Olá a todos. O que vou contar aconteceu quando eu tinha quinze anos, e na época eu namorava o Fernando, um cara de quarenta e cinco que era amigo do meu pai. Não sei bem dizer se era namoro, era tudo escondido, mas como ele não era casado não dá pra dizer que eu era amante dele não é verdade? Quem quiser saber como tudo começou leia o conto “Brincando com o amigo do meu pai”.
Eu costumava ir à casa dele alguns dias de semana na parte da tarde, era período que eu ficava sozinha mesmo e como ele era autônomo, dava pra ajeitar os horários de trabalho pra me dar atenção, e que atenção. Em um desses encontros, depois de transarmos, ele falou que queria que eu fizesse um strip-tease pra ele, eu respondi “Ah, mas você sempre me vê sem roupa”, ele falou “Não é só tirar a roupa, tem a dança, a sensualidade, é um conjunto entende?” Eu respondi que sim, logo depois nos despedimos e marcamos de nos encontrar na semana seguinte.
Eu fui pra casa intrigada, tudo bem, eu já tinha visto mulheres fazendo strip-tease em filmes, mas sempre achei que se o homem já tinha visto a mulher nua e até transado com ela, que ele não teria interesse em um strip, mas eu estava enganada. Resolvi então que ia caprichar. Vi vídeos, li a respeito, peguei dinheiro com o meu pai e comprei lingerie nova (se ele soubesse que o dinheiro era pra comprar lingerie pra tirar pro amigo dele, ele me dava uma surra e matava o Fernando, e não estou falando metaforicamente), enfim, me preparei para aquele momento.
No dia combinado fui à casa dele vestida com uma saia jeans acima do joelho e camiseta vermelha, nada muito sensual, porém levando meu arsenal na mochila. Entrando, nos beijamos e pedi para ir no banheiro me trocar. Ele fez uma cara de que não tinha entendido, mas logo percebeu que eu vestiria algo especial e deu um sorriso safado.
Fui ao banheiro e voltei usando uma camisola preta de cetim, bem curtinha, decotada e levemente transparente, passei um batom vermelho escuro e sombra escura nos olhos, ele sempre elogiava minha boca e meus olhos e decidi destacá-los, também usava uma mini cartola na cabeça, também preta. Ele falou “Nossa amor, você caprichou no visual e eu todo largado”. Eu sorri, e disse “Tudo bem, você tá em casa e eu não avisei que faria a surpresa hoje não é? E você ainda não viu o que é caprichar...”
Liguei o aparelho de som que ele tinha na sala e botei um pen drive com umas musiquinhas suaves que tinha baixado no fim de semana, nada daquela música clichê da Pantera Cor de Rosa, coloquei um jazz que era o tipo de música mais sofisticada que eu conhecia. Mandei que ele sentasse numa cadeira ali na sala mesmo e comecei a dançar. Ele fica quietinho me olhando, eu dançava, girava e então comecei a tirar a roupa. Comecei pela cartola, só pra provocar. Depois fiquei levantando a camisola, mostrando bem minhas coxas, depois levantei até a cintura, mostrando minha calcinha preta, tranparente na frente e bem enfiadinha atrás, era a menor calcinha que eu já tinha usado.
Fui dançando, provocando, virando de costas e empinando a bundinha até a camisola levantar e ele ver tudo. Depois tirei a camisola e joguei em cima dele, ficando de calcinha e sutiã. Ele pegou a camisola e segurou, depois falou “Tira tudo gostosa”, eu respondi “Ainda não, mas quero que você assista o meu show peladinho”.
Ele obedeceu, tirou toda a roupa e sentou novamente. Eu nunca tinha visto seu pau tão duro e isso me motivou ainda mais, tirei o sutiã e joguei pra ele. Dancei e fiquei acariciando meus seios e brincando com meus mamilos, que já estavam durinhos de tesão. Sentei no colo de frente pra ele, ainda de calcinha, e rebolei sensualmente, enquanto ele apalpava a minha bunda. Praticamente esfreguei meus seios na cara dele, e quando ele ia botar a boca eu levantei, falando “Ainda não bebê”. Ele disse “Que malvada, mas estou adorando”, eu lembro do quanto ele adorava chupar meus seios grandes e de mamilos marrons.
Enfim tirei a calcinha. Estava nuazinha me exibindo pra ele, que estava doidinho. Ele comentou “Nossa, sua bucetinha parece virgem”, de fato ela era pequenininha e bem fechada, rosadinha por dentro e toda depilada, era a primeira vez que ele via minha xana lisinha. Pra provocar mais comecei a tocar nela, o que também me dava muito tesão e eu estava toda molhada. Eu sentei num sofá de frente pra ele, abri as pernas e fiquei tocando meu grelinho, me masturbando. Ele falou “e agora, já posso chupar?” Eu respondi “Ainda não” e ri. Quando eu estava quase gozando parei, não queria gozar ainda, então fui até ele, ajoelhei na sua frente e abocanhei o seu pau.
“Isso minha putinha, mama gostoso”, ele dizia enquanto eu mamava nele. Eu adorava quando ele me chamava de putinha, então chupei com vontade, lambi a cabeça, o saco e enfiei quase todo na boca. Ele pedia pra eu olhar pra ele enquanto chupava, e obedeci, olhando bem safadinha enquanto mamava aquela rola gostosa.
Tirei o pau dele da boca, então subi no seu colo como da outra vez, mas agora eu estava totalmente nua e com a bucetinha pronta pra receber pica, então encaixei ele na entradinha e fui descendo, até entrar tudo. Nós dois gememos muito, eu cavalgava e rebolava, sentindo aquele pau grosso me abrindo deliciosamente. Ele ajudava, me puxando pra baixo pro pau entrar todinho, ele também apertava minha bunda. Cavalguei bastante, ele chupava meus seios e começou a abrir minha bundinha...eu nunca tinha feito anal, mas bem que naquela hora eu fiquei imaginando que vinha outro homem e metia no meu cuzinho enquanto eu cavalgava com o pau do Fernando dentro da minha buceta. Devaneios a parte, percebi que ele ia gozar e acelerei o ritmo, então gozamos nós dois ao mesmo tempo.
Saí de cima, e vi o pau dele todo vermelho e meladinho que aos poucos foi amolecendo. Eu ainda estava com muito tesão então sentei no sofá e voltei a me masturbar, então ele veio pra perto de mim, se ajoelhou na minha frente e disse “Quer uma ajudinha?”, eu acenei positivamente, então ele começou me chupar, lambendo deliciosamente o meu grelinho que já estava inchado de tanto tesão e acabei gozando com sua língua no meu grelo de três dos seus dedos dentro da minha bucetinha.
Nos recompomos, eu tirei o que tinha sobrado da maquiagem e fui colocar minhas roupas “normais”, mas antes de colocar a calcinha ele disse “Amor, pode me dar essa calcinha de presente, lembrança de hoje”. Eu respondi “Mas eu só estou com essa”, ele continuou “Sua saia é longa, não aparece nada, eu te levo em casa pra você se sentir mais segura”. Eu concordei, e voltei de saia e sem calcinha com ele do meu lado. Ele me deixou em casa, nos despedimos (sem beijos) e eu entrei. Transamos mais vezes antes de perder contato, mas com certeza essa foi a melhor e mais elaborada de todas, e as vezes me pergunto se ele ainda tem aquela calcinha, será que ele olha pra ela e toca punheta se lembrando do tempo que pegava a filhinha do amigo?