5 anos mais velho que eu e o pau dele já era mais desenvolvido. Nunca vi uma pica daquele jeito ao vivo. Nos masturbamos e fiquei ainda mais impressionado ao ver ele jorrar porra quando gozava e de mim apenas saía um líquido ralo e viscoso. Daquele dia em diante nossas masturbações ficaram frequentes e eu já me excitava olhando a rola dele. Certa vez, saí do banho enrolado na toalha e o Carlos chegou em minha casa. Fomos para meu quarto onde eu vestiria uma roupa e iríamos até uma lan house para jogarmos. Ele se sentou na cama e eu tive que me curvar para pegar a cueca que havia caído ao chão. Ao me curvar a toalha escorregou e caiu. Fiquei curvado, com o cuzinho inteiro exposto e bem próximo ao rosto do Carlos. Senti sua mão tocar meu rabo branco e o acariciar. Me arrepiei e olhei pra trás. O Carlos sorria e olhava pra mim. Notando que eu não me recusei, ele passou a beijar minha bunda e a esfregar com mais sofreguidão. Meu pau subiu na hora. Gemíamos baixinho, eram quase sussurros. Ele então me empurrou em direção à parede, onde apoiei as mãos e empinei o rabo. Ele se agachou atrás de mim e enfiou a cara no meio do meu rabo e começou a lamber meu cu. Nunca senti tanto tesão. Eu rebolava e piscava o cu, gemendo. E ele arfava com o cu na sua cara. Meu cu já estava lambuzado de sua baba. Ele se levantou e tirou o pau pra fora. Me ajoelhei como uma boa putinha, agarrei aquela rola peluda, marrom, da cabeça roxa, que pulsava de tesão e comecei a lamber. Nunca havia segurado outra rola, imagine chupado. Era inexperiente nas questões sexuais. Contudo, tentei imitar o que as mulheres faziam nos filmes pornô. O Carlos ia me dando dicas de como ele gostava, pedia pra eu ter cuidado com os dentes, etc. Mamei bastante aquela rola, deixando-a toda melada. Ela já entrava quase toda em minha boca rosada e carnuda. O Carlos então me levantou e me fez ficar de quatro na cama. Novamente ele se pôs a lamber meu cu. quando meu rabinho estava melado ele introduziu um dedo e tentou introduzir outro, mas não coube. Ele então me ofereceu o pau e pediu pra eu lambuzar de saliva. Mamei, cuspi em seu pau e voltei a ficar de quatro. Ele cuspiu na entrada do meu cu. Sentia a saliva escorrer. Ele posicionou a pica na porta do meu rabinho e empurrou. Ia empurrando devagar e eu quase gritando de dor. Meu cu se contraia e eu ia chegando pra frente. Não estava aguentando. Ele investiu de novo e outra vez eu não aguentei. Como estávamos demorando muito e meus pais estavam em casa, pedi pra tentarmos outra hora. Me ajoelhei e chupei seu pau. Ia alternando entre chupar e bater punheta, até que senti aquilo pulsar em minha mão e um jato de porra cair no meu rosto. Ele esguichou mais umas três vezes e lambi seu pau pra limpar. Limpei sua porra em minha toalha, me vesti e saímos para a lan house. Do meu quarto ao portão ele foi apertando minha bunda. Quando cheguei em casa naquele dia, bati uma punheta com a ponta do meu dedo enfiada no cu. Foi a primeira vez que jorrei porra. Gozei toda minha barriga. Pegava-a com a mão e lambia.
Durante os três dias seguintes o Carlos tentou me comer. Mais uma vez lá em casa, outra vez na casa dele e outra em um lote vago. Contudo aquela rola não entrava no meu cuzinho, mas ele sempre gozava em minha boca. Então ele se mudou pra São Paulo e não mais o vi.
Tenho muita vontade de dar o cuzinho, mas tem que ser pra alguém que não tenha a rola muito grande e ou grossa. Este alguém tem que se discreto, pois tenho namorada. Estou com 35 anos e tenho um cuzinho apertadinho e uma boquinha gulosa pra oferecer. Contatos pelo e-mail: