Puta, professora e mãe - estuprada, e agora?

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1842 palavras
Data: 24/06/2015 04:19:38

Helena chegou na mansão no início da madrugada, com o rosto sangrando, as roupas em frangalhos e chorando muito. Isabela e Estela a levaram para dentro e cuidaram de seus ferimentos. - Não acredito que o juiz Bergson permitiu esse tipo de coisa, meu Deus. E que história é essa dele ser gay? - perguntou Isabela totalmente incrédula. - Aquele filho da puta não é só gay, ele completamente dominado pelo macho dele. Ele ficou assistindo enquanto o desgraçado me estuprava e me ameaçava de morte caso falasse pra alguém. Quando o confrontei, ele me disse que nada aconteceria com o homem dele porque ele o protegeria, como protegeu após ele matar a mulher e a filha dele - disse Helena. Isabela a abraçou carinhosamente. - Me desculpe, meu docinho. Se eu, ao menos, desconfiasse desse lado do juiz, eu jamais teria permitido que você fosse, jamais. Eu tô horrorizada com essa história. Me perdoe, por favor. Precisamos fazer alguma coisa, vamos te levar ao hospital para você ser examinada - disse ela. Ligaram para Julia e a levaram ao hospital onde ela fez o exame de corpo de delito e vários exames. Isabela quis ir à delegacia da mulher, mas Helena teve medo das ameaças do juiz e preferiu não ir. Voltaram para casa perto do meio dia. Manuela chegou logo após.

Os dias seguintes ao estupro foram bem difíceis. Apesar dos analgésicos, Helena sentia muitas dores, especialmente no ânus, que ficara bastante ferido. Além disso, não conseguia dormir direito, tinha pesadelos todas as noites. Manuela insistia que ela procurasse ajuda terapêutica, mas ela recusava. Insistiu também que ela denunciasse o juiz e seu amante. - Denunciar como, Manuela? Com que provas, com que testemunha? Vai ser a minha palavra contra a dele - disse ela. Manuela sabia que Helena tinha razão e não a pressionou mais. Helena sentia dores, mas quis transar com ela. Manuela, porém, não achou que seria uma boa ideia. A namorada ainda estava fragilizada e dolorida, deveria descansar. Outro assunto que ela abordou e, desta vez, com insistência, foi o trabalho de Helena como garota de programa. Manuela queria que ela desistisse, que aquilo tinha sido um aviso. - Eu não acredito nessa história de aviso, Manuela, e não vou permitir que aquele desgraçado interfira desta forma na minha vida. Se eu parar, vai ser decisão minha e não dele - falou. As duas acabaram discutindo e Manuela foi embora bastante irritada e inconformada com a recusa de Helena em parar com os programas. Sozinha no seu quarto, ela desabou no choro. Quando se acalmou, desceu as escadas, pegou uma garrafa de uísque e levando ao seu quarto.

Na quarta dose, já bem alta, Soares entrou no quarto para visitá-la. - Ei, menina, você pode beber, tomando remédio? - perguntou. - O remédio ainda não reclamou não, seu Soares. Mas, vem cá, o senhor chegou bem na hora - disse ela, indo na direção dele. - Hora de quê? - perguntou. - Hora de se divertir - respondeu, abrindo a calça dele. Soares tentou segurou suas mãos, lembrando que ela estava doente, bêbada e que tinha namorada. - Eu não estou doente (disse alto). Aquela bicha nojenta me estupra e eu vou ficar sem sexo? Não, senhor. Quis foder com minha namorada, mas ela me esnobou. Que se foda. Você vai me esnobar também? - perguntou com a voz enrolada pela bebida e tirando a roupa. Soares não era de negar fogo e seu pau logo endureceu. Helena sorriu e se ajoelhou, colocando-o na boca. Chupou bastante e, com ele perto de gozar, se levantou e foi pra cama. Abriu bem as pernas e o chamou. - Vem me foder, vem. Eu quero rola, por favor - disse. Ele se deitou entre suas pernas e a penetrou. Helena o abraçou e sentia suas estocadas fortes, gemia e pedia mais forte e mais fundo. No meio da foda, Helena começou a chorar e Soares parou. - Não para não, por favor. Me fode, goza dentro de mim. Eu preciso ser fodida por quem gosta de mim, por favor - pedia e chorava, abraçando-o mais forte ainda. - É muito injusto. Ele me contratou para me comer e eu sou estuprada? Quem devia ser estuprado era ele, que traiu o namorado e não eu. E as coisas horríveis que ele disse, Soares. Nem meu ex-marido me humilhou daquele jeito - se lamentou. Soares a comeu por mais alguns minutos e gozou dentro dela, enchendo-a de esperma. A beijou e a aconchegou em seus braços até ela dormir. A raiva dentro dele crescia sem controle.

Dois dias se passaram. Helena continuava bebendo e apresentando claros sinais de depressão. Isabela e Estela percebiam isso, mas tentavam lidar com o máximo de cuidado. Julia lhe visitava todos os dias e todas tentavam lhe convencer a procurar ajuda especializada, o que era sempre recusado. Manuela quis levá-la para sua casa, mas Helena achou melhor continuar na mansão por causa de Angélica. O problema é que a deputada precisou viajar para uma sessão de urgência do Congresso, em Brasília. Estela e Isabela combinaram de se revezar para uma cuidar de Angélica e a outra fazer companhia à Helena. No segundo dia, porém, Estela levou Angélica ao Shopping e Isabela precisou sair para resolver um problema bancário. Helena estava novamente bebendo e procurou Soares em busca de sexo. Desta vez, no entanto, ele recusou. Isabela não havia gostado deles terem transado e orientou Soares a não ceder outra vez, pois Helena não estava bem. Sem opção, ela pegou seu celular e telefonou para Lorenzo. - Niña, que bela surpresa - disse ele. - Hola, cariño. Estou com saudade e explodindo de tesão. Quero te ver agora - falou. Lorenzo marcou na porta do consulado, que sairiam de lá. Helena se aprontou rapidinho, chamou um táxi e foi. Ao ver Lorenzo, se jogou nos braços dele e começou a beijá-lo ainda na calçada. - Calma, pequeña, vamos pro carro. Você tá pegando fogo hoje - disse. - Estou sim. Estou louca por uma rola bem dura dentro de mim. Duas pessoas já me rejeitaram. Você não vai me rejeitar também não, né? - perguntou. - Lógico que não - respondeu. Entraram no carro e colocou o pau pra fora. Helena se deitou no colo dele e engoliu seu cacete, o chupando com força enquanto ele dirigia ao motel mais próximo.

Entraram no quarto se beijando e se esfregando, jogando as roupas para todo lado. Helena estava possuída, arranhava o corpo de Lorenzo, mordia forte seu pescoço e seus ombros. Ele gritou de dor e a afastou dele. - Deixa de frescura, porra. Achei que tivesse fodendo com um homem de verdade e não com um maricón - falou. Lorenzo lhe acertou um tapa no rosto e, em seguida, a jogou em cima da cama, de quatro. Pegou seu pau e enfiou com tudo dentro dela. Helena deu um berro e, logo a seguir, começou a gritar para ele fodê-la como homem. Lorenzo obedecia e metia seu pau cada vez mais forte e rápido. Puxava os cabelos dela pra trás e Helena pedia mais e mais. Ele a virou, a colocou de frango assado e voltou a enfiar. Helena agarrava o peito dele e cravava as unhas com força, fazendo Lorenzo gritar de dor. - Me bate, bate na minha cara, amor - pedia ela. Lorenzo não se fez de rogado e bateu. Ela pediu de novo e ele bateu novamente. - Aaaaaaaaaaaaaai tô gozando. Finalmente, eu tô gozando. Não para de meter e de bater em mim, não para - gritava descontroladamente. Lorenzo não aguentava mais e, soltando um urro violento, lançou uma descarga pesada de porra grossa dentro dela, caindo por cima. Estavam exaustos e banhados de suor. - O que deu em você hoje? Parecia que estava com o capeta no corpo - perguntou ele após descansar alguns minutos. - Precisava de sexo, precisava de um macho de verdade me fodendo, me sentir mulher, me sentir desejada e eu sabia que você era esse macho - respondeu. Helena lhe contou do estupro, mas omitiu o fato de ser garota de programa e de ter sido contratada pelo juiz. - As pessoas ficam enchendo meu saco, querendo me levar para um terapeuta e tal, mas eles não entendem que o que eu preciso é de sexo, é ser bem comida. Minha namorada não entende e me rejeita. Então, foda-se, leva chifre - disse.

- Quer dizer que você não aceitou a proposta de casamento do Alejandro para namorar uma mulher? - perguntou. - Eu não aceitei porque não o amo. Se aceitasse, seria só para continuar fodendo com você. E, para isso, não preciso me casar com ele - respondeu. O casal voltou a se beijar e foi para a jacuzzi do quarto, levando champanhe. Ficaram abraçados, namorando e bebendo, e foram se excitando. Helena continuava acesa e se acomodou no colo de Lorenzo, sendo invadida por seu cacete. Desta vez, ele a segurou e foi controlando as metidas, beijando-a, chupando seus seios e acariciando suas costas, bunda e coxas. Helena subiu e descia lentamente, saboreando a entrada do pau e o roçado nas paredes vaginais. - Você me acha gostosa? Você gosta de me foder? - perguntou com vozinha carente. - Você é deliciosa, cadelinha. Eu adoro foder você. Eu adoraria passar um final de semana só nós dois, fodendo o dia inteiro - respondeu. - Então, me leva. Me leva para qualquer lugar, só nós dois e mais ninguém. Bem longe da insossa da tua mulher e eu vou procurar que fodo muito melhor que ela - disse Helena, aumentando a velocidade das metidas. - Se nós formos, é pra ser do meu jeito. Passar o dia todo pelados e, sempre que eu quiser, você me chupa ou deixa eu te foder. Topa? - perguntou. - Topo, topo tudo o que você quiser - respondeu Helena, começando a gozar outra vez. Se agarrou em Lorenzo e ele meteu com vontade, derramando água da banheira, fazendo barulho até gozar de novo dentro dela.

O casal ficou no motel até uma da manhã. Lorenzo a levou de volta à mansão e deixaram tudo combinado para a viagem. Ao entrar em casa, Helena topou com Isabela acordada e extremamente irritada por ela ter saído sem avisar e não ter atendido ao celular. Perguntou onde ela estava e disse que Manuela havia ligado. - Diga a ela que não preciso ser monitorada como se fosse uma criança. Se ela quiser saber meu paradeiro, que venho pra cá. E, pra sua informação, eu não atendi suas ligações porque estava fodendo. Isso mesmo. Talvez na hora que você ligou eu estivesse com a rola do Lorenzo enfiada na minha garganta. E não posso falar de boca cheia, né mamãe? - respondeu com ironia. - Você está bêbada? - perguntou Isabela. - Tem coisa melhor que trepar e beber? Combinação perfeita: gala e álcool. Ah, antes que eu me esqueça: vou fazer uma viagem de foda com meu amante. Dois dias de trepação intensa. Vou voltar toda ardida - disse ela, rindo. Isabela a ajudou a subir as escadas e a acompanhou até o quarto. - Vai dormir, Helena. Amanhã, conversamos - disse. - Se quiser dormir aqui comigo, pode ficar. Ainda aguento dar umas na tua boceta - falou. - Não, muito obrigada. Bafo de cana e baixaria são duas coisas de que eu tenho ojeriza - falou Isabela, saindo do quarto.


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Comentários

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Ela está descontrolada, uma máquina de sexo.

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Este foi um dos melhores da série. Gostando desse "Helena vida loka".

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Olá, pessoal. Só queria convidá-los a ler o próximo conto, que haverá uma grande orgia com Helena. Muitos de vocês pediram várias vezes uma história com orgia e agora chegou a hora. Aguardem, ok??? />

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Muito bom, um pouco de dor faz be na hora do sexo.....

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