Fiquei olhando sério pra ela e comecei a rir.
— Valeu prima, mas eu não te disse que ele era lindo. — Respondi todo orgulhoso.
— Pelas fotos de vocês que tu me mandava pelo Whats, dava de ver que ele era uma tentação, mas não imaginava que era tanto. — Ela fazia só pra me provocar.
— Eu te disse que era muito melhor pessoalmente, não disse haha. — Falávamos bem baixinho pra ninguém ouvir.
— Olha meu lindo, depois a gente conversa melhor sobre isso, aqui é meio arriscado, mas to muito feliz por te ver Higor, muito mesmo.
— Eu também prima, depois a gente conversa. — Ela saiu para comprimentar minha mãe.
Pra quem está confuso, Como eu disse, Deiziane foi uma das poucas pessoas que mantive contato depois que fui embora, mas sempre fomos muito amigos, do tipo que não se desgruda, mesmo com a distância, a gente se falava por telefone sempre que possível, ela também sabia da minha opção sexual desde que eu descobri, pois na época eu acabei me Abrindo com ela e com o Leo, meu primo e grande amigo de confiança, que foi a outra pessoa com quem mantive contato. Quando comecei a namorar com Artur, contei para minha prima, e ela sempre desejou felicidades para nós, por isso ela o conhecia e sabia quem ele era, ela sempre foi de confiança, mesmo tendo tido uma amizade colorida de três anos com ela.
Artur chegou ao meu lado, já estava com a cara ótima, e de bom humor, o que ele iria precisar com certeza pra encarar toda minha família. De resto foi aquela coisa de reencontro de sempre, muitos Abraços e " Meu deus como você cresceu " e tudo mais, meus tios e tias continuavam os mesmos, pouca coisa havia mudado desde a última vez que os vi.
— Sua família é muito legal. — Comentou Artur a beira da piscina, onde estávamos após o café da manhã.
— Tudo doido né, eles te adoraram, como eu disse, todo mundo te adora. — Respondi.
— É muito bom saber disso, e aquela sua prima é aquela que você conversa pelo Whats né. — Ele perguntou.
— É ela sim, te achou lindo e disse que depois a gente conversa melhor, quando estivermos com mais privacidade.
— A gente podia dar uma volta depois, pra dar uma escapada. — Ele fez cara de safado.
— A gente vai sim. — Retribui aquele olhar.
— Ta faltando gente ainda não ta não? — Artur perguntou.
— Ta sim, alguns primos meus, como o Leo, vocês vão se dar super bem, o Leo adora uma bateria.
— É de gente assim que eu to falando. — Falou em bateria, o sorriso do Artur crescia no rosto.
— Mas ele é bem sem noção, vive falando merda. — Comentei.
— Agora sei que você tem um primo parecido contigo. — Ele começou a rir.
— Idiota. — Comecei a rir junto.
Deiziane veio até a beira da piscina e se sentou ao nosso lado, assim como nós, estava de óculos escuros.
— Agora a gente pode conversar, tão tudo lá dentro fofocando. — Disse ela toda animada.
— Quer conversar sobre o que?? — Perguntei.
— Vamos começar com " O que você fez depois que saiu daqui ". — Respondeu Deiziane toda animada.
Contei sobre como foi minha vida depois de ir pra cidade nova, de como foi aprender a morar sozinho, a me adaptar a faculdade e a nova rotina e tudo mais, evitei os assuntos mais pessoais, por que assim como eu não gostava de ouvir o Artur falar das experiências sexuais dele com outras pessoas, ele também não gostava de me ouvir falar sobre tal assunto, Deiziane ou melhor Nina que é como todos a chamam, pareceu entender que eu preferia não comentar esse assunto, e o evitou, falava de outras coisas, e Artur apenas ria e observava.
— E vocês, como se conheceram e começaram a namorar?? — Essa ela falou bem baixinho. — Sabe Higor, você já falou pelo telefone, mas quero saber de todos os detalhes. — Terminou ela.
— Deixa que eu conto, por que ele adora se fazer de Santo na história. — Disse Artur rindo.
— Verdade mesmo, ele adora ser o certo né. — Respondeu Nina também sorrindo.
— Vocês exageram muito. — Respondi.
Artur começou a contar a história toda pra ela, que ficou encantada, eu ficava observando o brilho no olhar do Artur enquanto falava, tinha algo especial ali, ele não falava de mim como se eu fosse qualquer um entende, o jeito, o carinho com o qual ele falava meu nome, minhas qualidades e os meus defeitos até, tudo de uma forma tão especial, que eu me sentia amado de verdade, me sentia a pessoa mais sortuda do mundo, tinha achado alguém realmente especial, alguém que não quis me mudar e sim fazer de mim uma pessoa melhor, e conseguiu, eu ainda possuía muitos defeitos é claro, era teimoso, chato, implicante, e sincero demais, sim eu considerava isso um defeito meu, eu chegava a ser grosso com as pessoas, de tão sincero que eu era, não conseguia falar algo e amenizar, eu falava com tudo, não gostava de enrolação, ou era daquele jeito ou não era, embora todos digam que isso é uma qualidade, por que pessoas sinceras são raras, eu não gosto muito de ser assim.
— Caraca, essa história de vocês é muito linda, a minha com o Antony não é tão romântica assim, mas da pro gasto. — Falou Nina após Artur terminar a história.
— Valeu prima, e o seu boy?? Quando a gente vai conhecer ele?? — Perguntei.
— Nem sei primo, ele foi viajar pra casa de uns parentes dele, e não sei quando ele volta.
— Entendi, mas você ta feliz com ele?? — Perguntei.
— Ah primo, demais, a gente se gosta do nosso jeito, e é assim que somos felizes, eu amo quando estou com ele. — Respondeu ela, com aquele brilho no olhar que Artur tinha ao falar de mim, ela tinha ao falar do namorado dela.
— Fico feliz por você, se te faz feliz é o que importa. — Eu disse.
— Como dizem meus pais " O que importa é a gente ser feliz com quem a gente gosta, e não com aqueles que os outros querem que a gente esteja ou seja." — Falou Artur.
— Falou tudo meu mais novo primo, falando dos seus pais, como eles estão?? Higor fala tão bem deles. — Nina perguntou.
— Estão ótimos, falando nisso depois tenho que ligar pra eles, estão loucos pra saber como foi a viagem. – Respondeu Artur.
— É não esquece de avisar, a sogrinha pediu pra ligar pra ela o mais rápido possível. — Eu disse, Artur riu.
— Que foi? — Perguntei ao ver seu sorriso.
— Eu adoro ouvir você chamar ela assim. — Respondeu ele, me deixando meio emocionado.
— Ai meu Deus, isso é tão lindo. — Disse a Nina.
— Valeu minha nova prima. — Comentou Artur.
— Agora sim haha, a história de vocês é linda, deveriam escrever ela. — Respondeu minha prima.
— A idéia não é ruim. — Escrever a nossa história, ta ai uma idéia bem interessante, mas aonde e quem iria querer ler ela??
Passamos mais um tempo ali na beira da piscina, conversando sobre diversos assuntos, principalmente das coisas que a gente aprontava no passado e essas coisas, aos poucos a manhã de sábado foi passando tão rápido que nem notamos, o papo estava delicioso e divertido. Meu pai chamou Artur por que precisava de uma ajuda, e eu e Nina ficamos sozinhos, finalmente eu poderia tirar uma dúvida que eu estava desde a noite anterior e ela era a única que poderia me ajudar nessa.
— Nina, eu sei que sempre que você fala nesse assunto, eu prefiro não conversar sobre ele, mas hoje eu realmente preciso falar disso. — Falei pra ela, olhando se não havia ninguém por perto.
— Já até imagino sobre o que seja, é sobre ele?? — Perguntou ela.
— Sim, sobre o Pedro. — Respondi.
— Mas quer falar o que sobre ele??
— Eu acho que ele esteve aqui ontem, me procurando, só não sei como ele poderia saber que eu to na cidade. — Respondi.
— Ah primo, isso não é difícil, a Tia Ieda passou a semana toda falando pra toda cidade que tu ia voltar, não seria difícil ele ficar sabendo. — Nina disse.
— Então isso confirma minha teoria de que ele voltou pra cá, já faz quanto tempo??
— Voltou sim, mas faz uns dois meses, nada mais que isso, ele ta muito diferente, assim como nós, ele cresceu muito.
— Ele te procurou??
— Tentou falar comigo, mas eu não dei muito papo, depois do que ele fez com você, eu jamais falaria com ele. — Comentou ela.
— Não sabe por que ele voltou??
— Olha isso eu não sei, o que sei é que ele trancou a faculdade e voltou pra cá, parece que pretende voltar o ano que vem, só que pra uma faculdade nova, e isso que me preocupa muito.
— Por que??
— Ele estuda Engenharia civil, não tem esse curso na faculdade daqui, agora me responde, Direito também não tinha, e você teve que ir para a melhor faculdade da região que era a única que tinha.
— A UFSC, a melhor faculdade da região, e a única a oferecer Engenharia civil, ou seja se ele voltar a estudar, vai ser na minha faculdade, isso é um inferno. — Fiquei indignado.
— Por enquanto é só teoria primo, as vezes ele pode voltar pra outra cidade dele e continuar por lá. — Ela tentou me convencer.
— Se ele fosse voltar pra lá, não teria vindo pra cá, e trancado a faculdade.
— Quer um conselho??
— Fala.
— Conta tudo sobre o Pedro pro Artur, e não esconde nada, vai ser muito melhor, escuta o que eu to dizendo.
Deiziane tinha toda razão, eu precisava contar tudo pro Artur, ele tinha o direito de saber, até por que se eu não contasse e ele descobrisse por outra pessoa, jamais me perdoaria. A Nat já havia me alertado disso e acho que agora não poderia mais evitar, teria que contar. O passado as vezes nos assombra, parecendo fantasmas do abismo, chegam do nada e nos perturbam, nos fazem perder o sono a noite, nos fazem ficar acordados, pensando na vida e em tudo mais.
Fiquei ajudando minha mãe a fazer o almoço pra toda aquela turma, sentia falta de cozinhar com ela, conversávamos demais, relembrando os velhos e bons tempos, ela não havia mudado nada desde a última vez que a vi. Enquanto eu ajudava minha mãe, Artur ajudava o meu pai a assar a carne, fiquei imaginando o quanto ele não estava sofrendo nas mãos do sogro, porém ao olhar para eles através da porta, estavam rindo e brincando, nunca tinha visto meu pai gostar tanto assim de alguém, Artur estava se saindo melhor que a encomenda.
— A filho, Agora que lembrei, o Pedro esteve aqui te procurando ontem, não o seu irmão, mas sim aquele seu amigo. — Agora eu gelei.
— O que ele queria??
— Falar com você, não foi a primeira vez que ele te procurou. — Respondeu ela cortando alguns tomates.
— Eu nem lembro direito dele, então deixa isso pra lá.
— Como quiser, mas acho que ele vai te procurar de novo.
— Espero que não.
Continuamos a cozinhar e logo meu irmão ( Que também se chama Pedro) chegou com sua mulher e meu lindo sobrinho. Foi uma festa quando eles chegaram, meu pai correu pra abraçar o neto dele, meu irmão me deu um forte abraço, eu sentia muita falta dele, não tínhamos uma relação igual do Artur e Gus, mas éramos bem ligados, e ele sempre me protegia, sendo aquela figura de irmão mais velho e Durão, a esposa dele, Lena, era um doce de pessoa, e meu sobrinho era a coisa mais fofa desse mundo. Todos fomos almoçar e foi aquela bagunça de sempre, os mais novos tiveram que almoçar na sala, Leo também chegou na hora do almoço, meu primo só havia crescido mesmo, por que ainda continuava um crianção como sempre, ele era meio magro, porém definido, cabelo era loiro bem fraquinho, e bonito de rosto, também sabia do Artur, e veio almoçar conosco.
— Primo lembra quando a gente brincava de lutinha?? — Perguntou o Leo.
— Lembro sim. — Respondi.
— Só pra informar, nunca mais. — Respondeu ele.
— Por que??
— Olha o tamanho desse braço, tas é doido, ia me desmontar inteiro. — Todos caíram na gargalhada, esse era o Leo, sempre falando merda.
— O prima, Ainda namorando?? — Perguntou ele a Deiziane.
— Sim Leo, por que?
— Que pena, tava doido pra dar uns pegas nele. — Todos sabiam que era Zuera, por que o Leo era hétero.
— Cala a boca guri. — Respondeu ela afinada.
— Se vocês terminarem avisa pro primo em. — Ele mesmo não se aguentava com o que dizia.
— Isso é sério?? — Perguntou Artur bem baixinho no meu ouvido.
— Não é não, ele só é bem brincalhão mesmo. — Respondi.
— Ah sim. — Ele concordou.
— Artur tu é um tesão de homem, igual o meu primo gostoso aqui. — Leo apontou pra mim. — Então se a Mariana te ver, toma cuidado ta. — Ele disse afinado, eu já sabia o por que.
— Valeu Leo, você também é um tesão, mas quem é a Mariana?? — Artur falou rindo.
— Bom, infelizmente a Mariana é a nossa prima, o problema é que ela é a maior vagaba que eu já conheci nessa vida, eu acho que uma cratera é menos larga que a buceta dela. — Leo disse afinado.
— Caramba, mas ela é tão rodada assim?? — Perguntou Artur.
— Ela namorava com o Derek, e deu pro melhor amigo dele, pros primos dele, para o pessoal da turma dele, para os irmãos dele e até pro maior inimigo dele, você acha que ela não é vagaba?? — Disse a Nina, e Artur ficou meio assustado.
— Isso é uma garota ou uma cratera? — Perguntou ele.
— Ela já deu pro time de futebol da escola, no vestiário, tinha uns doze caras, e ela deu pra todos na mesma hora, saiu mais arrombada que o Gran Canion. — Respondi.
— Puta merda. — Artur ficou sem reação.
— Aquilo não pode ver uma pica que já quer sentar em cima. — Disse o Leo as gargalhadas.
— E vocês se falam?? — Perguntou Artur.
— Não, e a Nina não gosta de falar nisso. — Respondi.
— Ah entendi, desculpa. — Falou ele pra ela.
— Não tem problema, eu não gosto de falar nisso, mas como você me contou sobre vocês, Acho que te devo essa, na época em que o Higor ainda morava aqui e nos três fazíamos o ensino médio juntos, eu era apaixonada e namorava um garoto, e ela deu em cima dele e deu pra ele, gravou tudo e me mandou por telefone, enquanto dava pra ele, ria da minha cara e depois disso nunca mais nos falamos. — Nina nos contou a história, porém dessa vez sem nenhuma lágrima, mostrando o quanto amadureceu.
— Caramba, eu sinto muito.
— Eu já superei.
Depois disso, o clima da conversa ficou mais leve, e voltamos a rir com as palhaçadas do Leo, era uma pior que a outra. Depois do almoço decidimos ir pra praia, o dia estava lindo e quente, e como era de frente pra minha casa, não seria nenhum problema. Passamos a tarde toda na praia, rindo, brincando, falando besteira, isso me fazia recordar os velhos tempos, me sentia um adolescente de novo, e com a minha turma de antigamente, só que agora com uma pessoa muito melhor que o Pedro, eu estava com o Artur, e isso sim era felicidade, sentir aquela areia da praia, aquele sol, aquela brisa, aquilo sim era vida. Artur queria dar uma volta depois das pedras, lá era deserto e um lugar lindo, o melhor lugar da cidade para se ver o pôr do sol, Água cristalina, árvores lindas e um silêncio e paz divinos, era pra lá que estávamos indo, só eu e ele.
Chegamos lá e estava tão lindo quanto eu me lembrava, entramos na água e começamos a namorar.
— Finalmente sozinhos.— Disse Artur.
— Nem me fala, que saudades dessa boca. — Começamos a nos beijar.
— Já ta de pau duro seu safado. — Eu disse pra ele, sentindo seu membro me encoxar.
— Sempre, vamos dar aquela foda aqui na praia amor, não tem ninguém aqui.
— É claro, por isso te trouxe aqui.
Saimos da água e caímos na areia, nem ligavamos para a sujeira, o que queríamos era só sentir um ao outro. Arranquei sua calça rapidamente e tirei aquele pau gostoso pra fora, não aguentava mais de saudades dele e comecei a chupar, tava tão quentinho e duro feito uma rocha.
— Porraaaaaaaa, me Chupa assim caralho, que boca deliciosa.
Eu não parava de chupar, tava tão gostoso, até que levantei e tirei a bermuda, Artur ficou de joelhos e começou a me chupar, aquela boca gostosa, sabia chupar o meu cacete do jeito que eu gostava.
— Chupa o meu pau gostoso vai, me faz perder a cabeça de tanto tesão.
E assim ele fez, ele chupava tão gostoso que eu já tava quase gozando.
— Fica de quatro pra mim. — Pediu ele.
Fiquei de quatro na areia e ele colocou o pau no meu rabo e começou a bombar gostoso. Me fudia do jeito perfeito que só ele sabia fazer.
— Da esse rabo pra mim vai.
— Me fode então porra.
Era um prazer sem descrição, saimos daquela posição e fomos até as pedras, Artur empinou aquela bunda branquinha e durinha pra mim, e comecei a meter naquele rabo gostoso, comecei a bombar forte e podia ouvir o meu saco batendo na bunda dele, fazendo aquele barulho perfeito e gostoso de sexo.
Fizemos várias posições até não aguentar mais e gozarmos juntos, caímos na areia, completamente gozados e fudidos, o sol estava começando a se pôr, fazendo aquela vista linda. Já estava ficando tarde e frio, afinal ainda não era completamente verão, tomamos mais um banho pra limpar a sujeira e voltamos pra casa.
Tomamos um banho de verdade agora, no chuveiro, Nina e Leo nem perderem tempo pra perguntar o que tínhamos ido fazer, já que era bem óbvio, eles iriam dormir aqui em casa, já outros iriam embora e voltariam amanhã. Já estava bem tarde, e estávamos assistindo TV, Artur disse que iria subir e eu disse que já iria num instante. Minha mãe veio até mim.
— Filho, seu amigo esteve aqui hoje de novo.
— Bom mãe, eu não estou muito afim de falar com ele, então não faz muita diferença.
— Então ta, boa noite filho.
— Boa noite mãe. — Ela já havia percebido que algo estava errado, mas não perguntou nada.
Havia uma estante com um telefone bem ao lado da porta do meu quarto, quando estava subindo, pude ouvir o telefone tocando e fui atender.
— Alô. — Eu disse ao atender o telefone.
— Higor é você?? Eu ainda conheço essa voz.
— Sou eu sim, quem é??
— Ah meu pequeno, eu jamais esqueceria tua voz. — Aquele jeito de falar, aquela voz de homem, mas que ainda lembrava um garoto, era o Pedro.
— Eu não sou o teu pequeno, então não me chama assim, aliás nunca mais me chama, esquece que eu existo, como tive que fazer depois que você me abandonou sem nenhuma explicação, não me interessa se o que você quer é pedir desculpas ou se explicar, não importa, quando me ver na rua, finge que não me conhece, como você fazia no passado, não deve ser muito difícil pra você, para de me procurar, e nunca mais me chama de meu pequeno, por que eu não sou nada seu, Adeus. — Desliguei o telefone e quase chorei, porém consegui me segurar.
— Espero que você tenha uma boa explicação para isso. — Ouvi Artur falar atrás de mim.
Me virei e ele estava sem camisa, na porta do meu quarto, com uma cara de poucos amigos.
Continua.
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Eai galera, tudo certinho com vocês?? Espero que estejam preparados para o próximo e último capítulo, já deu pra notar que eu não vou ter um dia muito fácil não é, e vou precisar me explicar muito, garanto a vocês bastante emoção no último capítulo, e já vou deixar claro que não vai ser nada fácil, espero que se preparem para o grande final, que já lançarei quarta feira, um abraço muito carinhoso e até.
Danny Fioranzza : Obrigada Danny, fique bem também, bjs.
Irish : Estamos muito bem, obrigada pela preocupação, e já estou pensando na segunda temporada, Acho que agr já sabe quem é o menino né, bjs.
Isztvan : Brigadão cara, eu já estou bem melhor, obrigado pela preocupação, já estou trabalhando na segunda temporada. Eu preciso deixar vocês no suspense né hahaha. Abraços.
Kim669 : Acho que você quase acertou kkk, a Nina sabia de tudo já, e já expliquei o por que, infelizmente o Pedro ainda traz problemas para minha vida, mas isso é assunto pra segunda temporada, um abraço.
A&M : Estou vivo sim haha, segunda temporada já está em andamento, abrs.
Maluco apaixonado : Eu farei uma segunda temporada em questão de honra senhor, haha, obrigado pela compreensão, Abrs.
Fred12: I'm back!!!
Rodrigopaiva: Realmente a vida de um bissexual é meio estranha kkk, gosta dos dois lados, embora hj eu me considere homossexual, devo admitir que ainda sinto atração por mulheres, mas é meio complicado, abrs.
Jubileu : Tudo de bom pra você também, Abrs.
Prireis822 : Oii pri, nós estamos bem sim, obrigado por perguntar, irei sim fazer a segunda temporada, bjs.
Bom meus queridos, é isso, espero que tenham uma excelente semana, e aguardo vcs quarta feira, depois das quatro, já estará no ar o final, um abraço muito carinhoso, até.
Obs: Vocês me convenceram a fazer uma segunda temporada.
Com