Uma escola diferente - 5

Um conto erótico de Reporter 77
Categoria: Homossexual
Contém 695 palavras
Data: 05/10/2015 00:17:27

Acordamos e seguimos a rotina diária de higiene pessoal e café da manhã. Todas estávamos com medo, a maioria de nossas amigas foi levada no dia anterior. Ninguém sabia o que havia acontecido com elas e qual seria o nosso destino.

Já estávamos terminando o café da manhã quando Débora quebrou o silêncio e disse:

--- Nós precisamos falar sobre o que aconteceu. Somos só em doze agora, e não sei quantas seremos amanhã. Vocês tem certeza que aguentarão se aqueles pintos estiverem hoje na aula?

Eu não tinha certeza e acho que nenhuma de nós tinha. Eu havia até sonhado com os bonecos pintudos do dia anterior. Sendo sincero falei:

--- Acho que nenhuma de nós sabe ao certo se aguenta. Será que daqui a pouco não restará mais nenhuma de nós?

O silêncio voltou a reinar por algum tempo e Débora voltou a falar:

--- Devemos ajudar uma as outras, segurar se preciso for, mas evitar o sexo anal.

A ideia não era ruim, mas já seria difícil se conter, imagina conter outras pessoas. Nem tinha como saber se isso seria aceito pela voz.

A voz anunciou a aula e avisou que todas nós deveríamos seguir para uma única sala. Procurei me concentrar. Eu precisava resistir.

Todas entramos na sala de aula apreensivas e com desgosto percebemos que os bonecos estavam nos aguardando. Nos acomodamos nas cadeiras, mas nem procurávamos disfarçar que nossos olhares e nossos pensamentos estavam nos pintos.

A televisão começou a mostrar um filme, e para nosso espanto, estava mostrando nossas amigas em diversas salas fazendo sexo anal com os manequins do dia anterior e quanto prazer estavam sentindo.

Eu estava suando e tremendo quando a primeira garota não aguentou e correu até o manequim, tirando seu shorts e forçando a penetração. Débora tentou segurá-la por um momento, mas não conseguiu. Com tristeza falou:

--- Uma já foi, como vocês estão.

Os olhares eram de pessimismo e apenas eu respondi:

--- Estou tentando pensar em outras coisas, mas é quase impossível.

Outras três foram juntas foram para os bonecos. Débora mostrou sinais que tentaria impedir, mas desistiu e me falou:

--- Não posso mais, eu tentei.

Com lágrimas nos olhos Débora também arrancou seu shorts e com violência fez com que um dos pintos entrasse em seu cu e começou a gritar de prazer. Ao mesmo tempo outra garota já fazia o mesmo.

Olhamos uma para as outras. Agora éramos em seis ainda resistentes, mas todas suávamos e era evidente a nossa luta para resistir.

Uma a uma as garotas foram cedendo. A cada momento eu sentia que minha vez chegaria. Meus lábios sangravam pelas minhas mordidas e minhas unhas penetraram a minha carne por fechar a mão com força. Eu já nem sabia mais onde estava quando a voz de Débora me chamou falando:

--- Calma, já acabou, temos que retornar para o dormitório.

Eu estava praticamente caída sobre o assento de aula. Olhei para os rostos tristes das garotas, algumas choravam. Sentindo-me muito fraco perguntei:

--- Alguém mais aguentou?

Débora abaixou a cabeça e disse triste:

--- Não, você é a última de nós.

Fomos em silêncio e tristes para o dormitório, já aguardando pelo pior. As garotas me ampararam para andar e no refeitório pegaram guardanapos de papel para limpar meus ferimentos.

No dormitório acabei dormindo com elas cuidando de mim. Acordei assustada e vendo que as garotas ainda estavam lá perguntei:

--- Dormi por quanto tempo?

--- Quase duas horas.

Tive medo, mas acabei perguntando:

--- Alguma novidade?

--- Nenhum pronunciamento da voz ainda.

As garotas estavam todas tristes e aguardando pelo pior. Só faziam vinte minutos desde que eu tinha acordado quando a voz falou:

--- Uma lista de nomes será citada. Essas garotas deverão ir e permanecer no refeitório. Quem não for citado deve ficar no dormitório. Qualquer desobediência a essa ordem resultará em execução do agressor.

Elas choravam muito, mas aos poucos se juntaram e foram. Débora foi a única a se despedir. Acho que até certo ponto elas sentiam raiva de mim. Algumas garotas hesitaram em passar o corredor para o refeitório, mas foram puxadas pelas demais.

A porta fechou atrás delas e pela primeira vez naquele lugar fiquei sozinho. Qual seria o meu futuro?

Continua...


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