Escrito em Azul - capítulo 9

Um conto erótico de Gatinha 007
Categoria: Homossexual
Contém 1825 palavras
Data: 16/10/2015 00:46:28

(Cabeça-dura x Mente aberta)

Uma manhã nublada, na verdade Carol estava toda dolorida, sentia a cabeça quente, e o estomago nauseado.

Cá, me ouve, você precisa comer, está ficando pálida – disse Miguel preocupado.

Não tenho vontade, estou enjoada – respondeu.

Eu sei, está sem comer por muito tempo, por isso o enjoo, já é dia e você passou a noite em claro, vamos lá vai, o médico já avisou que Alicia vai acordar em algumas horas, então temos tempo – apontou Miguel já levantando.

Está certo, preciso mesmo de um café forte. Ah, a Anna-Lú ligou pra você, pra saber noticias, quero dizer. Não sei onde deixei meu celular, acho que foi na casa dela – perguntou Carol meio sem graça.

Hm, então é isso, desculpe, mas ela não ligou! Estás pensando nela não é? – concluiu.

Ah, Miguel apesar de tudo que está acontecendo comigo, não consigo tirá-la da cabeça, eu sei que é um erro, algo totalmente sem noção, tipo, eu jamais tive um relacionamento assim, é loucura, eu não sei o que pensar – lamentou.

Eu sei meu amor, mas saiba que estou aqui pra te apoiar.

Obrigada! Quer saber, vamos lá comer alguma coisa, eu preciso estar forte pra quando Alicia acordar.

Era sexta-feira, a manhã já ia a meio e o trabalho de Anna-Lú na agência não rendera nada, ainda mais depois da conversa que tivera com Marina e Caio, não conseguia, por mais que tentasse se concentra sua cabeça fervilhava e sua consciência coxeava em dois pensamentos: em um ela cogitava a possibilidade de estar apaixonada e no outro ela tentava se convencer de que não estava, prometera a si mesma que não deixaria isso acontecer novamente, não se apaixonaria outra vez. “Que saco, será que não vou mesmo conseguir pensar em outra coisa”, dizia Anna-Lú a todo instante em seu pensamento.

Depois de analisar diversas fotos para uma campanha de lingerie, Anna-Lú voltou para sua sala e pôs-se a apreciar a vista de seu escritório no 18° andar do prédio onde ficava a agência, perdeu-se em pensamentos ao olhar a imensidão de água da baía não muito longe dali. Fechou os olhos e foi como ter imaginado a mulher de seus sonhos desprendendo-se daquela vidraça, contemplou-a vir até ela, parar e sorrir com aquelas covinhas lindas, Anna-Lú sentiu um frescor passear por seu corpo, uma paz que há muito não sentia. O que ela sentia era a respiração alterada ou estava presa, não sabia discernir, podia imaginar o rosto de Carol tão perto do seu que o ar lhe faltava de tal forma que não conseguia controlar o calor que provinha de seu corpo, totalmente hipnotizada pelo brilho azul, sentia ou imaginava, ou apenas queria com todas as forças que Carol pudesse realmente estar ali.

E por aqueles instantes sentiu mesmo como se ela estivesse ali, o rosto apenas há alguns centímetros do seu, se aproximando e deslizando sua mão pelo braço de Anna-Lú, ardente, delicada e então, puxando-a pela cintura com os lábios entreabertos prontos para dar-lhe o que mais desejava naquele momento: um beijo, não um beijo qualquer, mas daqueles que ao mesmo tempo em que faz você respirar e se sentir viva, te tira o folego. Que te coloca no chão e te faz levitar. Claro que ela não poderia desprender-se daquela parede de vidro, mas em vez de assustar-se com aquilo, Anna-Lú apenas deixou-se levar. Uma, duas, três vezes ou mais, não sabia dizer, a figura de Carol se dissipava para logo em seguida desprender-se novamente e estar na sua frente prestes a beijá-la.

Ao cabo de 10 minutos o celular começa a vibrar no bolso da calça jeans tirando Anna-Lú de seus devaneios. Ainda entorpecida ergueu a mão sem um comando exatamente cônscio, apenas no automático mesmo, já como o celular e o levou até a orelha, espalmando a outra mão na vidraça como se inconscientemente quisesse que aquela imagem voltasse.

Alô! – disse sem animação alguma na voz.

Credo Lú, quem morreu?! Que voz de velório é essa?! – gritou Melissa ao telefone fazendo Anna-Lú voltar a orbita.

Respirou fundo antes de responder e virando-se caminhou para sua mesa.

Ninguém, ninguém morreu eu é que estava aérea – respondeu ainda sem muita animação, mas de forma mais casual.

Nossa! Estava pensando na morte da bezerra é? Se não te conhecesse diria que está apaixonada – falou debochando.

Sem graça! – revirou os olhos - Apaixonada eu?! – falou mais para si do que para Melissa.

“Será que todo mundo resolveu me persegui dizendo isso, oh Céus!” pensava Anna-Lú.

Você vai sair hoje?! – Melissa inquiriu animada.

Oi pra você também Melissa! – disse sarcástica - Mas, respondendo sua pergunta, não eu não irei sair.

Agora você vai! – disse Melissa ainda mais animada – Nem que eu tenha que ir te buscar a força! – completou.

Olha só Mel, acho que dessa vez vou ter que deixar para uma próxima, não estou muito a fim de sair – tentou achar uma desculpa sem sucesso.

Melissa respirou profundamente do outro lado da linha e Anna-Lú quase podia ver a cara que ela deveria esta fazendo.

Ah! Qual é Lú! – suspirou – por isso mesmo, ainda mais com essa voz de deprê que você está. Eu sei do que estou falando, você precisa sair e beber um pouco, já basta você passar a semana toda trancafiada nesse escritório! – tentou argumentar.

Acho melhor não, desculpa – respondeu.

Por favor, Lú! – suplicou – faz mó tempão que você não sai comigo e você prometeu – disse Melissa quase dengosa.

Eu sei que prometi Mel, mas já nos vimos essa semana, esqueceu?

Claro que não esqueci você foi maravilhosa como sempre – disse suspirando como se relembrasse nitidamente a noite de prazer entre elas – mas, não conta! – completou enfática.

Como não conta?! Passamos a noite juntas! – insistiu Anna-Lú.

Não conta porque você prometeu sair comigo e naquela noite ficamos na sua casa – disse satisfeita – e só vamos sair pra beber já disse e pegar algumas gatinhas como nos velhos tempos – falou sorrindo e tentando convencer Anna-Lú – olha só vamos fazer assim, você pensa um pouco e depois se mudar de ideia me liga ok! – concluiu Melissa.

Está bem Mel – Anna-Lú suspirou – eu vou pensar ok! Agora me deixa trabalhar.

Ótimo! Agora sim, então, até mais tarde, beijo minha linda!

Beijo Mel! – Anna-Lú sorriu ao desligar.

“Melissa realmente não aceita não como resposta” pensou Anna-Lú sorrindo e balançando a cabeça negativamente. E então, lembrou que já deveria ter ligado para Carol há muito tempo, pegou o celular novamente e discou o numero de Carol, mas apenas chamou e caiu na caixa postal, tentou outra vez e nada, decidiu que iria ao pronto-socorro ver como Carol estava, “é se Maomé não vai à montanha...” pensou Anna-Lú ao repousar o aparelho sobre a mesa. A tarde já terminava quando finalmente o expediente acabou, tivera que ficar por mais uma hora e meia e já estava impaciente.

Chegando ao pronto-socorro filas de pessoas serpenteavam pelos guichês de atendimento com a mesma confusão de sempre. Anna-Lú logo se dirigiu a ala das UTI’s e não demorou muito para encontrar com Carol, que ainda estava com as mesmas roupas do dia anterior.

Olá, boa noite – cumprimentou Carol e Miguel que estavam assentados lado a lado.

Boa noite senhorita Garcia – respondeu Miguel em tom amigável – eu vou até a cantina tomar um café – concluiu se retirando.

Oi, boa noite Anna-Lú – respondeu surpresa, mas feliz ao mesmo tempo – o que faz aqui? – perguntou.

Vim ver como você estava, e como está sua filha! – respondeu.

Eu pensei que não viria, já que não ligou – concluiu Carol sarcástica.

Ah Carolina, você NÃO EXISTE, claro que liguei você é que não atendeu! – respondeu com sorriso sínico sentando ao seu lado – estava com saudade da minha voz Carolina? – perguntou de um jeito cafajeste bem perto do ouvido de Carol.

Um fogo denso, e abrasador espalhou-se pelo corpo de Carol ao ouvir a voz rouca e sexy que Anna-Lú usara, a respiração quente sapecando sua pele, queimando, instigando os seus sentidos. Carol sentia seu coração palpitar tanto, que chegava a doer, mas não deixaria que Anna-Lú percebesse.

Você é muito convencida sabia?! – respondeu fechando a cara.

Eu sei. Sei que sou irresistível – respondeu Anna-Lú em tom debochado e com um sorriso malicioso brincando em seus lábios – Mas, me diz, como você está?

Eu estou me sentindo um lixo, e precisando de um banho urgente – respondeu ainda com cara de brava.

Hm, isso é verdade não sei como ainda não te expulsaram daqui – tentou brincar – estou brincando ainda dá pra aguentar você assim por mais algumas horas – completou sorrindo.

Veio aqui pra debochar de mim é?

Não, claro que não Carolina – levantou as mãos – me fala, e a menina como está?

Alicia está bem, graças a Deus, acordou e estar a dormir novamente.

Que bom! E a outra moça você foi ver?

Sim – respondeu Carol – ela está bem, apenas uma fratura no braço esquerdo.

E sua filha quis vê-la?

Você faz muitas perguntas – apontou Carol – Mas, sim ela quis, porém eu disse que ainda não podia que ainda estava em observação.

Porquê? A moça não queria ver a Alicia?! – perguntou um pouco surpresa.

Sim ela queria, mas eu a proibi! – disse Carol cheia de si.

Como assim, você a proibiu? – perguntou ainda mais surpresa.

Proibindo oras, aquela sap.... aquela irresponsável não vai mais chegar perto da minha filha! – disse indignada como se fosse a coisa mais certa do mundo.

Você vai continuar com esse discurso preconceituoso Carolina?! – indagou Anna-Lú muito revoltada com a atitude de Carol.

Não é discurso, eu sei o que estou fazendo! Ela minha filha e sei o que é melhor pra ela! – respondeu bufando e achando o cumulo Anna-Lú meter-se daquela forma na vida dela.

Você é simplesmente INACREDITÁVEL Carolina! – disse Anna-Lú se levantando – será que você sabe mesmo o que é melhor pra sua filha? Porque eu acho que não!

Não é problema seu, a filha é minha, você nunca foi mãe, o que pode saber sobre as coisas da vida hein Anna-Lú?! – respondeu Carol mais afirmando do quê perguntando.

É verdade eu nunca fui mãe, mas ainda lembre como é ser adolescente e você devia fazer o mesmo e abrir mais essa sua cabeça pra vida, pro mundo atual! – respondeu Anna-Lú indignada.

Ah, claro e com certeza prefere que eu deixe aquela sap...menina chegar perto dela novamente pra quê exatamente? Pra influenciar ainda mais a cabeça dela? Não obrigada! Ou melhor, ainda, você preferia que Alicia fosse como certas pessoas que se acham mente-aberta, até demais pro meu gosto, e não passa de umas cabeças de vento isso sim e que posam de rebelde sem causa e não cresceram até hoje?! – Carol cuspia as palavras.

Nossa Carolina está se referindo a mim?! Eu sou a rebelde sem causa que ainda não cresceu?!

Se a carapuça serviu! – respondeu Carol irônica.

Quer saber, chega, não vai adiantar nada mesmo ficar aqui discutindo com um cabeça-dura feito você, pra mim já deu. Tchau Carolina! – bufou Anna-Lú e saiu pisando duro.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gatinha 007 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nuss simplesmente perfect e viciante seu conto *.*

0 0
Foto de perfil genérica

O conto 10 não está abrindo, fica em branco.

0 0
Foto de perfil genérica

Essa Carol ainda não caiu em si...bom demais!

0 0


deleciosa rebolando n pirolafissurada em ser chupada na buceta contowww.sexo.conto.erotico.meu.padrasto.e.bigdotado.contos eiroticos leilapornassistir filmes porno a itiadaas Panterasminha sogra um pecado de mulher contoscornolandia contoscontos eroticos com velhosmorena de jortihocontos a cabra taradasogra punheteiraXVídeos padrasto batendo p****** sendo assim sendo trocados pela bocainstalei grampo no celular da edposa e descobri a vadia que ela e contos eroticosvidio porno tio me cumeu na varanda do quintaucasltransandopornodoido se surpreendendo com pal do irmao/texto/201910725http.// fotos ligua das. novinhacontis eroticos com fotosmulher seria foi dormit do lado do irmaoteve a buceta gosadaxxxvidio asoneca/texto/200702288contos eróticos gay faculdade/texto/202303739xividio ela tem medo de da o cucasasdoscontos 49/54contos eiroticos leilaporn/texto/202001134fodeno a parideirafotos de mulher lefa e que aquenta fuder com pic grande da cabeca grossa e a mulher peituda e deramando leitepegei miha esposa transando com nosso cachorrocontos eroticos minha irã topou ir pro motel pra tomar banho de banheira/texto/202005300dei pro meu cachorroconto erótico se masturbando com calca legegostosa sendo assediada abusada a forca perdendo cabacorelatos e contos eroticos, sera que meu marido vai notar que estou dando pra outro e super dotadocontos eroticos de casada e o padregorda bem rabuda sinturada novinha/texto/201504436Contos garoto musculoso me arromboucazal devassoContos trai meu marido com encanador roludomicroempresa vídeo de pornô das coroas empregadasconto anal tapa na cara conto/texto/200802215conto erotico "forro"safadeza mulher e homem laranhandovideos porno irnao irna do xxvideoscontos eroticos quentesporno a mulhe na parede e o homem a tras e saindo gosmaboa noite cinderela dando o cua patricinha e o porteiro 4wwwxxvideo novinha foi enganadaconto erotico puteiromininar mostador a bucertareu sou uma mulher casada meu cunhado roubou minha calcinha pa bater puhetaver canto erotico em tramandai rsContos eroticos da mãe quando ve seu filho de cueca fica louca pra acariciarcontos eróticos chifrecontos erotcos negao poderosocontos eiroticos leilaporn/texto/201601976contos gay babydool maenegava.ao.marido.dava.ao.alazao.no.xnxx/texto/202107213conto erotico filho biquiniluana a mais puta da cidade contos eroticosXVídeos gay com truculência/tema/lobo/melhoresgta faz sexed putaria sessaosacolinha da bundonacontos eróticos meu filho inocentevidiupono angolabaixar xxxvideos de 10minotoscontospornozoofilia/texto/202307870/texto/201110726ler istorias de mae que linpa acsa de causinha para asedia filiovídeo pornô de brasileira não que sobe em cima das fica maior grossa e cabeçuda gemendo com dorvídeo pornô de brasileira não que sobe em cima das fica maior grossa e cabeçuda gemendo com dor eConto vi meu genro comer minha filha e dei pra elemulher recebendo massagen enlouquecidairmazinha de vertidinho coladocontos porn deixadas para ser arrombadas por animais e pelo negaozoofilia sou de belo hotizontecontoseroticosvariasgosadasnathy b flypapai gozou nas minhas coxasxvidepeli