A esposa trepa com o colega do marido no dia que o conhece, na frente dêle, na casa dêle, na cama dêle durante a noite toda e Côrno fica quieto? Êsse conto é uma tradução, nos EUA o chifre corre solto.
O que você vai fazer sobre isso? (an american tale)
O que você vai fazer sobre isso? (an american tale)
Meu colega Paul é um idiota. Nós dois trabalhamos como eletricistas em uma fábrica. É um trabalho duro, mas que paga bem. Tecnicamente eu sou o chefe de Paul, mas trabalhamos independentemente um do outro. Paul gosta de ridicularizar as pessoas e, porque ele é um cara enorme, todos simplesmente tomam o abuso, para evitar serem atacados.
Durante seu primeiro mês no trabalho, Paul foi muito respeitoso comigo, mas quando ele percebeu que tipo de chefe eu realmente era, as coisas mudaram. Um dia depois do trabalho, nós dois estávamos no vestiário. Eu tinha acabado de sair do chuveiro e Paul estava lá com um sorriso no rosto que me fez sentir como um idiota.
"Isso tem que ser a menor pica que eu já vi." Ele disse com os braços cruzados na frente do peito desenvolvido. Eu me senti muito humilhado. Senti meu pau encolher ainda mais. Paul estava lá confiante de que eu não seria capaz de fazer qualquer coisa, e ele estava certo. Por causa do meu trabalho, eu sou relativamente forte, mas ao lado dele eu pareço ter 12 anos. E não sou um cara grande. E tenho um pênis que forçosamente atinge 5 polegadas, ereto. Paul era sortudo também nisso. Enquanto eu estava nu e humilhado com meu pau enrugado perto do meu torso, o dele flácido pendia pesadamente. Aquela coisa, mesmo flácida, tinha umas 6 polegadas, e grosso, proporcional ao resto do seu corpo.
A partir de então Paul passou a me chamar de "pau de menino" ou "pau de lápis", ou outros nomes degradantes. Ele também espalhou a notícia de meus defeitos em torno da fábrica. Quando eu passava, atraia risos dos colegas de trabalho. Além disso, minha esposa preferia que eu mantivesse meus pêlos pubianos bem curtos, e minhas bolas raspadas, o que só contribuía para as observações de menino púbere. Eu saí do chuveiro uma noite e alguém tinha usado um alicate no meu armário e substituído minhas roupas por lingerie cor de rosa. Paul tirou uma foto enquanto eu abria o armário. Fui para casa naquela noite vestindo meu uniforme de trabalho.
Numa sexta-feira à noite paramos no pub depois do trabalho. Paul e um grupo de nossos colegas de trabalho se sentaram em uma mesa e acenaram para mim. Eu apenas dei de ombros e sentei-me no bar. Ouvi-os todos rindo sobre algo que Paul tinha murmurado. Eu tomei algumas cervejas, e em seguida, fiz uma ligação para casa, queria ouvir a voz de Deb.
Deb é a melhor coisa que já me aconteceu. Nos conhecemos quando estávamos em nossos vinte e poucos anos, e tudo se encaixou. Ela tinha muito senso de humor, e era a garota mais bonita que alguma vez me deu alguma atenção. Ela tinha a genética dos alemães, uma loira de pernas compridas, e seios que os cirurgiões plásticos poderiam usar como modelo. Os nossos primeiros anos juntos foram intensamente sexuais. Não havia nenhum lugar sagrado ou falta de tempo para nós. Tivemos relações sexuais em locais públicos, para satisfazer seu lado exibicionista, embora eu ficasse um pouco nervoso sobre isso. O sexo se estabilizou em proporções normais por um tempo depois que nos casamos, mas ultimamente tínhamos deixado cair um pouco. Paul tinha conseguido me fazer autoconsciente sobre o meu corpo. Expliquei isso como o stress no trabalho, e Deb parecia entender. Afinal, eu não queria dizer a ela que o valentão do trabalho tinha feito do meu pinto pequeno o divertimento da empresa. Senti meu coração parar quando ela disse: "Eu posso ir tomar uma bebida com você. Chego ai rapidinho."
Eu não fui o único a notar quando Deb entrou no bar. Seus instintos exibicionistas não a tinha abandonado. Ela estava usando uma calça preta apertada, e um top branco, sem sutiã. Suas pernas e bunda estavam lindas, e devido ao ar frio da noite, seus mamilos estavam eretos, empurrando o tecido da blusa para a frente. Quase todos os caras no lugar tinham os olhos fixos nela - para não mencionar Paul. Eu podia ver o olhar de espanto dos meus colegas quando ela veio e me deu um beijo, antes de se sentar. Eu gostei do sentimento presunçoso de satisfação que me dominou. Deb tinha, obviamente, saído para se divertir.
Nós apreciamos algumas bebidas e Deb começou a esfregar minha coxa. Eu sugeri irmos para casa para alguma recreação, mas ela disse: "Não tenha pressa. E não fique nervoso dessa vez". Eu relaxei e sorri, sabendo que eu tinha uma grande noite pela frente. Isso até quando o Paul se sentou no balcão do bar, ao lado de Deb.
"Oi amigo! Eu não te vi sentado ai", Disse Paul, mentindo descaradamente. Então ele olhou para Deb como se a visse pela primeira vez, e disse: "Olá. Eu acho que não fomos apresentados. Eu sou Paul. Seu marido e eu trabalhamos juntos. "
Eu sei. Parece amigável e bastante inofensivo, mas foi isso que me incomodou. Aquele era Paul, o valentão, sentando-se ao lado da minha esposa como se fosse o cara mais amável do mundo. Era como se ele estivesse me desafiando a dizer-lhe para ir embora. Eu deveria ter dito. Mas não o fiz. Ela sorriu e disse: "Oi Paul. É bom conhecer você!". Eles apertaram as mãos e Paul segurou a mão dela por um tempo longo demais. Paul pediu uma rodada para nós e começou a conversar com ela, de vez em quando me incluindo na conversa com frases como: "Não é, chefe?" Ou "Você sabe do que eu estou falando, certo companheiro?"
Pouco tempo depois e eu já estava muito ciumento. Deb tinha obviamente bebido um pouco demais, e não estava mostrando sinais de parar. Logo ela estava girando seu cabelo em torno dos dedos enquanto ela e Paul conversavam. Seus mamilos estavam de pé sob o tecido fino da blusa, e desta vez não era por culpa do ar frio. Eu me senti como um peso morto. Quando Paul se levantou para ir ao banheiro, eu perguntei a ela se poderíamos ir embora e continuar de onde havíamos parado. Ela me repreendeu por querer abandonar meu amigo, e disse que teríamos o resto do fim de semana inteiro para nós. Paul voltou e retomou os assuntos de onde haviam parado. Depois de algum tempo, a conversa tornou-se um festival de provocações e flertes, enquanto eu procurava refúgio em minha cerveja.
Agradeci quando foi anunciada a última rodada. Estávamos terminando nossas bebidas e dizendo nossos adeus. Paul mencionou que tivera um grande momento “com a gente”, e o quanto estava triste pela noite estar terminando tão cedo. Foi quando Deb sugeriu irmos para nossa casa, para beber um pouco mais. Eu quis discordar, mas não consegui encontrar uma maneira de falar com ela na frente do Paul, sem me expor a ele, ou abalar meu relacionamento com ela. Nós voltamos para nossa casa na caminhonete de Paul. Por sugestão dele, eu acabei apertado no assento traseiro. Que grande cara, hein? Paul tinha aumentado o rádio o suficiente para que eu tivesse problemas para ouvir a conversa. Paul disse algo para Deb que a fez virar a cabeça para o lado e enrubescer, em seguida, ela virou-se para encará-lo enquanto ele olhou para ela com confiança, até que ela finalmente sorriu e corou novamente.
Quando finalmente chegamos em casa, Deb sugeriu que eu fizesse algumas bebidas. Quando voltei para a sala, Deb estava sentada no sofá, rindo com Paul que tinha se posicionado no sofá ao lado dela. Ele não estava tão perto dela que parecesse inadequado, mas numa posição que me impedia de me juntar a eles, sem parecer inconveniente. Paul estava falando com ela sobre como ele tinha sido abandonado pela sua última namorada, mas estava alegre com isso. Ela perguntou-lhe o que tinha causado a separação, e ele apenas sorriu e disse “prefiro não dizer”.
Ela deu-lhe um empurrão brincalhão, "Vamos lá. Será que você traiu ela?", Ela brincou.
"Não, nada disso", disse Paul. "Foi o meu, hum, quer dizer, foi uma coisa física." Paul olhou para sua bebida como se quisesse evitar o assunto. Ele tinha parado de tentar me incluir na conversa. Sentei-me em uma cadeira em frente ao sofá, tentando fazer parecer que eu estava curtindo a noite.
"Oops! Lamento Paul". Deb pareceu séria por um segundo, e então ela sorriu maliciosamente. "Você sabe que eles fazem pílulas para isso agora?".
Eles compartilharam uma risada. Então Paul disse: "Isso nunca foi problema para mim. Foi uma questão de tamanho". Ele fez uma pausa, e em seguida, acrescentou: "Ela disse que eu era muito grande lá embaixo, se você me entende...". Os olhos de Deb se arregalaram. Ela se mexeu, parecendo desconfortável por um momento, e em seguida, deu-lhe um soco brincalhão na perna.
"Oh, por favor. As mulheres nunca se preocupam com isso". Ela riu nervosamente e olhou para a virilha dele. Havia uma protuberância óbvia crescendo na sua coxa. Então Deb olhou para mim e disse: "Querido, você não precisa se preocupar com isso. Você se encaixa direitinho em mim". Eu sorri e olhei para Paul, que tinha aberto as pernas um pouco para que Deb pudesse ter uma visão melhor. Ele estava me dando aquele mesmo sorrisinho cínico “o que você vai fazer sobre isso?” que eu conhecia tão bem. Deb e ele continuaram conversando. Ela continuou acusando-o de se gabar, apenas para ocultar a uma insegurança, mas ela não conseguia parar de olhar para o polo longo marcando o seu caminho indecentemente na coxa dele.
Finalmente, Paul disse: "Bem, eu acho que só há uma maneira de te provar isso." Deb pensou que ele estava brincando, mas eu sabia que não. Ele se levantou, obviamente tendo problemas com a evidente ereção, e perguntou: "Você quer que eu tire ele para fora?"
"Sim, vamos ver essa coisa!", Disse Deb. O álcool tinha expulsado todas as suas inibições. Era como se enfim ela tivesse encontrado alguém exibicionista como ela. Seus mamilos estavam ameaçando rasgar sua blusa, e uma mancha de umidade era evidente em sua virilha. "Tire-o para fora". Ela o desafiou, como quem pede um favor super comum.
Paul tirou sua t-shirt e jogou-a para mim. Deb não tinha sequer olhado para mim desde que Paul fez aquela pergunta. Ela olhou para o torso musculoso com admiração, e para o zíper com antecipação. Paul tirou as calças e ficou na frente de Deb apenas de cueca. Seu pênis estava tão duro que ele tinha levantado a perna de sua cueca e mais do seu pênis estava exposto, do que eu tinha de pênis no total. Ele havia se inclinado de forma que eu pudesse ver claramente sua enorme ferramenta, e a expressão de espanto de Deb. Ela não tirou mais o olhar dele.
"Ainda acha que eu preciso de pílulas?" Ele perguntou. Ela não respondeu. Ela apenas olhava com admiração. "Tire meu shorts." Ele ordenou. Deb piscou, como se seu transe tivesse sido quebrado. Então ela estendeu a mão e agarrou o calção dele pela cintura. Mas quando ela o puxou para baixo, ele travou em seu longo pau. Sem pensar, ela enfiou a mão dentro e tirou seu pênis de dentro da cueca, para que pudesse terminar a tarefa. Quando o calção caiu a seus pés, ele chutou-o para mim. Deb ainda tinha seu pênis em sua mão. Ela poderia ter posto mais duas mãos sobre ele, mas como ela só tinha mais uma, essa se juntou a primeira. Ela acariciou-o lentamente e logo depois deslizou pela borda do sofá até ficar de joelhos. Eu sabia o que ia acontecer a seguir. Havia um silencio sepulcral no ambiente. Eu estava com ciúmes e enojado, e me sentindo traído. Apesar disso, eu tinha também uma furiosa ereção. Eu me senti impotente para impedir que isso acontecesse, como eu sempre me sentia quando Paul me humilhava. Deb levantou o pau gigante de Paul e começou a chupar suas bolas. Ela deslizou sua língua por baixo da sua ereção latejante. Paul segurou-a pelos cabelos na parte de trás de sua cabeça e lentamente a afastou. Ela olhou para ele com um olhar felino em seus olhos. Então Paul estendeu a mão, puxou-lhe a blusa, jogando-a a meus pés.
Eu estava devastado, e simultaneamente excitado. A visão de minha bela e, até agora, fiel esposa ajoelhada de topless diante do pau duro de outro homem, com os seios perfeitos balançando e exibindo os mamilos com picos de excitação enquanto ela furiosamente o sugava, era demais para mim. Eu puxei minhas calças até os joelhos e comecei a acariciar meu pau. Dentro de alguns minutos, a risada profunda de Paul encheu a sala. Ele estava me assistindo bater punheta. Deb olhou para mim, assustada. Por uma fração de segundos, ela pareceu culpada, como se tivesse sido pega no que ela achava que era um momento perfeitamente privado entre ela e Paul. Em seguida, ela riu.
Eu gozei imediatamente, e uma garoa miserável se derramou sobre a minha mão, minha piquinha deveria estar totalmente obscurecida pelo meu punho. Debaixo das minhas bolas sem pêlos formou-se uma pequena poça. "Dê-me esse pau grande!", Disse Deb, continuando a babar em seu pênis. Eu corri para a cozinha para limpar minha bagunça. Minha excitação fora totalmente substituída pelo sentimento doentio que tinha vindo acompanhando ela. Eu comecei a chorar. Minha linda esposa riu do meu pau, e estava pagando um boquete para o meu arqui-inimigo, na sala da nossa própria casa. Ela havia implorado a ele pelo seu pênis. Eu voltei chorando para a sala, de algum modo sentindo que eu tinha de ver o restante daquela cena.
Paul tinha conseguido tirar fora as calças de Deb, e ela se contorcia no chão enquanto os dedos dele brincavam em sua vagina, através da sua calcinha encharcada. Ele estava beijando seus lábios, pescoço e seios, puxando seus mamilos com os dentes. Ela gemia e suspirava, dizendo: "Foda-me Paul! Eu quero o seu pau gigante dentro de mim. Por favor. Oh, isso é tão bom!"
Paul sentou-se, e puxou a calcinha dela com decisão. Ele começou a descer sobre ela, abrindo suas pernas e pondo o rosto em sua buceta molhada, bem aparada e pouco usada. "Você quer o pau de um homem de verdade, baby? Você é minha cadela?". Perguntou ele, subindo para respirar.
"Sim Paul! Ah, sim!", Ela gemeu.
"Então diga!" Paul ordenou.
"Eu quero o pau de um homem de verdade! Eu quero o seu pau! Eu sou sua vagabunda! ", Ela gritou em alto e bom som, satisfazendo o desejo dele de que eu ouvisse cada palavra. Meu pau tinha rastejado de volta para o seu confinamento, escondido dentro do prepúcio. Era o pênis de uma criança pré-púbere. Um exemplo lamentável de masculinidade. E agora Deb sabia disso.
"Diga-me o que você quer que eu faça para você, vagabunda! Diga ao seu marido o que você quer que eu faça com você!"
"Eu quero que você me foda com o seu pau gigante, Paul! Por favor, me fode agora!"
Ela choramingou.
"Diga isso a ele!"
"Eu não quero nunca mais o seu pau de lápis perto de mim outra vez! Eu quero esse pau. Eu pertenço a esse pau! Você não é nada comparado a ele! Olhe para o seu pau patético de bebê". Ela disse enquanto olhava para o meu pênis cada vez menor. Ela tinha um olhar de intenso prazer vindo de Paul, e um olhar de desgosto para mim. Não era encenação. Eu estava derrotado.
Paul posicionou a cabeçorra roxa de sua ferramenta nos lábios da buceta de Deb. Ela puxou as pernas para trás, em antecipação, ansiosa e entregue. Paul inseriu algumas polegadas dentro dela e ela gemeu em êxtase. Paul posicionou seus braços de forma que as pernas de Deb pairassem acima de sua própria cabeça, e disse: "É do mesmo tamanho do pau do seu marido, baby?"
"É mais. É enorme. Dê-me mais dele, Paul!". Ela se moveu para baixo, para tomar mais do pau de Paul. Paul aliviou seu pênis profundamente dentro da buceta dela, até que ela engasgasse. Em seguida, ele se tirou de volta e empurrou para a frente novamente, até que todo o pau dele estava incrivelmente enterrado em sua buceta. Ele começou a meter nela para valer. Deb guinchou e gritou o nome de Paul, e implorou sem parar por seu pau, até que soava como se ela estivesse sem fôlego entoando "Paul... pau... "
Eu pensava que sabia o que era sexo, e que já havia feito sexo na minha vida, mas estava enganado. Apenas aquilo era sexo. Cru, selvagem, indescritível e maravilhoso. Após um tempo impossível de mensurar, Paul começou a ficar tenso e puxou o pênis para fora da buceta de Deb. Ele subiu rápido, para se escarranchar acima dos peitos dela. Deb levantou a cabeça para tomar seu esperma, mas o primeiro tiro passou pelo seu rosto e atingiu seu cabelo. Ela rapidamente tomou o pênis em sua boca para engolir jato após jato da porra de Paul, diante dos meus olhos perplexos.
Paul saiu de cima de Deb, que estava lambendo o esperma dele de seu rosto, usando os dedos. Ela virou de lado e eles se aconchegaram de conchinha, dando abraços carinhosos e pequenos beijos um no outro. Mais tarde eles se viraram para olhar para mim. Meu pau estava mais uma vez me traindo, ereto. Paul apenas balançou a cabeça, e eles riram um para o outro.
Eles passaram o resto da noite em nossa cama de casal. Paul desceu na manhã seguinte, ainda abotoando a camisa, disse: "Vejo você no trabalho, pau de bebê."
As coisas mudaram entre eu e Deb depois daquela noite. Ela disse que ainda me amava, e pediu desculpas por ter deixado isso acontecer, e ensaiou muitas desculpas, isso até a próxima visita do Paul. Ela, obviamente, adorou a surpresa, enquanto eu, mais uma vez impotente, resignei-me a ir para a cozinha. Enfim, hoje ele vem em uma base regular e fode minha esposa bem na minha frente. Ultimamente ele me fez tirar fotos deles, as quais ele passa de mão em mão durante as pausas no trabalho. Estou à procura de um novo emprego. Afinal, o que eu posso fazer sobre isso?
Comentários
Muito bom !!
aonde andam os contos maravilhosos desse cara!! alguém me conta..!
adoro ler os seus contos....quando teremos mais....todos sao muito excitantes.
E aí? Parou?
Velho melhor conto de corno que eu Já li. Vc deixa o cara te humilhar desse jeito? O abusado ainda faz Vc clicar ele fodendo a sua mulher e ainda repassa as fotos pra galera do trabalho, te fazendo de palhaço? Eu Sei que ver sua mulher dando pra outro cara caralhudo te deixa excitado Mas, esse seu amigo passou dos limites. Amigo, não se preocupe com o tamanho do seu pau. Uma jeba pequena Quando bem usada, pode fazer a alegria de qualquer mulher. A questão não é o tamanho do juninho, é o jeito que ele trabalha. Basta seu dono usar a criatividade e inovar.
Lamentável esse cara feis com você