Olá, galera! Estou de volta, depois de um tempo sem postar novidades por aqui. Sem delongas, vamos lá.
Durante toda a semana, o corredor da faculdade gradativamente ganha mais animação. A sexta-feira é especialmente animada, não só pelo fato do fim de semana estar chegando, mas, sobretudo, porque dali a um dia seria a calourada geral do nosso curso, gerando expectativa em grande parte das pessoas.
- Aí galera, todo mundo pronto pra chuva de Chandon amanhã? – pergunto, em meio aos risos animados do grupo com que converso.
Entre as várias vozes que se misturam, Gabriella diz:
- Amanhã é que “várias dignidades serão jogadas no lixo”, e vamos todos saber quem é quem aqui!
O tom um tanto “ameaçador” que ela usa em sua fala faz com que todos nos entreolhemos, para logo depois cairmos na risada. Nosso animado papo é interrompido pela aula vindoura, e todos entramos para o último horário da sexta-feira.
Ao sairmos, todos vamos conversando até ao estacionamento: eu, Gabriella, Lucas, Vinicius, Patrick, Glenda e Guilherme. Despedimo-nos, e vamos cada um para nossas casas. Passamos a tarde conversando via Whatsapp, combinando expectativas para a festa do dia seguintee eis que o sábado chega! Como também é nosso dia letivo, a maioria comparece à aula. Mais animados que nunca, sequer prestamos atenção nas aulas. A manhã passa bem devagar, mas finalmente a aula acaba. Como combinado anteriormente, vou para a casa de Lucas, de onde iríamos direto para o local da calourada.
A tarde é especialmente animada. Poucas horas antes da festa, nos encontramos na casa de Glenda para fazer uma prévia do que estava por vir. Bebemos, dançamos, curtimos e rimos muito... até que começo a trocar olhares com Guilherme. E sou, aos poucos e timidamente, correspondido. Vou ao seu encontro, e começamos a conversar:
- E aí, cara! Animado para daqui a pouco? – pergunto. Guilherme aponta para a garrafa de vodca que carrega numa das mãos, e diz:
- Já ‘tô’ me preparando, Douglas! Hoje a noite vai ser foda! – dou um sorriso, mal sabendo que a noite seria “foda” no sentido mais literal possível da palavra.
Guilherme, assim como Vinícius, é assumidamente gay, e tem um peculiar bom humor que, misturado à bebida, sempre rende umas brincadeirinhas sacanas da parte dele.
- Vou beijar muito hoje! Quero alguém pra mim hoje depois dessa calourada! – ele diz, arrancando risadas animadas de todos nós, que estamos a sua volta.
Enquanto interajo com os demais amigos, noto que Guilherme e Vinícius conversam na piscina, mas, até então, apenas papo de bons amigos que são... que todos somos, afinal. Converso com Glenda e Patrick, enquanto Gabriella nos oferece mais bebidas. Eu, me preservando para o que nos aguardaria naquela noite, nego, enquanto Glenda e Patrick continuam bebendo freneticamente. Nossa “pré-calourada” é animada, regada a muita bebida, risadas e diversão. É pouco mais de 18h, quando começamos a nos dispersar, combinando um novo encontro, na festa, dali a algumas horas.
São 19h quando começo a me arrumar para a calourada. Na medida em que me visto, começam a chegar inúmeras mensagens no Whatsapp. Avisando que estaria lá em menos de 30 minutos, deixo o celular de lado. Passo o meu melhor perfume (como exímio perfumólatra que sou) e, já completamente arrumado, parto para a festa.
Ao adentrarmos a casa de eventos, deparamos com o cenário “típico” de festas universitárias: muita bebida, gente bonita, animação e, claro... o clima de pegação latente no ar. Ando pelo local, até que encontro Glenda e Gabriella:
- E então, meninas, vamos animar isso aqui!? – eu digo, pegando nas mãos de cada uma e rodopiando-as, exultando a beleza de ambas.
- Ai, Douglas, quero mesmo uma chuva de “Chandon”, hoje! – Glenda grita, sorrindo animadamente, enquanto Gabriella nos abraça e, de surpresa, começa a tirar ‘selfies’.
Guilherme chega, se juntando a nós. Incrivelmente, ainda estava sob o efeito da bebida que tomara à tarde e, portanto, já bem mais “animado”. A visão que tenho é extremamente prazerosa: ele está de regata e calção na altura do joelho, o que deixa em evidência seu corpo malhado e bem delineado. Fico cada vez mais cheio de tesão naquele moleque que, ao se aproximar, me abraça e, sob efeito do álcool, me dá um beijo no rosto, com seu maior estilo “meninão” de ser.
- E aí, Douglas! ‘Bora’ curtir essa festa, rapaz!
- Opa! A noite hoje é uma criança, Guilherme! Vamos curtir tudo o que há pra curtir!
Sou interrompido por Vinícius, que chega nos abraçando e dizendo:
- Isso aí, galera! Vamos ‘botar pra quebrar’!
Logo, logo, todos estavam cada qual para um lado da festa. Ao adentrar a multidão, sinto uma mão me apalpar a nádega esquerda, e uma voz sussurra:
- Nossa... tesão, hein!.
Ao me virar, a surpresa: é Gustavo, que já tivera a oportunidade de dividir momentos sacanas comigo (leiam: “Fodendo o calouro na faculdade”, primeira parte e parte final).
- Vai se foder, seu otário! – eu digo, em tom de brincadeira, sorrindo.
- Eu estou querendo mesmo é repetir a brincadeira gostosa que fizemos... tenho chance?
Diante da provocação, ajo igualmente provocativo, chegando a boca próximo à orelha dele e, mordiscando o lóbulo, dizendo:
- Deixa rolar, moleque sacana... hoje a noite vai ser boa... relaxa.
Ele sorri, eu devolvo o sorriso e saio para pegar uma bebida.
No caminho, encontro alguns amigos, e curto um pouco com todos, até retornar à turma com que estava. Ao chegar lá, todos já estão juntos, e a diversão é completa.
Guilherme está cada vez mais bêbado, e quando chego ele está com uma garrafa de vodca nas mãos, e então me oferece. Aceito prontamente, bebendo uma bela dose:
- Caralho, olha o cara aí, rapaz! – Vinícius exclama, rindo e batendo palmas. Após isso e mais algumas doses de vodca, Guilherme chega até mim, apoiando uma das mãos em meu ombro esquerdo, dizendo:
- Cara, preciso vomi... – ele sequer termina a frase, e “desmaia” em meus braços.
- Porra, agora ferrou tudo! Vamos ajudar esse filho de uma puta, Vinícius! – eu digo, em tom sério, tranquilizando o restante da turma, ao pedir ajuda de Vinícius, que sai conosco até o banheiro. Eu digo:
- Vinicius, vá lá ao bar e pegue água bem gelada pra que tentemos reanimar o Guilherme. Porra, que merda!
Enquanto Vinícius vai até o bar, entro no banheiro e sento Guilherme numa cadeira disponível, dentro de um cabine separada. O moleque, mesmo em “estado deplorável”, era uma delícia de garoto... e aquilo, estranhamente, estava me dando cada vez mais tesão.
Ao acomodar Guilherme no assento, me viro para a porta, e fico a observar a multidão, procurando Vinícius. Sou surpreendido pela porta do banheiro fechando à minha frente e, de súbito, sou puxado pelo braço por Guilherme que, me sentando em suas pernas, me dá um longo, molhado e feroz beijo. Ele chupa meus lábios com desejo e eu, sem me fazer de rogado, e motivado pelo estímulo que o álcool proporcionara, devolvo com todo o tesão que começara a sentir naquele momento. Ficamos daquele jeito pelo que pareceram muitos instantes e, quando nos desvencilhamos, ele diz:
- Estou surpreso pela sua reação com minha bebedeira, Douglas... e não lamento em ter que te dizer que foi tudo um truque pra que nós fizéssemos o que eu sei que ambos queremos... e que mais gente quer, também.
Dando um leve soco no peito dele, digo:
- Seu filho de uma puta! – e dou dois leves tapas em seu rosto, beijando-lhe em seguida, apertando todas as partes que posso do seu corpo malhado e tesudo. Chupo seus lábios, pescoço, orelha e dou uma leve mordiscada no seu peito, o que arranca de Guilherme sussurros de um crescente tesão:
- Hummm... mais... hummmm.
Ouço a porta principal do banheiro bater... para logo após ecoar a voz de Vinícius chamando por nós. Recomponho-me e acomodo Guilherme, até que ele chega e nos dá a água. Guilherme, novamente, finge estar desacordado, e então eu digo:
- Cara, vou ter de levar esse moleque irresponsável até um hospital, pra ver o que podem fazer por lá.
Vinícius assente com a cabeça, oferecendo companhia, que nego... as intenções eram outras, afinal.
- Por favor, avisa ao resto da galera que vou dar uma força pro Guilherme, e me ajuda a leva-lo até o carro, depois.
Enquanto Vinícius vai avisar ao resto dos nossos amigos, Guilherme esboça um sorriso safado, ainda com os olhos fechados, e então os abre e pisca pra mim, que dou apenas um sorriso correspondente ao seu.
Glenda, Gabriella e Lucas vêm ao nosso encontro, e eu digo:
- Relaxem, meninas. Isso é só consequência da bebedeira. Vai ficar tudo bem. Se houver qualquer problema, aviso pra galera. Beleza?
- Tudo bem, então. Vão lá. – Gabriella diz, e Vinícius vem para conduzirmos Guilherme ao meu carro.
Todos nos acompanham. Ajudo Vinícius a colocar Guilherme ao meu lado, no banco da frente, e então nos despedimos.
- Mando notícias, galera! Aproveitem a festa! Até mais.
Não posso deixar de repreender Guilherme por ter preocupado todos... mas ele ignora esse fato.
- Dane-se, Douglas! Depois a galera relaxa, afinal. Vão todos curtir a festa. – ele diz, e mal posso resistir àquele moleque tirando sua camisa ao meu lado, e se direcionando ao meu peito, levantando a minha e beijando meu abdome.
- Calma, moleque safado... assim, você pode causar um acidente aqui. E ainda temos muita diversão hoje à noite. – eu digo, e ele se afasta, sorrindo.
Entramos no prédio. Já no elevador, começamos a nos beijar, esfregar nossos corpos suados um no outro, o cheiro de álcool que toma o corpo perfumado de Guilherme se misturando ao cheiro do meu perfume... Chegamos ao apartamento dele, que mora sozinho.
- Agora somos sós nós dois... pelo menos por enquanto. – Guilherme diz, me deixando um tanto intrigado com a segunda frase. Ignoro, e tiro sua camisa, “jogando-o” na cama para, então, beijar todo o seu corpo liso e tesudo. Enquanto arranco suspiros daquele moleque safado, noto que seu celular começa a emitir sucessivos “bipes’’, e ele diz:
- Porra, Whatsapp agora!? – e pega o celular. Mantenho minha boca em seu corpo enquanto ele lê as mensagens e, atentamente, responde. Logo após, ele desliga o celular e o deixa de lado, para então se colocar por cima do meu corpo, me beijando e tirando minha camisa enquanto aperto sua bunda maravilhosa.
Ambos estamos de cuecas, agora... O cheio de vodca exala do corpo de Guilherme, e ele, igualmente tomado pelos instintos sensoriais, diz:
- Porra... que moleque... cheiroso... caralho... muito bom te beijar, assim... – ele diz, intercalando chupadas cada vez mais intensas nos meus lábios, descendo a boca pelo meu mamilo, abdome, até chegar ao elástico da minha cueca.
Guilherme parecia ter nascido para dar prazer... habilidosamente, ele morde a linha inicial dos meus pelos pubianos para, logo após, agarrar com os dentes o elástico da cueca, descendo-a, não sem antes mordiscar o volume que meu pau nela fazia. Sentir a cueca se arrastando arrepiara cada pelo do meu corpo... meu pênis pulsante mal via a hora de estar dentro daquele moleque. Inclino a cabeça para trás, dando gemidos quase inaudíveis, enquanto ele libera meu pênis ereto daquele pedaço de tecido que o abrigava.
- Nossa... meladinho, já. Que tesão, Douglas. - ele se refere ao farto líquido seminal que meu pau expelia, denunciando cada vez mais o tesão que eu sentia.
- Então é todo seu, agora. Faça o que quiser com ele... e nos dê muito prazer.
Com as mãos, Guilherme segura firmemente meu sacro escrotal, o que me causa sensações indescritíveis. Ele põe a glande do meu pau duro entre seus lábios e a segura, sugando-a gulosamente. Aos poucos, para o meu delírio e nosso maior prazer, vai descendo... que moleque gostoso. Logo estou inteiro dentro de sua boca.
Ele liberta sua boca do meu pau duro quando, após alguns minutos, a campainha toca.
- Opa! Parece que temos visitas! – ele diz, animado, e eu fico ainda sem entender nada.
- Você recebe visitas às 2h da manhã? – eu indago, e tenho como resposta:
- Às vezes, sim... e garanto que dessas visitas até você vai gostar, Douglas. – o sorriso safado de Guilherme volta a tomar conta do seu rosto, e agora a curiosidade me toma por inteiro.
Ao andar e me conduzir até a porta, Guilherme, assim como eu, vestindo apenas cueca, a abre imediatamente e, por um momento, sou incrédulo à visão que tenho: Vinícius e Patrick estão diante de nós, portando copos e uma garrafa de Vodka nas mãos. Fico extasiado, e sou puxado por Guilherme que, aproximando-nos dos outros dois, bate a porta e faz com que nos juntemos num “beijo quádruplo”, numa verdadeira orgia de línguas gulosas chupando-se freneticamente, como prelúdio aos momentos de intenso tesão que viriam dali à frente...
CONTINUA.
Votem, e comentem dizendo o que acharam desse primeiro capítulo... e se devo continuar, realmente. A primeira parte é mais introdutória, e pode tornar a leitura pouco enfadonha. Enfim... e quem quiser entrar em contato, deixe Skype. Abraços!