Oi, gente. Só queria agradecer a todos que acompanham minha história. Abraços aos que comentam e tbm aos que somente lêem ;) Cês são lindos...
Anjo Apaixonado: Tive que fazer pois o cara me deixou desolado, sozinho e confuso kk. Pois é, usar as redes sociais nunca é um caminho viável e sensato, mas a gente aprende quando erramos né. Obrigado e fico feliz que esteja curtindo. Abçs.
Tay Chris: Confesso que quase rolou mesmo kkk. Mas quem sabe né, a história ainda nem tá no meio. E Caio e eu estamos juntos, agora ele tá de viagem, foi pra um tal de Rock in Rio e me deixou aqui pq estudo u.u
S2DrickaS2: Ah Dricka, que bom que está gostando. Ele merecia uma baita surra... um soco foi pouco kk. Beijinhos à você ♥
ale.blm: Kkk André por enquanto é amigo haha. Caio disse que o soco foi desnecessário, e as vezes até me fez pensar que era verdade. Mas tdo mundo diz que foi mais que merecido kkk. Abçs
Bru_Almeida: Bom, se você conseguiu esperar até agora... aí está mais um cap. kkk. Então, tenho só esse horário livre durante o dia, é horário de intervalo da facu, vê se pode kk. Obrigado por estar acompanhando e espero que curta esse cap. Beijim.
lucassh: Pronto, aí está mais un capítulo. Cara, é meio clichê kk. Tipo, descontar a raiva e encher de beijo depois kkk espero que curta.
Oz Hilt: MEU DEUS! até agora eu to rindo desse comentário huahua' mas eu teria que dançar enquanto falava isso, não sei dança like a Joelma ;_; Quem nunca fez isso de "stalkear" a pessoa no face heim. Lá pelo menos não tem o "visitou por último" rs' Abração.
prireis822: Exatamente, é bem ruim ficar longe da pessoa ainda mais com aquele turbilhão de coisas na cabeça que você só pode por pra fora com ela por perto. Acredito que eu reagi bem, só sofri um tiquinho. Beijinhos.
Martines: Cara, tu falou tudo o que eu joguei na cara dele. Um idiota mesmo. Mas entenda que ele fez apenas por medo, acredito, pq não sabia como lidar com a situação. E a vida é tão complexa que um "vai pro inferno e não volte nunca mais" nem sempre resolve. Forte abraço.
tavinhoo: Obrigado, man. Você tbm é 10 ;)
Álecu gostoso: Continuando... ;)
Tozzi: Caramba, o que to conhecendo de paraense aqui na cdc, até me assusto kk. o/ Paraense é esquentado como o clima praxe daqui hehe. Beijinho paidegua pra voce "pequeno".
Mr. John: Eu não liguei. Nem busquei ir atrás dele. So dei umas olhadas na vida dele virtualmente kk. Ele voltou pq o coração falou mais alto, sei lá kk. Sou bom em socos mesmo há! Valeu por estar curtindo ;)
Ru/Ruanito: Não concordo e nem discordo com vc, muito pelo contrário. É sua opinião e eu a respeito, porém não é um fato. Portanto, se você entende o conto como um engano, quem sou eu pra mudar essa sua premissa? Eu fiquei com a menina na praia mas isso não significa que o conto seja necessariamente bissexual, mesmo pq essa é a fase do conto de descobertas. Abraços ;)
Irish: Obrigado pela defesa. Então, a history começou com dois heteros que se envolveram e que ficaram confusos. Coisa que sempre acontece. Tive que mostrar que eu era hetero 100% pra não passar imagem de bixa encubada. Se somos bisexual hoje, isso não importa pq estou deixando bem claro que o conto é gay e pronto. Beijinho, Iris... é íris né? rsrs boa sexta ♥
Irish: Nãaaao, me diga que você está brincando. Só gay mundo!!! Eu teria que virar gladiador pra combater os que dariam em cima do meu macho kkk. Brinks. O mundo sem preconceito seria melhor. Heteros são fundamentais pra vida ué. Outro beijo a você.
Drica (Drikita: Com a raiva que eu estava, declararia ele um homem morto kkk. Mas é previsível o que acontecerá né. Afinal, é um conto gay com dois caras se envolvendo. Nada de mais... sem segredos, sem complexidades... só dois heteros se atraindo haha
Kim669: Continuando pq vai esquentar mais.
RodrigoT.: Fdp é pouco... ele foi um covarde do caramba. Mas sei perdoar todos haha
edu1969: Pior que a gente conversou bastante... mas aqui eu vou resumir pra não ficar cansativo hehe :)
Hogu: Sempre há uma luz no fim do túnel rs. Gosto muito do Twitter, uso o face só pro bt. Mas minhas paixões eran Orkut e MSN. Duas redes sociais mitas da história kkk ambas estarão pra sempre no meu s2
Bruns: Caraaaa, cadê o restante do teu conto seu fdp u.u e obrigado por estar gostando, feioso :
LC..pereira: Muito obrigado, meu chapa.
Digos2: Obrigado, pois é. Não dá pra agradar gregos e troianos haha. Beijinhos a vc :)
VAMOS AO QUE REALMENTE INTERESSA.
A noite estava tão quente. Aqui no norte faz sempre um calor abafado, como se você estivesse dentro de uma panela tampada. Mas eu sentia mais calor, calor da raiva, da ira, do ódio que eu sentia por aquele idiota do tamanho enorme que estava na minha frente alisando o queixo (onde eu acertara com um soco certeiro).
Caio me olha com ira: Tu me deu um soco, disgraça!?
Fiz menção de dar outro, mas Caio tinha reflexos rápidos e desviou. Fui no intuito de dar mais um e ele segurou meu braço e eu falei irado de raiva: Eu vou quebrar essa tua cara de panaca, seu viado!
Ele me empurra com força e eu bato no muro que nunca fora rebocado: Vai é? Tenta pra ver se não te dou uma "taca".
Eu não tinha medo dele. Ele era grande mas não era dois, embora o tamanho fosse o dobro do meu: Tu (levantei o dedo na altura da minha testa para apontar bem na cara dele), é um covarde. Tu só tem tamanho, mas é um rato, pensa que pode sumir, ficar numa vibe diferente, se divertir em festas e depois voltar como se nada tivesse aconteciso? Você é um lixo, seu medroso.
Ele estava vermelho, o rosto dele transparecia uma fúria descomunal: Vou quebrar tua cara se tu falar isso de novo.
Avancei e fiquei na ponta dos pés para falar cara-a-cara: Seu covarde.
Ele me empurrou no peito com suas duas mãos, não foi tão forte quanto eu esperava mas com certeza me deixou marcado. Ele urrou: Não (outro empurrão) me (mais um e eu fiquei prensado no muro) chama (ele colou o corpo no meu) de (a boca dele estava próxima do meu rosto e eu podia sentir o hálito dele. Com a pressão do corpo grande dele no meu, pude sentir o volume na calça dele, estava mole, mas foi bom sentir pressando na minha barriga) corvade.
Eu ainda enraivecido: Tu fugiu. Me deixou aqui quase tendo um síncope. Eu sempre quis falar tudo pra ti, mas você mentiu e eu deixei quieto. Você é um covarde por ter deixado a mim sem meu brother. Eu não sei nem por quê estou falando contigo.
Eu tenho uma raiva lacrimosa, toda vez que sinto muita raiva meus olhos insistem em ficar marejados e isso me deixava puto. Caio olhou bem no fundo: Tu acha que tudo é você? Que o mundo gira em torno de ti? Eu também quase pirei. Fui ao psicólogo e psiquiatra, tentei fazer o certo. Tentei viver, mas tu não saía da minha cabeça. Eu voltei porque precisava por isso pra fora e contar tudo pra ti.
Eu ri seco: Claro que não gira em torno de mim, acha que agora minha vida é heliocêntrica? Você tem dinheiro, pode fugir, pode mudar, ir a medicos bons e recomeçar. E o fudido aqui, heim?, fica aqui sofrendo por se achar um doente que conseguiu afastar seu melhor amigo da sua vida.
Caio se afasta e parece meio confuso: Cara, eu não sei o que sentir, o que fazer. Isso é errado, eu sentir isso contigo. Não sou viado!!! Mas tô gamado heim ti. Eu sempre quis te beijar. Eu to apaixonado por você, .
Eu sabia como ele se sentia, afinal eu estava sentindo o mesmo e tinha passado por tudo que ele havia passado. Confusão, medo, se auto reprimir, tentar seguir em frente. Tudo que ele fez eu fiz. Ele foi embora, eu se tivesse condições também teria ido; ele tentou mostrar que estava bem e que não pensava em mim através de redes sociais, eu fiz o mesmo; ele me queria por perto porque a amizade falou mais auto, eu também queria ele por perto; ele percebeu que estava apaixonado por mim, eu também percebi que sentia paixão por ele. Esse último detalhe me pegou de surpresa.
Vou me aproximando dele e digo: Caio, nesses últimos anos eu me senti completo porque tinha na minha vida um irmão. Não biológico, mas de alma. Eu me apaixonei por ele. Se for pra dar errado, se for errado, isso não vai mudar o fato que a gente sente algo a mais que amizade.
Caio estava a beira do choro, sua cara estava vermelha, mas não de ira: É errado, Fêr. Não posso ser viado. Não quero ser.
Eu: Pelo que sinto por ti, não ligo a mínima se eu for gay, bi, hetero, trans e o diabo a quatro, eu não ligo. Não mais. Mas se você não quer, tudo bem. Você desabafou e falou o que tinha que falar. Pode ir agora.
Ele me deu as costa e foi embora e nunca mais falou comigo. Bem sensato da parte dele. Mas isso não aconteceu, Caio preferiu a insensatez e se aproximou mais de mim e sussurrou: Vou se você quiser que eu vá.
Eu não podia dizer pra ele ficar. Teríamos uma vida juntos? Eu via que não, seríamos vistos como aberrações pelos nossos pais. Pelos nossos amigos. Por todos. Eu tinha que deixar ele ter uma vida normal e eu tentaria tocar minha vida. Olhei pros meus pés e falei: Eu quero que tu vá e nunca mais volte.
Ele tinha que ir depois disso, só que ele sorriu e se aproximou ainda mais: Fernando, você mente mal. Não quero ser viado, mas to apaixonado por ti. Isso é ilógico né? Você disse que não se importa em ser gay porque o que você sente por mim é mais forte que isso tudo?
Eu não encarei ele: Disse.
Ele pegou meu queixo e levantou para que eu pudesse ver os olhos dele: Então eu também não ligo. Só não vou mais ficar longe de você. Vou ficar perto se você quiser que eu fique.
Eu não podia mais mentir e sussurrei: Quero que fique.
Estávamos vidrados, o olho de um perfurando o outro: Mas e se não der certo, Fêr? E se isso acabar mal, tipo eu te magoando ou eu saindo magoado?
A boca dele estava muito próxima, a cada palavra que ele dizia eu inalava o hálito dele que era delicioso. Os lábios de Caio - carnudos, vermelhos e lindos, - estavam perto do meu nariz: Se der errado a gente manda cada um pra puta que pariu.
Só que a razão veio à minha cabeça, eu me desvencilhei dele: Não. Isso não pode ir adiante. Não é cu doce, mas entenda, fera... é uma mudança pra lá de louca. Não vou dar mais crédito a isso e...
Eu dei as costas pra ele e ia me afastando quando ele pegou meu braço com força e falou: Não, não me dá as costas, porra. Eu não terminei.
Eu com raiva: Pois eu sim. Quero que meu amigo fique... só isso. Nada mais que isso.
Caio pegou meu outro braço e me puxou pra si: Eu não quero ser só teu amigo... Vamos tentar, Fernando. Vamos deixar rolar.
O corpo dele novamente se colou no meu, Caio era muito quente e isso fez eu esquecer do certo ou errado: Essa é a parte que nos beijamos?
Ele se inclinou ainda mais: Acho que sim. Só não quebre nada na minha cabeça.
Eu já com os lábios dele nos meus: Vou tentar.
Ele riu. Senti suas mãos grandes envolvendo minha cintura e o corpo dele colando ao meu. Meu coração estava descontrolado e batia tanto que machucava meu peito. Ele foi embora, mas tinha voltado. Voltado porque sentia consideração por mim, porque... eu já não pensava quando senti o lábio quente dele tocar o meu. Foi um selinho demorado e fantástico. Ele afastou a cabeça e olhou nos meus olhos.
Caio meio sem saber o que dizer: To nervoso, Fêr.
Eu: Tbm estou.
E ele voltou a encostar a boca dele na minha, só que abri a minha e ele a dele. Foi um choque sentir algo tão delicioso assim na minha vida. Eu já havia beijado bastantes bocas, mas como aquela... jamais. Era um beijo bruto, tarado, terno, intenso. Talvez esse fosse o beijo de alguém que realmente gostava de mim. Coloquei o braço envolta do pescoço dele e senti a língua dele invadir e brigar com a minha. Nossas respirações estavam aceleradas, uma ou duas vezes nossos dentes se tocaram, mas nada disso fez com que aquilo não fosse foda. Caio beijava muito bem, sabia beijar forte, embora o nervosismo o estivesse deixando meio perdido, o cara tinha uma boca divina.
Afastei nossos rostos arquejando: Meu Deus. Que beijo foi esse!!
Caio riu e colou a testa na minha: Eu achei que eu fosse morrer de tanta felicidade. Sua boca é deliciosa.
Eu sentia uma alegria ímpar também: Tu beija bem pra caralho.
Ele: Que boquinha suja. Acho que vou ter que lavar ela com mais um beijo.
Mas fomos interrompidos. Ouvi a porta de casa se abrir e me afastei de Caio rápido.
Minha mãe: Meninos?
Eu saio do beco: Tamo aqui mãe.
Mãe: Ah tá. Ta tudo bem aí?
Caio falo: Está sim, dona Neide. O guri aqui me perdoou.
Ele olhou para mim e eu ri: Verdade, mãe. Tive que desculpar esse panaca.
Mãe: Te cria, menino. Não fale assim do teu amigo. Vamo lá pra dentro... parece que vai chover e vocês estão perdendo a festa.
Olhei pro céu e realmente estava se formando uma chuva forte. Digo que já ia e ela entrou. Olhei pra Caio: Onde a gente estava?
Caio me pegoi pela cintura e me levantoi. Era estranho aquilo, um cara tendo controlhe sobre mim, me pegando e me levantando daquela forma. Mas logo percebi que era bom. Senti ele me prensar na parede e me segurando pelas coxas e beijando-me com vontade. Era ardende, quente, selvagem. Senti os pelinhos da barba dele roçando de leve e percebi que aquilo tbm era bom.
Tentei me livrar dele: Caio, vamo pra dentro. Ta relampeando.
Ele: Agora que viciei nessa tua boca,você quer parar?
Dou uma risada: A gente vai ter tempo para mais beijos.
O rosto dele se iluminou: Vamos mesmo?
Eu: Claro.
Caio: Deixa eu dar só mais um.
Ele invadiu minha boca me tirando o ar e fazendo eu esquecer meu nome. Depois disso, entramos em casa e curtir a festa com um ânimo anornal. Notei que André estava meio embirrado e que logo foi embora. Há tempos que ele e Caio não se davam muito bem e isso iria durar, pelo que parecia, por algum tempo. Ganhei alguns presentes e Keila, minha melhor amigA, comprou cuecas de bixinhos pra mim. Uma delas de elegante com uma tromba. Eu não me aguentava de tanto rir dela. O presente de Caio foi mais caro e eu quase recusei. Uma moto Broz, bem alta.
Todo mundo ficou impressionado e ficaram babando a máquina. Caio chegou perto e perguntou: Gostou não?
Eu: Cara, eu não posso aceitar isso. Ta louco?
Ele: E pq não? Tu é meu brother, meu irmão. Fica com essa porra sim.
Mordi o lábio e falei: Tu me ensina a pilotar?
Ele me olhou incrédulo: Você não sabe andar?
Eu fiz que sim com a cabeça e ele caiu na gargalhada: Seu ordinário u.u
Ele falou e me deu um abraço de parceiro: Fica na boa que te ensino. Mas, vou querer mais beijos daquele.
Eu corei e esperava a confusão voltar pra minha cabeça. Não veio. Apenas ri e disse: Ok.
Todos conheciam Caio de vista. Assim, eu vivia em quatro mundos no campo da amizade: o primeiro era com pessoal aqui da minha rua e bairro onde eu cresci. Eu era bem conhecido pela fama dos meus pais de serem super gente boa assim como o filho; o segundo eram os do colégio, poucos moravam aqui no meu bairro e eu via eles mais na aula, baladas ou quando eles vinham me visitar ou quando ey fazia isso; o terceiro que eram meus colegas do trabalho que eu consideravam por de mais; e quarto que era Caio. Caio fazia parte dos quatro núcleos em termos de convivência, assim como André que eu estimava de mais. Podem imaginar como minha casa estava cheia de gente. Fomos pra frente, onde tem um jardim bacana e lá colocamos uma caixinha de som. Caio já estava entrosado com todos e conversa sobre futebol. Keila estava perdidinha por ele.
Keila: ele é tão lindo.
Eu: É mesmo... quer dizer. Hum... ah sei lá o quê to falando.
Ae começou a chover e a festa acabou. Todos foram pra suas casa e Caio deu carona pra alguns. Me despedi dele com um aperto de mão forte e disse que me ligaria logo que chegasse em casa. Eu estava muito feliz... radiante. Pensei que não era errado amar ninguém, se fosse homem com homem, mulher com mulher, homem e mulher, homem e cachorro e etc. Era errado se apaixonar por alguém? Acredito que era errado reprimir esse sentimento. Dormi pensando em Caio. No outro dia, me deram folga do trabalho e logo ouvi meu celular tocar, o número era desconhecido e eu atendi.
Eu com a voz de sono: Alô?
Caio com uma voz disfarçada: Você teria um minuto para a palavra de Jeová?
Eu com raiva: Porra cara. São 7 da manhã filho da puta!
Ele riu: Levanta, cara. Para com essa preguiça. Eu nem dormi de tanta coisa que rolou pela minha cabeça. Quero te levar pra um lugar bacana pra tu curtir o aniversário.
Eu: Ele foi onten, burro.
Caio: Mas vamo curtir hoje.
Senti medo. Eu não era inocente e sabia os reais significados desse "curtir": sexo. Eu não estava preparado, e se eu broxache por não sentir nada? E se fizesse algo errado. Eu me sentia meio enjoado... eu estava nervoso.
Eu: Você acha isso uma boa idéia?
Caio: Sei que to sendo rápido, mas não vou mentir que quero te beijar mais. Eu quero você. Vamos Fêr. Qualquer coisa a gente volta.
Eu: Ta bom. Vai passar aqui agora?
Ele riu: Vou... fica pronto daqui há uns 30 minutos?
Eu: Sim.
Fui pro banheiro fazer minha higiene, tomei um banho bem caprixado, lavei bem o pau e me ensaboei uma três vezes. Eu estava nervoso que nem toquei no meu açaí que estava na minha tigela sobre a mesa. Comi um pouco do bolo de ontem e a ansiedade só aumentava. Ele chegou de carro e buzinou e eu pensei "seja o que Deus quiser".
Minha primeira vez com Caio foi complicada e acho qua a mais estranha do mundo. Conto no próximo capítulo haha'
Gostaram? Espero que sim. Comentem aí. Ótima sexta e curtam a noite com responsa heim... Beijinhos a todos.
