Que história mais horrível e sem pé nem cabeça, meu Deus do céu! Somente com muitíssima imaginação mesmo! Mas, uma coisa tenho que dizer ao seu favor! Apesar de totalmente sem sentido, você escreve bem!
A saga da fazenda Oliveiras Capítulo final: De sinhá à puta
Venho por meio desta pedir desculpas pela demora nas publicações de meus contos, quem acompanha meu trabalho sabe que estou em vésperas de publicar meu primeiro livro o que tem tomado muito do meu tempo, retomo hoje as publicações de meus contos eróticos que sairão agora à cada seis dias, dia 20 As lágrimas de um corno Cap 3, dia 26 A empregada evangélica e a nora roqueira Cap 2, depois destas duas sagas haverá lançamentos de primeira qualidade, em breve lançarei: A BEZERRINHA, MENININHAS, A MÃE DE BRUNA, A VADIA MIRIM EM: ME ENSINE PAPAI, A EVANGÉLICA DO TREM E SUAS ENORMES TETAS.
Obrigado pela compreensão. Contato do autor
Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são partes do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes. CONTATO DO AUTOR:
O negro Tarife não sabia ainda mas na noite anterior ele havia matado Conceição a negra que morava no coração de Gonçalves,
quando as correntes da senzala se abriram fora de hora o medo foi quem passou pelas suas portas, não havia bom motivo para que Gonçalves e seus homens acordassem os escravos mesmo antes que o sol apontasse no céu, em silêncio e sem explicações Tarife foi acorrentado pelos pulsos e arrastado pra fora ainda grogue de sono, os outros escravos eram alinhados e direcionados em filas até a praça do tronco, mesmo sonolentos eles sabiam que algum espetáculo de horror os aguardava, o negro Tarife tentava balbuciar algo mas não conseguia enquanto era levado arrastado até a praça do tronco, de vez em quando sentia um açoite pelo corpo na altura das pernas e gemia, jogado aos pés do coronel Lens ele chorava pois suas costas, ombros e pés sangravam do arrasto violento.
-Coloquem o capuz em sua cabeça e lhe ponham no tronco! Ordenou o coronel.
-O que eu foi que eu fiz coronel, pelo amor de Deus o saco não, não coronel!!!!
Todos na fazenda Oliveiras sabiam que o capuz na cabeça significava morte.
-Eu não quero morrer, eu não quero morrer! Os gritos de Tarife de nada adiantariam.
Gonçalves tirou o chapéu em sinal de respeito.
-Meu coronel, eu posso sangrar esse negro maldito?
Apenas um aceno com a cabeça fez o coronel e o escravo foi arrastado pelos cinco degraus que levavam ao tronco e os grilhões postos em seus pulsos e tornozelos, Tarife implorava por uma clemência que não existia na alma do coronel Lens, Gonçalves retirou a faca da cintura e a cravou na parte de trás da coxa do escravo, primeiro a direita, depois a esquerda, ele agora mal podia se manter de pé.
-Cinquenta açoites! A voz fria do coronel ordenou.
A cada açoite um gemido, um grito, Gonçalves batia com o ódio de quem perde um grande amor, agora dependurado pelos grilhões em seus pulsos Tarife sangrava, os últimos dez açoites foram dados de tal forma que pegassem no pescoço e lado do rosto, terminada a sessão mais uma facada agora entre as costelas, o escravo foi deixado ali para morrer, sangrando como um animal.
-E que isso sirva de lição para vocês imundos, só eu tenho o direito de matar aqui na Oliveiras! O coronel dizia isso apontando os escravos que haviam sido colocados em volta da praça do tronco para que assistissem a lição.
-Que sangre até a morte. Uma cusparada sobre as costas em carne viva do escravo selou seu destino, o dia voltou ao seu ritmo enquanto sozinho no tronco Tarife encontrou seu fim, açoitado, sangrando e acorrentado no sol ele não resistiu mais que 40 minutos.
ESCRITÓRIO DO CORONEL LENS, TRÊS HORAS MAIS TARDE.
Os olhos de Elaika brilhavam encarando o tubo de papel que o coronel à mostrava.
-Você sabe o que é isso mucama?
Qualquer negro sabia o que era aquilo, aquele tom enferrujado nas bordas e a marca d'água azulada no centro eram inconfundíveis, era a forma mais concreta de liberdade, bastava uma daquelas e o escravo tem uma nova vida, uma nova história, livre.
A mucama apenas balançou a cabeça afirmativamente.
-Sabe o que mais gosto em você Elaika? A sua cegueira, a sua surdez, a sua mudez.
Elaika sabia que era verdade, em todos os seus anos na Oliveiras ouvira muitas coisas, vira muitas outras mas jamais falara nada, servil e fiel à família Lens sabia que devia seu pouco de conforto e sua vida à sua lealdade cega.
-Eu sempre digo que quanto mais obediente é um negro mais ele vive, e você é das mais obedientes, bom mas eu não sou homem de rodeios então eu lhe trouxe aqui pra fazer apenas uma pergunta!
-O que você viu ontem à noite?
Sem demora ou dúvidas Elaika respondeu.
-Nadica de nada meu senhor.
O coronel Lens se sentou em sua opulenta mesa de carvalho real e abriu a carta de alforria, o coração de Elaika batia forte ao ver a caneta do coronel desfilar deixando sua assinatura, era a liberdade tão sonhada agora se tornando real, concreta.
-Um homem na minha posição precisa saber que conta com a fidelidade dos seus Elaika, eu sei bem o quanto Gonçalves ficaria decepcionado em saber que fui eu quem tirou a vida da imundazinha, todos sabemos que ele era enfeitiçado por aquela negra!
O coronel abriu a gaveta de sua mesa e pôs a carta lá dentro.
-Logo Elaika você será livre, é um presente por todos estes anos de lealdade!
O coronel estendeu a mão pra ser beijada, a escrava o fez e se inclinou em reverência.
-Agora vá, volte aos seus afazeres!
ENQUANTO ISSO NO CELEIRO ABANDONADO NA PARTE SUL DA FAZENDA.
Vicente sabia que ninguém havia entrado na casa grande, havia ficado a noite toda em alerta, Tarife não poderia ter saído da senzala, todas estas ideias flutuavam em sua cabeça quando a menina Melissa entrou pela porta dos fundos do celeiro.
-Menina Melissa, eu não entendo como o negrNão foi ele meu porquinho, poupe sua mente de pensar, meu pai fora quem matou Conceição! Havia firmeza nas palavras de Melissa.
-Quando Gonçalves souber vai ser um deus nos acuda que só!
-Ele não vai saber! Ela acariciava a face de Vicente docemente.
-Mas porque menina MePorque EU não quero! Entendido?
Vicente apenas concordou com a cabeça.
-Agora e você, conseguiu o que pedi pra hoje à noite?
Vicente balançou a cópia da chave das senzalas.
-Bom menino, agora só falta eu ficar dodói!
Fim da primeira parte.
No dia seguinte mesmo à contragosto o coronel Lens seguiu sem sua filha para o festival do milho, ele precisava pois tinha negócios importantes à resolver, sem o coronel e Gonçalves na fazenda um dos capítulos mais luxuriantes e violentos da história da fazenda Oliveiras seria escrito naquela noite.
Lua nova no céu, já batiam quase duas da manhã, dois dos homens de confiança de Vicente levavam Elaika e Obafemi amordaçadas e amarradas por uma trilha deserta, a mucama não entendia o que acontecia, a pequena negra de apenas 1? e corpo ainda em formação chorava de medo com seus pequeninos e pontudos seios desnudos.
Entraram pela porta lateral do celeiro abandonado na parte sul da fazenda, as duas foram postas sentadas sobre algumas sacas de soja ali estocadas.
ENQUANTO ISSO NA CASA GRANDE
-Mas o que é isso como você se atreve a entrar no meu quarto no meio da noite? A figura de Vicente à sua porta transtornava sinhá Lucia.
-Só estou cumprindo ordens sinhá! Retirou o chapéu respeitosamente.
-Ordens de quem, mas que estapafúrdia é essa?
-Ordens minhas mamãe!
Melissa adentrou o quarto de sua mãe usando uma calça masculina que mesmo assim não escondia o volume de sua bunda empinada, carregava uma corda que entregou a Vicente.
-Faça!
Vicente a estapeou com força fazendo com que desmaiasse.
EPÍLOGO DE DOR.
Quando sinhá Lucia abriu os olhos sentiu um formigar nos pulsos, cada vez mais desperta percebeu que estava amarrada pelos pulsos e tornozelos, amordaçada no chão do celeiro, de onde estava podia ver Elaika acorrentada à um tronco que fora posto no meio daquele celeiro abandonado, à sua direita de joelhos e com os braços amarrados pra trás estava a menininha Obafemi com seu corpo pré adolescente trêmulo de medo, os minúsculos seios de fora com os bicos apontando pro alto.
-Que bom que acordou mamãe!
A voz de Melissa soava fria.
Neste momento quatro jagunços entraram pela porta lateral e se reuniram com Vicente.
-Minha senhora, a fazenda foi tomada, os homens de confiança do coronel estão no fundo do rio, a fazenda é sua minha senhora!
Melissa sorriu ao receber a notícia.
Tá ouvindo mamãe, agora eu sou a palavra final aqui, e eu vou ensinar algumas lições esta noite!
Vicente pôs sinhá Lucia sentada enquanto Melissa caminhava até Elaika com o açoite na mão.
Com um aceno de cabeça Vicente entendeu a ordem e retirou toda a roupa da negra mucama, apesar dos seus 49 anos Elaika ainda tinha um bonito corpo maduro, seus seios médios tinham auréolas enormes, sua bunda era bem grande e sua xana era grande e inchada.
-Ela vai ser a primeira a ser castigada esta noite, todos vocês vão cada qual por seu crime.
Houve então o primeiro açoite, Elaika que desde seus 14 anos não sentia o peso da chibata gemeu de dor torcendo o rosto, mais um açoite e ela já pedia clemência.
-Por favor sinhá, não faz isso com Elaika!
Mais um açoite, e outro e outro, as costas da negra já sangravam quando Melissa rodeou seu pescoço com o açoite, apertava enforcando de leve a mucama.
-Você acha que eu não sei, acha que eu não sei, responda!!
A mucama chorava enquanto recebia mais um açoite.
-Pensa que eu não sei de seu caso com meu pai, e da sua filha bastardinha??
O açoite apontava em riste para Obafemi que tremia de joelhos.
-Ela foi criada longe pra você com essa sua candura e leseira não desconfiar de nada minha querida mamãe, ou a senhora acha que negros de olhos azuis caem do céu?
Sinhá Lucia amordaçada no chão firmou o olhar e pôde então perceber, os lábios finos, os olhos azuis e nariz afilado, aquela pequenina negra era uma bastarda, uma Lens renegada à escravidão.
-Eu devia ter meus doze anos quando vi pela primeira vez esta puta peituda satisfazer meu pai, como era lindo seu membro potente e viril entrando nestas carnes negras, aquele dia eu entendi de uma vez por todas que o amava não como pai mas sim como homem, meu homem, só meu!
Mais um açoite cortou as costas de Elaika.
-Por dormir com meu pai, por achar que podia lhe dar uma filha....eu sou sua única menina ....sim sei que sou ....e continuarei sendo!
Sempre fora evidente a fixação de Melissa por seu pai, desde criança esse traço em sua personalidade mostrava-se gritante, agora naquela fatídica noite ela mostrava ter em seu sangue a crueldade que fazia de seu pai o mais temido coronel do Brasil.
-Vamos negra, confesse, diga em voz alta os seus pecados! Mais um fervoroso açoite estalou em suas costas.
A mucama se tremia de dor enquanto a pequenina negra a olhava agora de um modo diferente, era sua mãe ali amarrada à sua frente, uma mãe que ela crescera sem, que imaginava estar morta, que chorara tantas noites por sua falta, mesmo ali semi-nua de joelhos amordaçada e amarrada ela sentiu seu coração bater terno de saudade de um colo materno que ela nunca tivera.
-Vamos negra, diga, grite seu pecado! Açoitava sem dó as costas da mucama.
Já não aguentando os açoites ela murmura entre gaguejos de dor:
-Ela é....é. .mi..mi... minha...fi....filha sinhá!!!
Uma gargalhada ecoa no velho celeiro, era melissa debochando da mucama.
-Filha? Vocês não tem filhos tem cria, não são gente, entenda de uma vez isso! Terminou a frase com um poderoso açoite na bunda grande de Elaika.
Obafemi chorava de emoção, sentia seu coração apertado pela descoberta.
-Ahhh ela tá chorando Elaika olhe! Virou a cabeça da mucama com violência.
-Te disseram que a mamãe havia morrido foi? Seu tom era ferino, debochado.
Ela fez sinal para Vicente que lhe entregou uma arma.
-Pois adivinha eu não gosto de mentiras!
Ela dispara na nuca da mucama à queima roupa, Obafemi gritou abafada pela mordaça, o sangue escorria pelas costas e pingava no chão, Melissa mordia os lábios se deleitando na dor da infante escrava que descobrira ter mãe em um instante e no outro a perdeu.
-Chore não negrinha, você ainda sequer começou a sofrer esta noite!
Vicente e seus homens arrastavam o corpo de Elaika, preparavam os grilhões para a próxima vítima de Melissa.
-Agora é sua vez de pagar! Apontava com o açoite para a mãe.
-O que eu fiz para merecer isso minha filha? Choramingava enquanto era presa ao tronco como um escravo qualquer.
- Nada, esse é o grande problema, você não fez nada, nunca faz, sua pasmaceira é a grande fonte dos erros de meu pai, você e sua mesmice, seu modo morno de ser, sua falta de vida faz meu pai se sujar com esta gente imunda, você e sua incompetência de satisfazê-lo, aí graças ao seu fracasso em ser uma mulher de verdade aquele homem poderoso e lindo precisa buscar o fogo que arde no meio das pernas desta gente!
O ódio brilhava em seus olhos quando ordenou que punissem a mãe.
-Minha filha não faça isso, não façaaçoite lhe cortou a fala ao estalar em sua face, o sangue em imediato pintou seu rosto, calou-se.
-Rasguem a roupa desta inútil e lhe mostrem o que é ser mulher!
Como fora combinado antes Vicente recebia carta branca para brincar no corpo da sinhá que sempre desejou, ele e mais dois dos seus homens rasgaram todo o vestido e a anágua de sinhá Lucia deixando-a nua em pêlo, libertando um belo corpo de 53 anos, a pele suave e leitosa graças aos banhos perfumosos em leite de cabra e pétalas de rosa, os seios grandes de bicos róseos e a bunda que o coronel por vezes classificara como uma "legítima bunda de negra pintada da cor certa" era em pé e redonda, na frente a xana com poucos pêlos loiros era adornada por um grelo pequeno e espetado pra fora, a verdade é que a falta de uso sexual conservara seu corpo, Vicente e seus homens já alisavam a bunda branca como se ela fosse uma meretriz, o medo a fazia tremer dos pés à cabeça enquanto Vicente já mamava em um de seus grandes seios, lambia o bico e mordiscava, de repente um dedo atrevido penetrou em sua xana fazendo que ela soltasse um gemido que misturava dor e prazer, com os braços amarrados pra trás ela apenas tentava se desvencilhar mas era inútil, a deitaram de barriga pra cima sobre algumas sacas de café, seus grandes seios balançavam.
-Não!! Coloquem-na de bruços, quero que ela saiba o que é ser pega como uma negra, quero que a usem como fazem com as escravas no campo!
A ordem da menina Melissa fez Vicente sorrir, virou a sinhá de uma só vez, aquela bunda branca e grande ali a seu dispor como ele sempre imaginou em seus pervertidos sonhos eróticos fazia seu pau latejar, o pôs pra fora teso e babando estacou por um micro momento e olhou para a sua senhoria Melissa que acenou com a cabeça para que continuasse, colocou na porta da gruta cheirosa de sinhá Lucia e de uma só vez colocou sua pica torta e volumosa dentro daquela jovem senhora com corpo de potranca, Lucia mordeu os lábios com a dor da bruta estocada do capataz, este por sua vez já entrava e saía de sua xana sem se importar com seus gemidos agonizantes.
-Sinta mamãe, sinta o que as negras tem todos os dias nestes campos, sinta sua inútil, pague por não dar o prazer e o fogo que meu lindo pai procura e merece!
Vicente segurava nas ancas brancas de Lucia a puxando com força contra sua pica, sentia seu gozo se aproximar enquanto fodia forte aquela buceta branca.
-Eu vou gozar menina Melissa, vou gozar dentro de vossa mãe!
-Goze meu fiel porco!
Alisava o tórax de Vicente enquanto o capataz apertava violentamente a cintura de sua mãe e derramava sua porra no fundo da xana apertada.
-Ahhhhhhhhhh....ahhhhhh .....delícia ...toma..toma!!!
Lucia podia sentir o golfar do esperma no seu ventre, nunca havia sido penetrada nesta posição, misturado a isso havia o vigor, o desejo genuíno de Vicente por ela, um desejo que fazia anos ela não experimentava, era lamentável à sua moral mas se excitara ao ser violada, poderia até ter gozado se Vicente não fosse tão prematuro em esporrar sua cona, abriu os olhos e pôde ver um dos homens de Vicente balançando a pica perto de seu rosto, desde sempre soubera a natureza masculina como era mas agora estava ali à mercê de toda a vulgaridade possível, sentiu sua buceta se contrair com esse pensamento, um açoite lhe feriu a cintura, sentiu outra verga dura e quente entrar sem aviso e não conseguiu segurar dentro dos lábios o gemido, as estocadas viris a faziam tremer, olhou como conseguiu por cima do ombro e viu o olhar de tesão de seu estuprador ao lhe foder, era prazer aquele brilho no olhar daquele rapaz jovem e forte, estuprada e humilhada se viu novamente mulher e gozou, gemendo e piscando a xereca, gozou mordendo os lábios e sugando o ar.
-Hunnnnhhhnnnn....meu...deeee. ..uuusss annhhhnnhh!
Seu estuprador sentiu na pica o gozo de uma mulher carente, fogoza.
-A vadia gozou!
Melissa açoitou as costas de sua mãe repetidas vezes antes de permitir que Pablo um dos homens de Vicente que viera do Uruguai para ganhar a vida nas Oliveiras continuasse o estupro, Lucia sentia as costas arder do açoite e a buceta tremer de gozo, seu grelo vibrava de desejo ainda quando ela viu o uruguaio tirar a vara pra fora da calça, sua pele latina lhe conferia uma beleza que fez sinhá Lucia esquecer o que acontecia, não havia mais a loucura de Melissa, não havia o sangue escorrendo em suas costas, não havia uma menininha negra seminua amarrada e amordaçada chorando a morte de sua mãe que acabara de ganhar da vida, não havia uma mucama deitada em uma poça de sangue, agora era apenas aquele enorme pau moreno de seus 21 centimetros e uma grandiosa cabeça que importava, fosse como fosse ela queria aquilo dentro dela, precisava, de modo debochado e aos risos como quem come uma mulher-dama em um cabaré Pablo a penetrou, de uma só vez e forte, ela pôde sentir a vara beijar seu útero, ele a deixou enterrada até o talo enquanto apertava a bunda branca e gostosa, começou então a lhe foder ritmadamente, tirava todo o pau e colocava de uma só vez até o fundo sem parar, seu corpo branco tremia na ponta daquele cacete latino, mordia os sacos de café que lhe serviam de cama, Pablo estocava cada vez mais viril, as mãos em sua cintura lhe faziam amolecer, entregar-se, já não havia mais volta a devassidão tomara sua alma, gemia sentindo o segundo gozo se aproximar, Pablo, insolente como um bom latino em um movimento rápido tirou de sua xana encharcada pelo desejo e sem licença penetrou a cabeça de sua vara morena dentro daquela linda bunda branca, Lucia gritou de dor enquanto ele continuava a se aprofundar em seu traseiro virgem, ela sentia o estalar das pregas sendo rompidas e chorava, as lágrimas em seu rosto eram a mistura da dor e prazer que sentia enquanto Pablo a fodia sem parar, era como se levasse pancadas na boca do estômago, seu cu queimava de dor, o pau de Pablo tremia dentro de seu reto enquanto ela respirava com dificuldade sendo balançada pelas fortes enfiadas da vara, sentia que já não era mais a sinhá recatada que fora arrastada pra um celeiro abandonado pra ser estuprada, era uma fêmea lasciva, safada, uma mulher sendo consumida de prazer, como uma mulher-dama em um cabaré de quinta categoria ela era usada, e gostava de ser, Pablo lhe bateu forte na bunda e ela pôde sentir o desenho de sua mão formigar enquanto o latino enfiava sem parar sua verga, uma queimação em seu tórax subiu pela garganta explodindo em gemidos, sentia entre as pernas o grelo vibrar enquanto Pablo lhe empurrava os intestinos, seu cu nunca mais seria o mesmo, ela não seria mais a mesma, o gozo já era iminente, Pablo acariciou suas costas de baixo para cima e ao chegar em seu bem tratado cabelo trancou as mãos entre eles e de uma só vez puxou-os pra trás, ela agora olhava pro teto sujo do celeiro abandonado enquanto sentia o membro latino cuspir gozo dentro de sua bunda, o calor do orgasmo de Pablo foi o último limite, a última amarra a ser quebrada, ela sentiu sua xana contrair em apertos insanos, enquanto sua bunda engolia gozo ela também gozava, de boca aberta, gemendo, revirando os olhos enquanto sentia os arrepios tomarem conta de suas costas, Pablo retirou a vara e derramou o resto de seu leite sobre a bunda branca, ela se aninhou sobre as sacas de café com a boca seca por um orgasmo forte, mal podia respirar quando foi puxada por Melissa pelos cabelos e posta de joelhos, Carleto e Mario se aproximaram pondo as picas perto de seu rosto, jamais havia posto um membro em sua boca, a verga de Carleto era menor que a de Pablo mas era mais grossa, Mario esfregou a pica em seus lábios e ela pôde sentir o cheiro de suor, o gosto agridoce.
-Agora minha mamãe puta vai mamar!
Sim era isso, era agora uma puta e não se fez de rogada em lamber a vara ensebada de Mario, passava a língua na cabeça e deslizava até a base, Mario gemia acariciando seus cabelos, "acariciando" por um momento notou que ali de joelhos nua em um celeiro sujo e abandonado entre sacas de café ali estocadas ela recebia o que seu marido não lhe dava há anos, muitos anos, ali de joelhos sentia-se mulher, desejada, os olhares dos homens à sua volta afagavam sua alma feminina, suas varas duras como pedra uma em sua boca e outra sendo batida contra seu rosto eram a prova de que era desejável, atraente.
-Está gostando não é cadela branca? Melissa alisava a bunda da mãe com a ponta do açoite, Mario tirou a pica e Carleto pôs a sua no lugar, empurrava até ela sumir por completo na boca de Lucia, gemia é gemia enquanto sugava a vara, sua baba pingava no chão e Carleto empurrava cada vez mais a pica em sua boca, era rude e intenso, parecia foder uma xana, ela sentia os ovos batendo em seu queixo e a ponta do açoite deslizar no bico de seu seio esquerdo, seu grelo já vibrava entumescido novamente, sem aviso Carleto retirou a vara e abaixando-se a beijou, carinhosa e lentamente, um beijo de afeto, desejo, carinho, tesão, não resistiu a descobrir que mesmo uma puta tinha mais carinho na vida do que ela e chorou, as lágrimas escorriam por seu rosto enquanto ela chupava a cabeça da grossa verga de Carleto, avidamente sugava a cabeça, sentiu a xana encharcar quando Melissa começou a brincar com o açoite em seu grelo, a filha a puxou pelos cabelos e cuspiu em sua cara.
-Obrigado! Disse sorrindo.
Mais uma cusparada na cara.
-Obrigado por me ensinar o caminho filha.
Sua voz era doce.
-Agora eu sei que posso filha.
Melissa a açoitou na cara fazendo-a cair de bruços.
-Pode o que minha querida mãe?
Lucia se levantou devagar e se pôs de quatro sobre as sacas de café, olhou por cima do ombro e com um sorriso nos lábios respondeu a filha enquanto empinava a bunda.
-Ser feliz filha, ser feliz!
À uma ordem de Melissa Vicente a arrastou pelos cabelos e amarrou novamente no tronco, Melissa agora não a açoitava mais sozinha, Vicente e mais um de seus homens também rasgavam as costas de Lucia com golpes, mesmo entre dor e agonia estava bem, se saísse das garras de Melissa sabia onde ir, o que fazer, e acima de tudo agora sabia quem era, muitos foram os açoites até que à beira de seu desmaio Melissa ordenou que parassem, suas costas estavam por completo cobertas de sangue, Melissa se aproximou da mãe encarando-a ali amarrada e ensanguentada no tronco.
-Na... não mat. .. su irmã! Balbuciou sem forças.
-Não tenha a petulância de me pedir clemência pra essa imunda, não é porque em uma noite delirante meu pai esporrou a cona da mãe desta coisinha que ela é algo meu, NADA-gritou enfurecida-é isso o que ela é minha e pra mim! Lágrimas de puro ódio desciam pelas maçãs de seu rosto, sua mãe à beira de um desmaio ensaiou um sorriso.
-Ele não é seu pai, nunca foi, você é adotada minha querida. A voz baixa imposta pela fraqueza dos açoites cortou o âmago de melissa que recuou lentamente dois passos pra trás.
-Maldita vagabunda, mentindo até mesmo na hora de morrer! Seu grito era de ódio mas havia um quê de desespero.
Mais um açoite cortou as costas já brilhantes pela carne viva.
-Na ca...beceira. ...d..minh. .a ...cama...na ....cabec. ..
A voz baixa e trôpega pela dor, os lábios estremecidos, os olhos lacrimejando.
-É mentira, mentira dessa...dessa ....VADIAAAAAA!!!!
Junto com seu grito agora de horror começou a desferir inúmeros golpes de açoite nas costas da mãe que desmaiou,ofegante com o açoite a balançar em sua mão ela disparou à passos largos para a porta do celeiro abandonado.
-Venha Vicente nós vamos até a casa grande!
E assim foi, enquanto a menina Melissa descobria os papéis de sua adoção na gaveta de cabeceira da mãe Pablo retirava a mesma ferida e ensanguentada de seus grilhões, quando o sol estivesse a pino no céu ele estaria bem longe das Oliveiras e teria em seus braços todos os dias aquela que o conquistou pela luxúria, beleza e entrega, Obafemi foi deixada para morrer o que nunca aconteceu já que a cena dantesca que o coronel encontrou salvara sua vida, não aguentando a descoberta de além de ser adotada ter sido concebida por uma escrava que engravidara de seu senhor lá nos idos de Minas Gerais enfiara em sua própria testa uma bala, Vicente obcecado por sua senhorinha e agora traidor seguiu seu exemplo e deitou-se por cima de Melissa pela última vez antes de explodir o crânio, ao ouvirem os disparos os seus homens esqueceram a pequena negra ali com as mãos amarradas e de joelhos, enquanto corriam à casa grande ela corria com as mãos amarradas em direção oposta, dolorida, temerosa e semi-nua mas porém livre, se conseguiria concluir sua fuga e perpetuar aquela liberdade ahhh essa é uma outra históriaTodos os Direitos Reservados pela Copyright
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