virei submissa do meu cunhado, 9

Depois de ter ficado sem nada de roupa da cintura para baixo, em baixo da mesa na casa da Julia, com medo que alguém me visse ali. Eu pensei que não passaria por uma humilhação maior. Mas eu estava enganada. Outro dia o Heitor havia me levado para o centro da cidade, com uma roupa extremamente indecente. E ainda quis que eu servisse a um velho desconhecido. Coisa que eu recusei, e deixou o Heitor furioso. A final, eu havia envergonhado ele.

Depois que nós voltamos para a sua casa, ele mandou eu ficar nua e chupar o seu pau. Depois, ele me colocou de quatro e meteu sem dó no meu cu. Aí, ele mandou eu ir embora.

- Jussara, vá para a sua casa. Depois, eu te chamo.

No outro dia, eu levantei cedo, fiz a faxina da casa, depois preparei o almoço para as crianças. Mas eu não parei de pensar no dia anterior. Eu estava com medo do que o Heitor faria comigo

Naquele dia, eu fiquei a toda hora olhando pro meu celular, com medo que ele me ligasse. Mas ele não me ligou. E também não ligou nos dois dias seguintes. Daí eu fiquei um pouco aliviada, e pensei que talvez ele tivesse pensado melhor e visse que ele exagerou comigo.

Mas como alegria de pobre dura pouco, ele me ligou.

- Jussara, eu quero você aqui em casa amanhã cedo.

Ele desligou o celular, eu não pude falar nem que sim nem que não.

Aí, eu inventei outra entrevista de emprego, e deixei os meus filhos com a Julia, e fui na casa do Heitor, para saber o que ele queria comigo.

Quando eu cheguei, ele já estava me esperando.

- São quase 9 horas, você está atrasada, sua vadia.

Ele parecia nervoso.

- Mas, você não me disse que horas eu deveria chegar. Você não me explicou.

- Espera aí. Do que você me chamou mesmo? Eu não mandei você me chamar de Senhor? Você deve ser castigada, quem sabe assim, você aprende.

Eu pensei que ele ia me dar umas palmadas. Mas o que ele fez foi diferente. Ele mandou eu entrar.

Eu entrei e fiquei esperando as ordens dele. E sentou no sofá, depois mandou eu tirar a roupa. Eu fiquei nua, pro meu azar, naquele dia começou a chover e estava um pouco frio.

O Heitor levantou e deu umas voltas em torno de mim, eu tive que ficar com as mãos na cabeça e as pernas bem abertas. Depois ele voltou para o sofá, e falou.

- Jussara, Jussara. Minha putinha, será que você não aprendeu nada? Você se esqueceu como deve se apresentar pra mim?

- Meu Senhor, eu faço tudo que o senhor mandar.

- Sim, mas você ainda está longe de ser uma boa putinha. Eu preciso treinar mais com você.

- Jussara, agora coloque as mãos pra trás.

Eu coloquei e ele pegou uma corda e amarrou as minhas mãos, depois ele colocou uma coleira no meu pescoço, daí ele passou a corda entre as minhas mãos e a coleira e puxou, fazendo eu ficar com as mãos no meio das costas. Depois ele me colocou de joelhos, e me fez chupar o seu pau.

Eu chupei com capricho pra ver se ele aliviava o meu castigo . Eu chupava e ele gemia.

- Hum, ahhh, que gostoso, ahhhhhh.

Não demorou muito, e ele já começou a gozar. Quando ele gozou, ele tirou da minha boca e gozou no meu rosto, principalmente nos meus olhos.

Depois de gozar, ele guardou o pau na calça, e agarrou nos meus cabelos, daí ele me levou pra cozinha e me encostou na mesa. Os pés da mesa já tinham umas cordas amarradas.Então, ele amarrou as minhas pernas nos pés da mesa, e aí, ele deitou a minha barriga na mesa, depois passou uma corrente de cachorro na minha coleira e a prendeu na mesa.

Agora, eu estava debruçada na mesa, com as mãos amarradas nas costas e as pernas bem abertas amarradas na mesa.

Aí, o Heitor pegou um chicote e me disse.

- Jussara, você foi uma putinha rebelde. Por isso eu vou ter que castigar você. Talvez assim, você aprende a ser uma escrava obediente.

- Não precisa me castigar, meu Senhor. Eu serei bem obediente.

- Vai ser mesmo.

Ele falou isso e Slept. Me deu uma chicotada na banda que eu vi estrelas.

- Aaaaaaiii.

- Você sabe que merece isso.

Slept, Slept, Slept, Slept,

- Ai, ai, ai.

Ele se irritou com os meus gritos, me deu um tapa na minha cara, depois me amordaçou. Aí ele voltou a me chicotear. Ele batia na minha bunda, depois nas costas e nas pernas. Eu me contorcia toda de dor.

Ele me surrou por uns quinze minutos, mas pareceu horas.

Então, ele me tirou da mesa. Depois, ele abriu a porta dos fundos, eu pude ver que a chuva tinha aumentado. Então, ele me empurrou para fora, pegou um guarda chuva, para ele não se molhar. Depois ele me levou até o palanque do varal, e amarrou a minha coleira nele. Então, ele deu um tapa na minha bunda e disse.

- Eu vou ter que sair pra comprar umas coisas. Não saia daí. Há há há.

Ele me deixou amarrada e nua na chuva. Eu olhei para ele, implorando com os olhos, mas não adiantou. Ele entrou pra dentro e fechou a porta.

Depois, eu ouvi o barulho do carro saindo.

Eu comecei a chorar, estava toda molhada e com frio. Depois de uma meia hora, a chuva diminuiu e depois parou. Eu estava cansada, não podia sentar, tinha que aguentar firme até o Heitor voltar.

Finalmente, eu ouvi o carro dele. Ele apareceu na porta e ficou olhando pra mim ali tremendo de frio. Então, ele pegou o celular e ficou me filmando e tirando fotos.

Depois, enfim, ele resolveu me tirar do castigo. Ele me soltou do varal e me levou pra dentro. Eu tremia muito de frio. Ele me levou pro banheiro e me deu um banho de chuveiro. A água estava quentinha, isso foi um alívio pra mim.

Ele me banhava e passava a mão em todo o meu corpo.

Ele se aproveitou que eu estava amarrada e ficou brincando com os meus seios e a minha bucetinha.

Ele ficou mamando, apertando e dando algumas mordidas leves nos meus mamilos.

Eu comecei a ficar excitada e então eu me entreguei aos seus carinhos.

Depois do banho, ele me enxugou, ficou passando a toalha em mim de uma maneira que me deixou maluca.

Depois, ele me levou pra sala, me colocou ajoelhada e falou.

- Você vai me obedecer em tudo?

Eu ainda estava amordaçada, então apenas fiz que sim com a cabeça.

- Ótimo, agora eu vou tirar a sua mordaça, e não quero ouvir nenhuma palavra. Só fale quando eu mandar.

Aí ele retirou aquela coisa da minha boca. Eu fiquei aliviada, pois a minha boca já estava doendo.

Aí, ele pegou uma mesinha de centro, e amarrou as minhas pernas e a minha cintura nela, me deixando bem imobilizada. Depois, ele vendou os meus olhos.

- Agora, abra a boca.

Eu abri, então ele enfiou o seu pau e mandou eu chupar bem devagar.

Quando eu estava chupando, eu ouvi a porta se abrir, e alguém entrar na sala.

"Meu Deus, quem está aqui". Eu pensei, o meu primeiro impulso foi de parar de chupar e tentar me esconder.

Mas como? Se eu estava bem amarrada e os olhos vendados.

O Heitor me deu um tapa na cara.

- Continua chupando aí sua vadia.

Eu não tinha opção, então voltei a chupar.

A outra pessoa se aproximou, me deu um tapa na bunda.

E então, eu senti um dedo na minha buceta, depois outro no meu cu. Enquanto eu chupava, alguém me bolinava.

A sensação de não poder ver, e o fato de estar imobilizada. Me deixou muito excitada.

Eu gemia muito, e não pude resistir. E eu gozei, eu ainda estava gozando, quando eu senti essa pessoa enviando o pau na minha buceta.

Ele enfiou e ficou me fodendo enquanto eu chupava o pau do Heitor.

O outro homem pegou no meu cabelo e puxou a minha cabeça enquanto me fodia com vontade.

Aquilo estava demais, e eu gozei outra vez.

Meu Deus, eu pensei. Como eu posso fazer isso? Como eu posso gozar assim, sem sequer saber quem está me comendo?

Aí eu percebi que eles trocaram de lugar, e o cara enfiou o seu pau na minha boca, enquanto o Heitor foi atrás de mim e colocou no meu cu. Ele enfiou bem devagar. E isso era gostoso demais.

Eu não podia fazer nada, eu era só como uma boneca de pano nas mãos daqueles tarados.

Depois, eles acabaram gozando, primeiro foi o cara na minha boca, depois o Heitor no meu cu.

Eu fiquei ali amarrada sobre a mesinha, mesmo se não estivesse amarrada, eu acho que não conseguiria sair dali. Eu estava acabada.

Então eu ouvi o Heitor se despedir do cara. Eu só ouvia a voz do Heitor. Eu desconfiei que era algum conhecido. E isso me deixou apavorada. E se fosse alguém que conhece a mim e o meu marido?

Depois que o cara foi embora, o Heitor me desamarrou. Eu tirei a venda dos meus olhos. E aí eu não aguentei e perguntei pra ele.

- Senhor, eu posso fazer uma pergunta?

- Sim, mas vai levar uma chicotada. Você aceita?

Eu pensei, puxa eu preciso saber. Então eu aceitei.

- Sim, eu aceito. Quem era que estava aqui e me comeu?

- Primeiro, a chicotada, vá até a garagem, e pegue o meu chicote que está lá. Mas vá andando de quatro.

Eu me abaixei, e fui como ele mandou. Enquanto isso, ele foi atrás de mim, me filmando com o celular.

Eu procurei até achar o chicote, o coloquei na boca e trouxe ele para o Heitor.

Depois, o Heitor mandou eu colocar as mãos nos joelhos e empinar bem a bunda.

- Você está pronta?

- Sim, senhor.

- Bom, eu vou contar até três, aí, eu vou baterSlEPT, ele não esperou o dois e bateu com toda a força. Eu me contorcia toda de dor, mas aguentei sem gritar.

Depois que a dor foi diminuindo, o Heitor me chamou e mostrou o vídeo que ele fez da coisa toda.

Aí eu pude ver quem era o cara. Era o tal do Saul. Pra mim foi um alívio, afinal não era ninguém que conhecia o meu marido.

- Você lembra dele?

Eu disse que sim.

- Pois bem, ele gostou de você. E você está contratada, segunda feira você já começa a trabalhar na loja dele.

- Mas, eu não quero. Como eu posso trabalhar pra aquele cara, depois de saber o que ele fez aqui comigo? Eu tenho vergonha.

- Não quero saber. Você vai ter que ir.

Eu não fazia ideia do que eu ainda ia passar nas mãos do Saul. Mas isso fica pra outro dia.

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ATT.