Ótimo conto!
Mães 4
Voltando pra casa, claro, vou bater uma punheta, e que punheta!! No mais, não aconteceu nada digno de nota. No outro dia, tudo correu normal, até a volta da escola, pois o Júnior iria para o médico com a tia Tati. Então fiquei em casa ora dormindo ora jogando videogame. Até que minha mãe chegou do trabalho. Tava doido pra chegar nela e dar uns amassos ou chama-la pra ir na piscina, mas não sabia como fazer isso. Ficava arrodeando ela, até que criei coragem e já cheguei chegando.
-Oi meu amor. (falei isso abraçando ela, enquanto lavava umas louças na pia da cozinha)
-Oi (ela respondeu meio seca)
-Como foi o trabalho hoje? (perguntei já encoxando ela)
-Normal e a escola?
-Cansativa. To indo tomar um banho de piscina, vamos comigo?
-To afim não. Vai lá.
Não falei mais nada e saí de lá zangado, pois não imaginei que ela fosse tão seca comigo. Fui banhar de piscina sozinho mesmo, ficava pensando na tia Tati e em minha própria mãe e quando lembrava da tia falando no meu ouvido que ia pensar em mim durante o banho, quase tinha um orgasmo. Também pensava muito na mamãe, principalmente no cheiro de sua boceta.
Quando penso em ir ao banheiro quebrar uma punheta, para o meu espanto, vejo mamãe vindo em direção à piscina. Mas o que me assustou mesmo, foi que ela estava usando um vestidinho curto e folgado, sendo que quando chamei ela na cozinha, ela estava usando short. Ou seja, ela trocou o short pelo vestido só para me provocar ou mesmo querendo...
-Mudou de ideia? (perguntei pra ela)
-Não vou banhar, vim só pra tu não ficar só. (então ela senta na borda da piscina e eu, lógico vou pra onde elaLá se vem...(ela falou e fechou as pernas quando me aproximei dela)
-Só vim lhe dar uns beijos.
Então mamãe sorriu, levantou o vestido e abriu as pernas. Ela vestia uma calcinha vermelha, de algodão.
-Pois aproveita que teu pai já deve ta chegando.
Depois desse “aproveita” não perdi tempo e foi do mesmo jeito que as outras vezes, mamãe sentada na piscina com as pernas abertas e eu na piscina entre suas pernas.
Comecei beijando os joelhos dela e fui subindo lentamente. “Não avança de mais não” mamãe falou. Ela parecia ter perdido a vergonha, pois agora ela não cobria a xoxota com a mão, muito pelo contrário, eu conseguia ver perfeitamente o volume que fazia. Enfim, continuei avançando. Parei um pouco pra olhar o rosto de mamãe e nele vi que ela realmente tava gostando, pois os olhos fechados e um leve sorriso denunciavam. E à medida que eu ia chegando perto da xaninha o seu cheiro ficava mais evidente e eu ficava mais empolgado e ousado. Passei a dar chupadas e lambidas na parte interna de sua cocha, fazendo com que ela começasse a ficar ofegante. A chupava com gosto.
-Venha mais pra cá. (pedi pra ela afastar mais pra ponta, pra facilitar a minha chegada a sua xana).
-Ta bom aqui? (ela afastou e me perguntou já ofegante)
-Tá.
Cada vez mais sentia o cheiro de boceta molhada. Até que finalmente cheguei lá e dei um beijinho e dei uma checada nela. A calcinha pra variar já estava molhada.
-Na periquita não! (mamãe falou muito ofegante)
-Só uns beijinhos. (falei olhando pro rosto dela, que continuava com os olhos fechados e com a boca levemente aberta)
-Tá, mas só por cima da calcinha.
O cheiro que a xoxota exalava me fazia delirar. Tinha um cheiro de xixi, com buceta suada e molhadinha, o melhor cheiro do mundo.
-Que boceta cheirosa (falei enquanto a beijavamamãe tava muito ofegante)
-Que boceta linda. (continuei falando)
Pra me ajudar mais ainda, mamãe se inclina pra trás, facilitando ainda mais os beijos em sua xoxota. Passei a usar a língua, lambia ela com bastante força. Tentava por minha língua por dentro da calcinha, mas não conseguia e então continuei com os beijos e com as lambidas, até que dei uma mordida nela, fazendo ela soltar um gemido “iiiiissss”.
-Ta gostando mãe?
-...
-Hein mãe, ta gostando?
-To.
-Posso continuar?
-Pode.
Dei mais um beijo e uma lambida.
-Huum, continua. (ela falou muito ofegante)
Até que tentei afastar a calcinha dela pro lado.
-Paaaara!!! (ela falou ofegante)
-Vamos mãe, deixa eu dar só um beijo.
-Não, só por cima da calcinha.
-Vamos mãe, por favor, vou afastar a calcinha um pouco.
-Não, não pode.
Pra fazer chantagem eu parei os beijos e ainda me afastei um pouco dela, que continuou com as pernas abertas, mas não mais inclinada. E eu fiquei com a cara de zangado...
-Pode não Iago, nós somos mãe e filho, já pensou se alguém descobre.
-Quem é que vai saber? Se está só nós dois aqui. A não ser que a senhora fale pra alguém.
-Claro que não vou falar, mas e se teu pai ou tua irmã chegarem aqui?
-Dá pra ouvir o barulho do portão. Vamos mãe, tire sua calcinha.
-Não. Beija só por cima da calcinha mesmo.
-Pois se não quer deixar eu beijar, deixe pelo menos eu ver.
-Não... ta é gostando da minha periquita né?!
-Claro, o cheiro dela é o melhor do mundo e ela deve ser linda. Vamos mãe tire ai a calcinha. (coloquei as mãos nos lados da calcinha e tentei tirá-las)
-Não. Para. Tenho vergonha.
-Já disse que não precisa ter vergonha de mim.
-Sim, mas tu é meu filho, é difícil pra mim... e devia ser difícil pra ti também, tu devia pensar “poxa é minha mãe”, não era nem pra eu deixar tu beijar por cima da calcinha.
-Eu tento pensar, mas a senhora é muito gostosa e cheirosa, além de saber que a senhora também está gostando muito. Não é atoa que sua calcinha ta toda molhada.
Mamãe olha pra calcinha dela e fala:
-Mas aqui não é só eu não, tem tua saliva também.
-Rum. A senhora já tava toda molhada.
-Eu sei, senti quando molhei a calcinha, quando comecei a babar.
-Pois então, sei que a senhora está gostando, talvez até mais do que eu. Vai mãe, por favor.
-Ain, tenho vergonha. (nesse momento senti que ela já ficou mais balançada... era só insistir mais um pouco)
-Já disse que não precisa ter vergonha de mim. E pra lhe ajudar a acabar com essa vergonha vou tirar meu calção.
Sem esperar ela falar algo, tiro meu calção e minha cueca e os jogos do lado dela, e fico totalmente pelado.
-Menino, deixa de ser doido, já pensou se chega alguém.
-Eu já lhe disse mãe, estamos só nós dois aqui. Ninguém vai ver e muito menos saber. Ou a senhora vai contar pra alguém?
-Claro que não.
-Pois vamos, tire a sua calcinha. To pelado aquiela ficou pensativa)
-Posso? (peguei na calcinha e tentei tirar)
-Espera... (ela ia falar algo, mas parou quando encostei meu pau em seu pé)
-Olhe ai do jeito que eu tô. (e fiquei esfregando meu pau durão no pé dela)
-kkk. Você tá muito mais excitado do que eu. (ela falou e deu um sorriso sem graça)
-E ai?
-Ta bom. Vou deixar tu ver, mas só ver, sem beijar. Promete que nunca vai falar pra ninguém?
-Prometo.
Mamãe colocou uma perna sobre a piscina e finalmente afastou a calcinha de lado. Que boceta linda. Dava pra ver claramente que ela estava bastante molhada.
-Que boceta linda!
-Para, fala assim não, que fico com vergonha.
-Mas é muito linda e ta toda molhadinha.
-Para Iago. Já to com vergonha.
-Agora fiquei com água na boca. Vontade de chupar ela toda.
-Nem pense.
Quando ia pedir pra ela deixar pelo menos eu sentir o cheiro dela, o papai chega. Então mamãe corre pra casa; eu me visto e também vou pra casa, mais especificamente pro banheiro bater mais uma punheta.
Fui na casa do Júnior, mas lá só encontrei ele e queria encontrar mesmo era a mãe dele, a tia Tati. Demorei pouco lá e fui pra casa.
No decorrer da semana não rolou nada, ou tinha algum contratempo ou todo mundo parece que me evitava. Mas chegou o sábado e eu decidi que isso ia acabar. Acordei cedo e fui direto ao quarto dos meus pais. Os dois estavam deitados na cama, papai lendo algo e mamãe assistindo tv. Dei bom dia e vi que mamãe estava deitada de ladinho e toda embrulhada, não perdi tempo, deitei atrás dela e me cobri com o mesmo lençol que ela.
Mamãe não falou nada, apenas continuou assistindo tv com o papai ali do lado e eu atrás dela. Aproveitando que meu pau já tava duro, fui mais ousado, colei no bumbum dela. Foi um encaixe perfeito. Sentia meu pau entre suas nádegas.
Papai falava comigo e com minha mãe, e nós respondíamos normalmente, como se nada tivesse acontecendo.
Fiquei mais corajoso e ousado quando me toquei que mamãe estava gostando, pois caso contrário ela sairia dali, podia muito bem inventar alguma desculpa, ir ao banheiro, ou cozinha... aproveitando que a gente estava deitado de conchinha, iniciei um passeio por sua barriga, por cima de uma fina blusinha. Em seguida fui além, coloquei minha mão por dentro da blusa e fui em direção aos seios. Mamãe não fez nada pra impedir e ainda estava sem sutiã. Constatei o que eu queria... a safada já estava excitada, pois os mamilos dela já estavam durinhos... massageei um pouco seus mamilos e ao mesmo tempo comecei a esfregar meu pau em sua bunda, fazendo o movimento de como se a estivesse comendo. E isso tudo com o papai bem ali do lado, deitado na mesma cama inclusive.
Minha mãe deu mais uma prova de que estava gostando, começou a ficar com a respiração pesada e mais, pediu pro papai ir logo banhar, que depois ela iria.
Meu pai se levantou e nós continuamos ali, eu roçando meu pau nela e com uma mão alternando num seio e noutro. Quando o pai finalmente entrou no banheiro, a safada da minha mãe mostrou as caras... com a respiração muito forte e bastante ofegante ela falou:
-Menino, deixa de ser doido!!!! (falou muito ofegante, parece que tava prendendo a respiração enquanto o papai estava lá)
-Deixe de besteira, sei que a senhora está gostando. (passei a roçar mais forte nela e apertar mais forte as tetas dela)
-Huuum... mas já pensou... iiissss aaaiii... se teu pai desconfia. (falou gemendo)
-Via nada... (aumentei mais o ritmo e passei a dar beijos no rosto, pescoço e orelha dela)
-Aaaaiii... e se ele levantasse o lençol... huuuum... e te visse com a mão no meu peito. (mamãe estava muito ofegante, não conseguia nem conter os gemidos e falávamos isso tudo cochichando)
Não falei mais nada, apenas chupava o pescoço e orelha dela, que soltava uns gemidos abafados e rebolava no meu pau. Cansei de massagear as tetas dela e passei pra xoxota. Primeiro foi por cima do baby-doll, em seguida tentei adentrar ele, mas mamãe me impediu segurando minha mão. Não desisti, voltei para os seios dela, e lentamente fui descendo minha mão por sua barriga, até chegar ao baby-doll. Consegui por alguns dedos dentro dele, mas mamãe novamente segurou minha mão.
-Não, ele já deve ta terminando o banho. (falou ainda muito ofegante)
-Ele vai demorar mais, ainda deve escovar os dentes... da pra saber quando ele terminar. (falei roçando no bumbum dela... o risco era grande, por que o banheiro ficava no quarto)
-Só por cima da calcinha. (ela falou)
-Ta bom meu amor. (falei e dei uma chupada no pescoço dela)
Entrei dentro do baby-doll e pra variar a calcinha já estava ensopada. Dedilhava a xoxota dela lentamente, fazendo mamãe gemer ainda mais (o líquido dela escorria por meus dedos). Mais uma vez fui além, com os dedos afastei a calcinha de lado e passei a tocar diretamente em sua boceta ensopada, mas por pouco tempo pois mamãe se desvencilhou de mim.
-Já ta bom... vamos parar (ela falou ofegante e ficando de brusco)
-Ta gostando não. (perguntei a ela)
-Claro que tô.
-Pois vamos continuar.
Falei isso, coloquei meu pau pra fora e aproveitando que ela estava de brusco, coloquei meu pau na sua boceta só que por cima do baby-doll e fiz o movimento de como se estivesse metendo nela.
-Diga que ta gostando pro seu filhinho... vai mãe, me diga que ta gostando.
-Aaaai, faz isso com tua mãe não. (falou entre gemidos)
Mamãe tava com muito tesão, ela ficava apertando a colcha da cama com as mãos. Só pra finalizar, pois sabia que o papai já devia ta terminando, comecei a descer o short dela e antes que ela me impedisse falei “vou esfregar só por cima da calcinha”. Desci ele até o joelho e pude ver ela vestida numa calcinha branca toda encharcada. Tremendo muito e quase gozando encostei meu pau na entrada de sua boceta, mas por cima da calcinha. Pressionei meu pau contra sua xana, fazendo mamãe pirar, ela apertava travesseiro, colcha de cama, lençol... e eu conseguia sentir o calor de sua xana em meu pau, que também já estava todo babado.
Até que ouvimos a porta do banheiro destrancar, ai foi uma correria, mamãe levantou o baby-doll e se embrulhou dos pés a cabeça com o lençol do papai e eu guardei meu pau e me embrulhei com o lençol de mamãe. Acho que ele não desconfiou de nada, pois mamãe foi esperta, ela fingiu estar dormindo, então ele só me chamou pra ir tomar café e eu tentando camuflar minha respiração ofegante falei que ia depois.
Após perceber que papai havia saído do quarto, ela de desembrulhou e olhou pra mim sorrindo, com os cabelos assanhados e ainda com a respiração forte.
-Quase (mamãe falou)
-Agora que ele saiu, vamos recomeçar. (falei já indo pra cima dela)
-Não não não, pode parar... ele pode aparecer a qualquer minuto. (falou e levantou da cama)
-A gente tranca a porta. (faleivou banhar... e depois a gente vai tomar café. (falou já rumando ao banheiro)
-Pois lhe esperar aqui.
-Ta certo.
Falando isso ela entrou no banheiro e eu fiquei na cama assistindo tv, esperando ela. Pouco tempo depois de entrar no banheiro, a safada abre a porta e falando joga a calcinha que até então ela usava “olha o jeito que tu fez eu ficar”. Eu que já estava com o pau mole, devido ao susto que o papai nos deu, voltei a ficar duro quando peguei a calcinha. Ela estava toda ensopada e gosmenta. A cheirei, lambi, beijei, chupei e esfreguei no meu pau.
Após uns 15 minutos mamãe sai do banho, enrolada em uma toalha. Olha pra mim, cheirando sua calcinha e fala “Ta gostando né meu filhinho” e dá um sorriso de safada. “Claro, sua boceta é a mais cheirosa de todas, mãe”, eu falei, fazendo a sorrir ainda mais. Enquanto ela procurava uma calcinha pra vestir, coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar com a calcinha enrolada nele. “Vista essa daqui” falei me referindo à calcinha que estava comigo. Olhando pro meu pau ela fala “mais tu é muito corajoso... se teu pai visse isso” e em seguida vai trancar a porta, que de tanto tesão que eu tava havia esquecido.
-Pegue mãe, vista essa.
-Rum, claro que não né, ela ta suja (ela falou olhando pro meu pau, parece que estava hipnotizada)
-Vista mãe, não tem nadinha. (falei e joguei a calcinha nela. Continuei me masturbando lentamente)
-Vou vestir outra mesmo... fica com essa daí pra tu lembrar como tu me deixou. (ela jogou de volta a calcinha pra mim)
-Pois guarde também uma lembrança de como a senhora me deixou. (tirei minha cueca toda ensopada e joguei pra ela)
-Nem precisava... já to vendo aqui o jeito que te deixei. (a safada falou olhando pro meu pau e com minha cueca na mão)
-kkkk cheire ela, pra ver se ta cheirosa. (falei cheirando a calcinhamamãe com uma cara meio que de nojo cheira minha cueca e em seguida passa a língua na parte que ficava a cabeça do meu pau, que tava toda lambuzada)
-E ai?
-Até que teu pinto é cheiroso. (ela falou olhando pra ele)
-Pois se a senhora quiser cheirar, ele ta aqui a sua disposição. (falei balançando e apontando meu pra ela)
Mamãe apenas sorriu, depois vestiu uma calcinha e um vestido, tudo por cima do vestido, impossibilitando de eu ver as suas partes. Depois ela foi pro banheiro e eu logo fui atrás e abracei por trás.
-É bom tu parar, teu pai pode vir pra cá. (falou enquanto se penteavaeu já estava encoxando ela de novo)
-Para. (comecei a chupar o pescoço delaeu não falava nada, apenas agia... coloquei meu pau pra fora e fiquei roçando em suas pernas)
-Huuum, mas tu é muito danado menino. (mamãe já estava começando a ficar ofegantevirei ela de frente pra mim e subi seu vestido até a altura da cintura)
Mamãe também não falou mais nada. Meu pau já estava entre suas pernas e tocando em sua boceta, quando ela me abraça e começa a gemer no pé do meu ouvido. Isso faz com que eu fique louco comece um movimento de vai e vem e ao mesmo tempo chupo o pescoço dela. A safada começa um passeio com suas mãos por minhas costas e eu também faço o mesmo, só que vou direto à bunda. Apertava o bumbum dela, roçava meu pau nela e beijava seu pescoço. Mamãe também se roçava em mim, azunhava minhas costas e gemia baixinho em meu ouvido. “Quero te comer” falei no ouvido dela. “Ooorrr... orrr”.
Minha mãe apenas gemia.
Coloquei minhas mãos dentro de sua calcinha e passei a tocar diretamente em seu bumbum. Fui subindo os beijos aos poucos até chegar em sua boca, ai quando ia beijando, papai novamente aparece batendo na porta.
Mamãe calmamente me da um selinho e diz “vamos”. Aperto o bumbum dela e ainda tento ir rumo ao cuzinho dela, mas desisto e falo “Agora não vá agir como se não me conhecesse, que nem esses últimos dias” . “Tem hora que a consciência pesa quando penso que deixo meu filho fazer isso comigo” ela falou sorrindo. “Não pense desse jeito não, mãe” retruquei. Corri pra vestir minha cueca e quando ia sair do quarto ela fala “e a calcinha, não vai querer não?”, eu até me espanto quando ela fala isso e pergunto “posso levar mesmo?”. A safada joga a calcinha em mim e diz “pode, mas esconde bem ela e olha lá o que vai fazer com ela”, falou com uma cara de safada...
Comentários
Já pesquisei e não acho os contos anteriores!!! Se puder me manda!!!
gozei . esta mulher é muito gostosa. manda uma foto desta gostosa.
gostei
vai continuar?
Cd a continuação?
Belo conto,simplesmente maravilhoso!!
Muito bom os teus contos... venho acompanhando desde o primeiro, essa "saga" com a mãe... a vizinha e como tudo está se desenrolando... so não demora muito a postar a continuação... estamos esperando. nota máxima!!!
Perdi a conta antiga... Então quem quiser ver os anteriores é só pesquisar "mães" 1,2 e 3.
Rapaz conto bom pra cacete! Curto fetiche com mães, soh tem um problema seu conto, os anteriores cadê? Rsrrssr
Muito bom!!!