MARATONA SEXUAL

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1945 palavras
Data: 10/07/2015 08:03:42
Última revisão: 12/07/2015 14:23:45
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA - Parte 09

Extrapolei meu horário de almoço no encontro com Emilane. Eu estava surpreso com a minha performance com a gordinha. Contando com as duas vezes que ejaculei por conta da sua habilidade em me masturbar, eu já havia chegado ao orgasmo quatro vezes em pouco mais de duas horas. Não me lembro de ter conseguido essa proeza nem com a mais bonita e formosa das mulheres com quem eu já tinha transado. O lado ruim era que Emilane, como algumas mulheres que eu conheci, tinha o péssimo hábito de discutir a relação.

Enquanto eu recuperava minhas forças depois de tantas gozadas, ela ficava me perguntando se tinha sido bom o sexo, se havia possibilidade de eu me apaixonar por ela, quantas mulheres eu já havia transado em toda a minha vida, se alguma era mais obesa do que ela e uma série dessas perguntas que algumas mulheres adoram fazer na cama, principalmente logo após estarem satisfeitas sexualmente. O pior é que exigia eu lhe dar respostas sinceras. Expliquei que homem pensa de forma diferente de mulher e que para ter uma relação sexual não é necessário estar apaixonado. Basta que sua libido seja atiçada - principalmente se ele está passando por problemas conjugais, como eu - para ele conseguir dar uma boa foda. Para isso, é necessário que a mulher não esteja pensando apenas em se satisfazer. Se ela dá o que ele precisa em termo de sexo, ele procura devolver-lhe o prazer em dobro. E Emilane tinha se doado toda para mim. Nada mais justo eu procurar tê-la contentado em sua carência sexual. Agora, eu me apaixonar por ela por causa de uma trepada, isso seria outros quinhentos. Deu trabalho explicar para ela que aquele nosso encontro havia sido sexo por sexo. Ela me excitara ao telefone e eu correspondera à altura.

Claro que ela ficou chateada. Fizera a pergunta esperando ansiosamente por outra resposta. É o risco que se corre quando se discute uma relação. Preferi mudar estrategicamente de assunto para não deixá-la tão decepcionada, pois havia me confessado aquela ter sido a melhor trepada da sua vida. Perguntei-lhe se não temiam ser processadas por não avisar seus clientes de que estavam coletando espermas deles. Ela explicou que alguns deles eram advogados e que procuravam as meninas da casa várias vezes ao mês. Todos prometiam defendê-las de graça, caso houvesse algum problema jurídico que fosse afetá-las. Aliás, a ideia de montar uma clínica ginecológica de fachada havia partido deles, pois eram velhos clientes da sua mãe que antes administrava uma casa para encontros clandestinos. Era uma espécie de self-service, pois cada uma das “meninas” tinha uma especialidade: uma adorava sexo anal, outra era uma excelente punheteira, outra tinha hímen complacente e fingia que estava dando pela primeira vez, e a maioria adorava sexo em grupo.

Eram onze meninas, cada qual com a sua especialidade. Com o falecimento precoce da sua genitora, Emilane passou a gerenciar a casa. Com a ajuda do seu time, que a convenceu a usar o sistema de contato telefônico para arregimentar mais clientes, o negócio prosperou bastante. Tiveram que se mudar para uma casa maior. Agora, depois do contrato com uma indústria de cosmético, que pagava por uma única coleta de esperma mais que os honorários que cada uma delas recebia por uma trepada com algum cliente, estavam todos contentes: elas, que tinham aumentado a sua clientela, e eles que não precisavam mais pagar pela foda em dinheiro. Bastava ter esperma bastante para encher um pequeno recipiente de coleta e energia suficiente para aguentar transar com elas depois. Alguns clientes preferiam simplesmente transar com elas. Esses pagavam pela foda. Reconheci que elas haviam criado um ótimo negócio. Fiquei tentado a virar freguês.

Mas nossa conversa foi interrompida por uma ligação para o meu celular. Emilane havia cumprido o prometido e repassara meu número para o psiquiatra para o qual eu havia ligado para a clínica logo pela manhã. Pedi licença e atendi à ligação. Identifiquei-me como marido de Valéria, sua ex-cliente e ele não pareceu muito interessado. Precisei quase implorar para que ele aceitasse dar uma olhada nela. No entanto, não prometeu voltar a cuidar dela. Apenas confirmou o número do celular da minha esposa, para ver se era o mesmo que ele tinha gravado, e desligou dizendo que entraria em contato direto com ela. Emilane havia escutado a nossa conversa, e ficou triste em saber que eu era casado. Acompanhou-me até a saída da “clínica” e nos despedimos sem muito entusiasmo. Disse-me que, se eu por acaso voltasse à casa, que procurasse uma das meninas que com certeza iria me atender muito bem. Entendi claramente o recado. Achei melhor assim. Se eu tivesse que voltar à clínica, decerto iria preferir ser atendido por alguma de suas belas funcionárias. Talvez a que havia me atendido, me preparando para a dona da linda e sensual voz ao telefone, que me convencera a um encontro sexual em pleno horário de almoço.

Cheguei no meio do expediente da tarde à imobiliária, e eis que tive outra surpresa. Carmelita, a prima safadinha de Valéria, me esperava já em meu escritório, pois viera com minha esposa. Explicou que ela havia atendido uma ligação e dissera para ela me esperar ali, pois precisava ir ver um psicanalista que já cuidara dela por uns tempos. Voltaria depois para apanhá-la, caso eu não viesse trabalhar à tarde. Perguntei-lhe o que queriam de tão urgente, que não dava para me esperar chegar à noite em casa. Com um sorriso malicioso, Carmelita me confessou que havia convencido a prima a trazê-la ao meu escritório, pois queria ver onde eu trabalhava e precisava falar comigo. Vindo a primeira vez, ficaria mais fácil vir sozinha novamente.

Estava sentada virada para o encosto numa cadeira giratória que eu usava para atender visitas ao meu escritório. Abraçava o encosto e encostava o queixo nele, deixando-a curvada numa posição muito sensual. Usava um vestido de malha leve, que dava para notar que não estava de sutiã nem calcinha. Apoiei-me no birô e cruzei os braços, perguntando o que ela queria comigo naquele momento. Ela deslizou com a cadeira para perto de mim, quase encostando a boca no meu volume por dentro da calça. Evitei que ela abrisse meu zíper, dando a desculpa de que alguém poderia querer entrar no escritório. Ela levantou-se, passou o trinco na porta e depois voltou a sentar-se na cadeira giratória bem na minha frente. Em seguida, levantou o rabo da saia e arriou as alças do vestido, ficando com a bunda e seus belos seios à mostra. Mais uma vez impedi-a de colocar meu pênis para fora. Disse-lhe que em meu escritório, em casa, havia uma mesma cadeira daquela e que terminaríamos nossa conversa à noite. Ela saiu da sala num muxoxo dizendo que iria esperar lá fora por Valéria. Assim que ela se foi, suspirei aliviado.

É que, além de eu estar exausto por conta das fodas que dei com a gordinha, havia saído sem me lavar, pois pretendia tomar um banho no chuveiro do escritório. Não podia mostrar para ela que estava satisfeito sexualmente naquele momento. Até a noite, eu já estaria recuperado. Pelo menos, era o que eu esperava. Valéria ligou para ela dizendo que ela pegasse um táxi para voltar para casa pois iria demorar. Eu dei o dinheiro e pedi que ela me procurasse no meu escritório de casa depois que todos estivessem dormindo. Ela me beijou longamente na boca e foi embora com um sorriso triunfante nos lábios. Eu fiquei trabalhando até mais tarde, dando um tempo para me recuperar. Depois fui para casa.

Jantamos sem quase conversar. Apenas minha esposa relatou que levara a prima ao escritório pois ela queria conhecer. Disse também que falou com seu antigo psiquiatra e que iria começar novo tratamento já no outro dia. Fiquei contente por finalmente ela ter se decidido a aceitar ajuda de um profissional. Sua tia e Carmelita também elogiaram sua decisão e aproveitei que estavam conversando entre si para me retirar ao meu quarto. Já havia tomado um banho demorado lá na imobiliária, mas tomei novo banho, dessa vez com água morna, antes de me deitar. Nem bem caí na cama, peguei no sono. No entanto, fui despertado poucas horas depois por Dona Eulália, com aquele corpanzil enorme apenas de camisola, que deitou-se ao meu lado. Sussurrou ao meu ouvido que não havia conseguido dominar a persistente vontade de transar comigo novamente e aproveitara que estavam todos dormindo. Eu me desculpei, dizendo que o dia havia sido extenuante e que eu queria dormir, mas ela se decidiu a me fazer uma massagem relaxante, apesar da minha recusa. É que eu temia que Carmelita viesse me procurar e fosse vista pela mãe, então eu perderia a chance de tirar seu cabaço. Felizmente a mocinha deve ter ido me esperar no escritório. Mesmo se tivesse vindo para o meu quarto, iria encontrá-lo fechado à chave, pois sua mãe havia tomado o cuidado de se trancar comigo. A coroa era esperta. Como sabia que a sobrinha estava brigada comigo, esta dificilmente me procuraria já que dormíamos em quartos separados. Mas não lhe custava nada ser cuidadosa. Então, passou o trinco na porta.

Dona Eulália começou me massageando as costas, depois os músculos tensos do pescoço, e eu fiquei maravilhado com sua técnica. Realmente, relaxei deliciosamente. Mas aí ela me virou de barriga para cima e começou a massagear meu peito, meu abdome e a região pélvica. Então meu pênis deu os primeiros sinais de vida novamente. Nem bem ela percebeu os indícios de ereção, meteu-o na boca quente. Meu corpo se retesou por inteiro com a primeira chupada na glande. Depois de massagear por um longo instante meu falo e meus bagos, passou a perna sobre mim e ficou em posição de montaria. Pegou meu membro com sua manopla e apontou-o para sua buceta enorme, pincelando com a glande seus lábios vaginais encharcados. Depois deu aquela sentada bem devagar, fazendo com que eu sentisse cada milímetro de minha pica adentrando-lhe o sexo. Gemi de prazer, pois sua vulva era apertadíssima e parecia que estava em brasa. Então ela agachou-se sobre mim, tocando com os seios em meu peito, ora me beijando a boca, ora o corpo num serpenteado lânguido. Engolindo todo o meu mastro com sua gruta e movimentando-se de forma sensual, sussurrando desejos em meus ouvidos, mordendo meu pau com seu sexo.

Aos poucos, foi aumentando o ritmo dos movimentos, e não demorou a ficar em êxtase, gemendo palavras desconexas. Meu pênis escapuliu e ela encaixou-o urgente, dando um urro de ansiedade. Depois cavalgou minha peia com ardor, tendo convulsões orgásticas consecutivas, até que retirou-se do meu falo totalmente, expelindo vários jatos fortes de cor esbranquiçada, em seguida quedando trêmula sobre o meu peito, arfando e dizendo que me amava. Mas logo percebeu que eu eu ainda não havia gozado, então caiu de boca no meu sexo pulsante. Mamou com gula, e seus dentes me machucaram um pouco, mas isso só aumentou a minha vontade de gozar. Gemi que ia ejacular em sua boca. Ela masturbou-me com fúria, sem tirar minha glande dos lábios. Roçava com a língua minha cabeçorra rubra, adentrando com a ponta dela o buraquinho donde escorria o líquido viscoso e transparente. Então eu não consegui me prender mais e banhei seu rosto de esperma num jato curto, mas espesso. Ela gemia feliz, esfregando meu pau em sua face, batendo com ele em seu queixo e nariz. Então eu apaguei, exausto. Nunca tinha gozado tanto num mesmo dia. Nem vi quando ela se retirou de mansinho e voltou para seu quarto. Deixou a porta apenas encostada...

FIM DA NONA PARTE


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Comentários

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Dona Eulália é a mais tesuda de todas... Conto muito bom novamente.

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