Heitor voltou pra casa na segunda-feira após um final de semana de enormes expectativas pelas possibilidades sexuais que se abriam para ele ao se descobrir voyeur. Claramente, a experiência de ver sua filha transando com Mirela reacendeu a chama da paixão e da luxúria entre ele e Alice e, agora, pretendia se esbaldar na cama com a esposa. Já havia se masturbado o final de semana inteiro, coisa que raramente fazia. O problema é que Alice não estava em casa quando ele chegou. Segundo Mirela, havia saído com Luisa e Leonardo para fazer compras de tintas e telas. Ela ficara para arrumar umas coisas do pequeno e lavar suas roupinhas. Heitor ficou bem frustrado, pois chegara em casa de pau duro. Foi tomar um banho e se masturbou no chuveiro. Voltou para a sala e se sentou no sofá para ver um pouco de televisão e aguardar pela esposa. No entanto, o pobre Heitor não estava preparado para a avalanche de libido que tomou conta dele. Mesmo após a masturbação no banho, seu pau logo endureceu outra vez. Além disso, havia a nova Mirela. Sim, nova, devida e perniciosamente (será?) influenciada por Luisa. Mirela não era mais a garotinha ingênua e inocente de antes. Deixara crescer cabelo em suas axilas e virilha. Suas roupas comportadas e frouxas haviam sido, paulatinamente, substituídas por shortinhos curtos e apertados, mini blusas ou vestidinhos curtos e decotados. Era assim que Luisa gostava e ela fazia.
Naquele dia, Mirela estava usando um short jeans bem curto, que realçava sua bundinha redonda e durinha, e uma blusa branca de alças, sem sutiã. Mirela caminhava pra lá e pra cá, levando roupas de Leonardo da lavanderia para seu quarto. Como estava lavando roupas, sua blusa acabou molhando e, branca, ficou transparente, mostrando seus seios. O pau de Heitor deu um pulo dentro da calça. Ele sacudiu a cabeça para afastar esses pensamentos e tentou se concentrar na televisão. Mas, não conseguiu. Levantou-se e foi até a área de serviço, parando na porta e observando Mirela de costas perto da máquina de lavar. Seus olhos corriam de cima pra baixo do corpo dela, suas pernas, coxas, sua bunda, seus cabelos, sua nuca suada. Não aguentando mais de tesão, foi se aproximando devagar e tocou sua cintura, assustando a garota. – Ai, seu Heitor, que susto – disse ela. – Desculpe, Mirela, não quis assustar você. Precisa de alguma ajuda? – perguntou Heitor, passando suas mãos pela barriga dela. – Não, estou terminando. O que o senhor tá fazendo? A Alice pode chegar a qualquer hora – disse ela. – Não vai chegar não. Você é linda, sabia? Linda e cheirosa – sussurrou ele. Mirela foi derretendo e Heitor a abraçou forte, grudando a boca na curvatura do seu pescoço, beijando e mordendo. As mãos subiram por baixo da blusa e agarraram seus seios. Mirela sentia o pau duro dele em sua bunda e rebolava gostoso. Heitor a virou de frente, tirou sua blusa, abriu sua bermuda. Os dois começaram a se beijar intensamente. Heitor ergueu Mirela e a sentou na máquina de lavar roupa, completamente nua. Abaixou-se e a chupou com gula. Engolia os lábios vaginais e bebia todo o seu mel. Mirela começou a gozar deliciosamente. Heitor tinha pressa, abriu sua calça, tirou o pau pra fora e a penetrou. Voltaram a se beijar e ele a fodia com força e rapidez. A máquina tremia embaixo dela e os orgasmos de Mirela se sucederam. Heitor não resistiu e encheu a boceta da garota de porra.
Heitor se afastou e se vestiu. – Desculpe, Mirela. Não sei o que deu em mim. Por favor, não diga nada pra Alice ou pra Luisa – pediu ele bastante nervoso. Mirela prometeu que não diria nada e ele voltou pro quarto. Mirela não podia negar que havia gostado. Desceu da máquina, se vestiu e foi tomar banho antes de Luisa voltar. Elas só voltaram na hora do almoço, passando a manhã toda fora. Alice foi pro quarto com Heitor e Luisa ficou na sala. – Onde vocês estavam? Por que essa demora toda pra comprar tinta? – perguntou Mirela. – Nós compramos mesmo, mas aí bateu um puta tesão e nós fomos pra um motel – falou Luisa. – Motel? Que porra é essa, Luisa? Você saiu daqui pra compra tinta, por isso não me levou, e acabou no motel com a Alice? No final de semana, trepou com aquela vadia e agora de novo, tudo sem mim? – gritou Mirela descontrolada. – Fala baixo, Mirela, enlouqueceu? E que jeito de falar é esse comigo? Até parece que é minha namorada ou esposa – repreendeu Luisa. – E eu sou o quê? Sua puta, sua cadela? Você fez aquela tatuagem em mim como símbolo de compromisso, lembra? – respondeu Mirela. – Compromisso? Tá maluca? Você sabe demais que meu compromisso é com a Alice. E pára com isso, que eu to exausta e não to afim dos teus pitis – encerrou a conversa Luisa e saiu da sala. Mirela ficou lá sozinha, com ódio e chorando. Passou o resto do dia isolada. Alice perguntou à Luisa o que acontecera, mas Luisa disse que não era nada. À noite, Heitor e Alice foram pra cama, mas Mirela trancou a porta do seu quarto, impedindo Luisa de entrar. Deitada ali, sozinha, lembrou da transa com Heitor, tirou a roupa e começou a se masturbar. No quarto de casal, Heitor e Alice estranharam que Luisa e Mirela não estivessem dormindo juntas. Transaram e Alice dormiu.
Heitor, sem sono e com a cabeça cheia pelo que ocorrera, abriu o computador e viu a masturbação de Mirela. Seu pau endureceu na hora e ele também se masturbou. Na manhã seguinte, decidiu não ir trabalhar. Luisa havia saído e Alice estava no ateliê. Do seu escritório, Heitor viu Mirela passar para o quarto de Leonardo e foi atrás dela. Trancou a porta, assustando a garota. – Seu Heitor, o que o senhor está fazendo aqui? – perguntou. – Queria falar com você. Sua briga com a Luisa teve algo a ver com ontem? – indagou. – Não, nada. Não se preocupe – respondeu. – É que eu vi que você dormiu sozinha ontem. Vi que você se masturbou aqui sozinha – disse ele. – O senhor viu? Como? – assustou-se Mirela e logo se lembrou da câmera. Sorriu depois disso. – É que eu fiquei com um baita tesão. O senhor gostou? – perguntou com carinha de safada. Aproximou-se dele e começou a abrir sua camisa. Heitor quis impedi-la, mas Mirela foi mais rápida e o beijou. Heitor se rendeu e respondeu ao beijo, abraçando-a. Os dois tiraram suas roupas rapidamente e caíram na cama. Ele começou a chupar os peitos de Mirela e foi descendo pela barriga, coxas até chegar a sua bocetinha. Chupou muito, arrancando gemidos dela. Mirela teve seu primeiro orgasmo na língua de Heitor, melando seu rosto todo. Ele se deitou de costas na cama e ela foi pra cima dele, beijando seu peito e chupando seu cacete. Massageava as bolas e caprichava na chupada, deixando Heitor doido de tesão. Antes que ele pudesse gozar, Mirela montou nele e foi penetrada bem fundo. Cavalgou como fazia com Luisa, apoiando-se no seu peito e se curvando para beijá-lo e chupar sua língua. Heitor se sentou na cama e a transa foi ficando mais e mais quente até ela chegar ao segundo orgasmo e ele enchê-la novamente de porra.
Ficaram abraçados por alguns minutos, descansando. – Que loucura, meu Deus, que nós estamos fazendo. Eu nunca traí a Alice. E você é uma criança, Mirela. Poderia ser minha filha – disse Heitor. – Poderia, mas não sou. E você falando assim, até parece que não gostou. Posso lhe chamar de você ou prefere senhor? – perguntou. – Dizer que prefiro senhor seria uma grande hipocrisia depois de tudo, não é? E ainda me faria sentir mais velho do que já sou – respondeu Heitor. Mirela sorriu e o beijou mais uma vez. Refeitos, Heitor se levantou e começou a se vestir. – Mirela, não me entenda mal, mas, por favor, não conte a ninguém. Se a Alice descobrir, meu casamento vai pro espaço e eu a amo demais. Por favor – pediu ele. – Não vou contar, já lhe prometi isso. Agora, eu quero você de novo. Foi maravilhoso e quero repetir outras vezes – respondeu Mirela, abraçando Heitor. Os dois começaram a se beijar novamente, mas ele parou e saiu do quarto. Mirela se deitou sozinha e nua. Sentia a porra de Heitor escorrer pelas suas coxas e melar o lençol da cama. – Já transei com a mãe, com a filha e agora com o pai. Tudo culpa da Luisa. Por que ela tinha de me trair daquele jeito? Tava tudo tão bom entre a gente. Eu já tinha aceitado dividi-la. Era só eu participar das brincadeirinhas também. Mas, não. Ela tinha de comer aquela vadia da mulher do médico e depois ir pro motel com a Alice e não me levar em nenhuma das duas vezes. Ela tá pensando o quê? Ta pensando que vai me dispensar assim? Não, senhora. Vou dar um jeito de ela me ter na família pra sempre – falou Mirela consigo própria. Mal ela sabia que Luisa, nesse momento, estava com Cristiane no apartamento dela. Mas, isso é coisa pro próximo conto.
P.S. Este e outros contos de minha autoria podem ser encontrados em meu blog - />
