Oi, fãs?!
Fazia tempo que eu não escrevia porque nada de especial havia acontecido. No entanto, meu vizinho de muitos anos e eu tivemos um pequeno envolvimento sexual e eu acho que vale a pena contar aqui. Então vamos ao relato?
Meu vizinho é um daqueles sujeitos safados de carteirinha. Fica vigiando as garotas jogarem vôlei aqui no quintal de casa. Como as meninas ficam de sainha sempre pagam uma calcinha pra ele. E fica também me olhando sempre. Isso já faz muito tempo. Até já me deu várias cantadas diretas e eu levo tudo na brincadeira. A esposa dele se falou comigo duas vezes durante o tempo que eles moram aqui foi muito. Tenho certeza que ela me detesta e à minhas filha e suas amigas que sempre vêm pra cá nos finais de semana. Eu desconfio que ele fica batendo punheta enquanto nos olha. E como sou exibicionista de carteirinha, sempre mostro meu corpo malhadinho... a bunda dentro de shortinhos escandalosamente curtos enquanto lavo a calçada lá no quintal ou o carro. Sempre pago calcinha porque sei que ele está olhando. Adoro isso.
Certo dia de manhã, meu marido ia viajar. Então acordamos cedo e fomos trepar gostoso. Mas infelizmente não consegui nem ao menos gozar porque ele teve que atender o celular e a viagem tinha que ser imediata. Levando em conta que eu estava fazendo um boquete enquanto ele atendia o celular, apressei o sobe e desce da minha cabeça e deixei-o gozar logo na minha boca. E engoli quase tudo. Depois de limpar com uma tolha o resto do leite que escorreu, nos vestimos rápido, entramos no carro e fui deixa-lo no aeroporto. Estava super tesuda.
De volta à casa tomei um banho frio delicioso e vesti uma calcinha e botei um sutiã e vesti uma blusa de malha do meu marido daquelas bem folgadas e fui lavar a área da cozinha. Quando comecei o trabalho lá está o vizinho se fingindo de desentendido. Falei com ele e o chamei para a gente ficar conversando. Claro que ele pulou o muro rapidamente e veio para onde eu estava se oferecendo para ajudar no que fosse preciso.
Enquanto me ajudava a lavar a área, ficou me comendo pelos olhos. Claro que eu estava gos-tando. E qual a mulher que não gosta de ser desejada? Daí começou a elogios ao meu corpinho malhado e sarado sempre dizendo que eu tinha corpinho que nem toda mocinha tem; elogiou minha bunda e pernas e sempre dizendo que meu marido devia ser um homem muito feliz por ter aquele corpinho gostoso só para ele. Entramos na conversa um pouco delicada da traição. Ele disse que já havia traído a esposa algumas vezes porque ela não queria fazer sexo todo dia. E ficamos falando de nossas preferências sexuais, o que gostávamos de fazer na cama; e de vez em quando nos esbarrávamos de propósito.
Ele é bonitão, moreno, forte e deve ter um 35 anos... ou mais ou menos um pouquinho. Então num determinado momento nos esbarramos de cara e ele me beijou na boca enquanto me agarrava com força. Aquilo não estava certo... mas como meu tesão era tanto, me entreguei aos beijos daquele vizinho safado e gostoso. Toda mulher gosta de homem safado. O beijo dele foi muito gostoso com aquela língua quente dentro da minha boca. E, enquanto me beijava, suas mãos quentes apertavam, amassavam e abriam a minha bunda. Ele cochichava no meu ouvido dizendo que a minha bunda era durinha e muito gostosa. Disse que estava realizando uma parte do sonho que tinha comigo que era poder me beijar e me acariciar. Eu sentia o pau duro dele quase furando o short. Aí ele sussurrou: “Ela viajou... vamos lá em casa...” eu recusei logo no início.
E ficamos nos amassando e nos beijando. Em algum momento as mãos dele tiraram meu sutiã. Eu me encostei na parede e ele levantou a minha camisa e, depois de dizer que meus peitinhos eram lindos, caiu de boca. Gemi com os movimentos circulares em volta dos meus mamilos e depois a chupada forte. Fiquei louquinha com aquelas mamadas deliciosas de macho fogoso. Enquanto ele mamava nos meus peitos, não esquecia de acariciar meu corpo, amassar os peitos e principalmente a bunda. Como todo macho tarado, ele também adorava uma bunda.
Dali dos meus peitinhos que ficaram vermelhinhos de tanto serem chupadinhos, ele veio se baixando devagarinho e traçando um fio com a ponta da língua que passou pelo meu umbigo e foi descendo. Ele simplesmente ia fazendo o que queria sem como se já tivesse tanta intimidade. Mas uma coisa era certa: as carícias dele eram deliciosas. Eu prendia a respiração à medida em que ele ia descendo. Agora ele estava de joelhos na minha frente. Senti seus beijos na minha buceta por cima da calcinha. Encostada na parede, de pé, eu estava arrumando o cabelo e olhando para baixo. Eu rebolava os quadris levemente para os lados e em direção à cara dele. Então ele foi abaixando minha calcinha até o tornozelo. Eu ajudei-o a tirá-la. Ele encostou a cara na minha xota. Para facilitar as coisas, botei minha perna no ombro dele e puxei-o para minha xota. Ele não perdeu tempo. Abriu minha xota e caiu de boca. Que boca deliciosa o safado tinha. Eu olhava o safado com a boca atolada na minha xota e me olhando submisso. Eu mordia o lábio inferior com a minha cara de prazer. Amo ser chupada por um macho ou por uma boa garota. O safado com certeza não fazia isso com a esposa, mas comigo tava fazendo gostoso demais. Ele bebia o meu mel que escorria em abundância. Louca para gozar, eu mesma abri a buceta com as duas mãos e o safado ficou abrindo e amassando minha bunda. Aquela combinação me deixava arrepiadinha. Enquanto eu enlouquecia com os movimentos de língua e mordidinhas no meu grelo, senti um dedinho entrando macio no meu cu. E foi atolando cada vez mais. Aqui na frente o safado chupava gostoso e me olhava com aquela cara de homem safado mesmo. O dedinho dele agora entrava e saía no meu cu. Já quase gozando, eu ordenei: “Isso, safado... você... tem uma chupadinha... deliciosa... aaaaaai... isso... bebe o meu suco... bebe que eu vou... aahh... vou gozar...
Eu comecei a gemer loucamente enquanto amassava meus peitinhos para aumentar o meu prazer naquela boca deliciosa. Foi uma sensação de puro prazer. Me arrepiei todinha enquanto olhava para o teto gemendo e sentindo os dentes dele carinhosamente no meu grelinho
inchado.
Então ele me virou fazendo eu ficar de cara colada na parede, senti aquelas mãos quentes abrindo a minha bunda e logo em seguida senti a linguinha molhada lubrificando meu cu. Ai, que loucura! Forcei a bunda de encontro à cara dele. Ora ele pincelava com a língua o meu cu, ora metia a língua bem gostoso me fazendo delirar. Ele demorou muito lambendo e chupando meu cu. Nunca nem um homem tinha chupado por tanto tempo o meu cu. Daí ele parou de chupar e veio me beijar na boca. Delícia de beijo com o gostinho do meu cu.
Alí mesmo ele se encostou na parede, tirou o short já junto com a cueca box e exibindo aquele pauzão duro como pedra, pediu sem nenhuma vergonha: “Chupa meu pau, vizinha gostosa.”
Quando me abaixei e comecei a beijar a vara dele, o celular dele tocou. Ele foi atender. Era a filha dele. Vestiu as calças rápido e depois de me beijar na boca disse que me esperava para o almoço. Só nós dois, na casa dele. Como era safado aquele meu vizinho. Terminado ali tudo o que havíamos começado, fui tomar outro banho. Ainda bem que eu tinha gozado na boca dele senão estaria em maus lençóis. Saí dali e fui malhar para ficar mais gostosa. Retornei por volta de meio-dia e fui direto para casa tomar banho. A empregada já tinha preparado meu almoço. Depois do almoço eu fui assistir um pouco de TV e quando estava fazendo isso o meu celular tocou. Adivinha quem era? O vizinho sem vergonha. Queria que eu fosse para a casa dele. fiquei pensando por alguns segundo. Quer saber? Topei. Era melhor lá que a esposa dele estava viajando do que aqui em casa e ser surpreendida pela minha filha. Lá por trás do quintal dava certinho para pular e ir para a casa dele sem ser vista pelo outro vizinho. Como eu sabia que de um jeito ou de outro ia rolar sexo, tirei a calcinha e o sutiã e, vestindo uma saia até pertinho do joelho e uma blusinha bem basiquinha, tranquei a casa e fui lá pelo quintal. Pulei o muro e ele já estava me esperando. Me levou direto para o quarto dele e trancou a porta. Já começamos a nos beijar ali mesmo em pé enquanto as mãos dele já estava tirando minhas roupas. Ficou deliciado ao me ver sem calcinha e sutiã e disse que era o sonho dele me ter nuazinha daquele jeito na cama dele que não via uma mulher de verdade há décadas! Safado!
Ele tirou o short para exibir a tora durona, cabeçuda. Ele disse que eu estava lhe devendo uma chupada bem gostosa já que de manhã não tinha dado certo. Então nos deitamos na cama, aos beijos e depois eu fui descendo a cabeça e lambendo a barriga dele até chegar na tora. O safado disse: “É toda sua, vizinha linda e gostosa. Como eu queria que o corno do seu marido visse você mamando nessa rola dura agora”. Ele estava todo depilado. Então comecei pelo saco dele. Estava duro. Comecei a minipular olhando para ele com aquele olhar de puta e um sorriso também. Os homens adoram. Sem tirar o olhar dele comecei a lamber o saco e logo estava com ele todo dentro da minha boca. Meu vizinho gemia gostoso dizendo que nenhuma mulher tinha feito tão gostoso com ele antes. E disse que ter eu com ele naquela cama era um sonho antigo. Então como eu também sou safada, virei-me para a gente fazer um sessenta e nove, claro. Sentei com a xoxota na cara dele e abocanhei a pica dura. Até que a pica do safado era gostosa. Eu delirava com as lambidas dele na minha xotinha melecadinha e pronta pra qualquer coisa: ser chupada ou penetrada. E enquanto eu mamava no pau, ele mamava na minha xoxota e metia o dedo no meu cuzinho. E até chupava meu cuzinho também. Na verdade ele chupava muito mais o meu cu do que a minha xoxota. Eu rebolava na boca dele e engolia o pau fazendo o gemer de prazer. Eu sentia aquele líquido salgado brotar do pau dele em abundância. Não vou mentir: adoro o sabor salgado daquele líquido que brota da pica. E principalmente do meu vizinho que era bonitão e gostoso. Hummm... delícia! Então fiquei manipulando o saco gostoso dele enquanto eu sentia o pau dele latejar e ele mesmo apressou os movimentos de sobe e desce fazendo o pau entrar e sair apressadamente na minha boca indo por vezes até minha garganta.
E não demorou muito e senti seu gozo inundar minha boca. Continuei mamando enquanto via a porra escorrer pela minha mão que estava segurando o saco dele. A porra descia misturada com minha saliva em abundância. Não vou mentir que a porra dele era deliciosa. Mudamos daquela posição e ficamos rolando na cama entre beijos e apalpadas deliciosas. Ele dizia que queria muito que a esposa chupasse tão bem quanto eu. Então, depois de alguns minutos de beijos e amassos deliciosos, o pau dele estava duro, muito duro de novo. E entre as minhas coxas como o meu vizinho gostava.
Então, sem me pedir e como se fosse meu dono, ele me deitou de barriga para baixo na cama e, abrindo minhas pernas, lubrificou meu cu com saliva. Eu já sabia o que ele queria naquele momento. Ele deu uns tapas na minha bundinha branquinha e logo senti ele se aninhando entre minhas pernas e, devagarinho, senti o pau dele entrando no meu cu. Não deu muito trabalho para que ele fosse lentamente se instalando todo dentro do meu apertadinho. Eu gemia gostoso. Depois de alguns segundos deliciosos, ele começou a dar estocadas firmes, mas não com muita força. Ora ele metia o pau todo e ficava parado lá dentro de mim; ora ele tirava completamente e metia de novo de uma vez me fazendo gritar de dor e prazer. Na verdade meu vizinho sabia como comer um cu. Ele sabia como fazer a mulher querer sempre mais.
Depois trocamos de posição e fiquei de quatro. Ele segurava minha ancas e agora metia com força me puxando para ele quando ia meter. E sem tocar na xoxota, eu gozei enquanto ele metia cada vez mais forte e gostoso. O que mais me dava vontade de continuar e querer ele metendo mais e mais era o fato de que ele metia forte primeiro... depois parava e metia devagar... metia e tirava... aí tirava totalmente... depois metia devagar ou com força... nunca ninguém tinha comido minha bundinha desse jeito. Ele dizia o tempo todo que meu cu era muito gostoso. A minha bunda era maravilhosa e que era o sonho dele está fazendo aquele sexo gostoso comigo.
Depois mudamos novamente de posição. Agora ele deitou e eu fui de cócoras e de frente para ele. Fui sentando devagar. O pau entrando deliciosamente no meu cu. E o meu vizinho safado revirando os olhos de prazer, amassando meus peitos ou segurando minha bunda. Naquela posição o meu cu engoliu todo o pau dele completamente. Então comecei a subir e descer com força fazendo a cama ranger. Ele gritava de prazer e em meio àquela loucura gostosa gozei mais uma vez entre gritos e gemidinhos que o deixavam louco de tesão.
Depois mudamos de posição novamente e fiquei de quatro agarrada na cabeceira da cama. E o meu vizinho papa cu entrou de novo no buraquinho e agora eu sabia que ele queria gozar. Então ele metia gostoso me fazendo gemer e gritar; espancava minha bundinha ou acariciava de maneira bem safada os meus peitos. Eu estava adorando aquela foda de rabo. Eu já estava quase gozando em meio àquela sacanagem quando ele me segurou firme pelos quadris e começou a meter forte. Agora eu sentia o pau entrando e saindo com força e com mais velocidade. Eu me agarrei firme na cabeceira da cama e fiquei gritando bem safada para que o tesão dele aumentasse ainda mais. E eu pedia pra ele gozar dentro do meu cu. E ele o fez. Apressou os movimentos mais ainda e entre meus gritos eu senti ele gozando dentro do meu cu. Tive a impressão de que era uma torneira derramando porra lá dentro do meu cu.
Quando ele parou de bombear, tirou o pau e disse, meio ofegante: “Olha só: seu cu tá todo arrombado! Fica assim, vizinha gostosa, de rabão pra cima. Que vista deliciosa! Queria que o corno visse isso. Meu pau arrombou esse cu. Tá só o buraco aberto. Vai fechando, gostosa, vai”
Fui apertando o cu e rebolando os quadris e ele foi me dizendo que aos poucos foi fechando. Dali fomos tomar um banho gostoso regado a mais sacanagem. Agora ele se preparava para foder a xoxota. A gente voltou para a cama onde fui mamar o pau dele para deixa-lo duro de novo. Foi aí que o meu telefone tocou e eu tive que atender. Tava havendo um problema no meu trabalho e eu tinha que ir às pressas. Me vesti e fui.
Não deu mais pra voltar àquela tarde e nem nos dias subsequentes. Não sei quando voltaría-mos trepar de novo. E como ele mesmo disse, eu continuava virgem para ele e que teríamos que marcar um dia para que ele pudesse provar minha xoxota. E eu ia adorar dar a xoxotinha melecada pra ele. Enquanto isso, eu continuava virgem para ele.