"Ele me olha, dirige sua boca à minha orelha e, mordiscando-a, canta sensualmente:
- Eu sei que você sabe quase sem querer, que eu quero o mesmo que você...
Diante daquela atitude, tudo o que sou capaz de fazer agora é beijá-lo. Chupo seus lábios, mordendo-os com ferocidade. O roçar da sua barba em mim é arrepiante, o que me deixa com ainda mais tesão".
Saio de cima dele, e arranco as peças de roupa que ainda cobriam seu corpo. A começar pelos pés, minha boca faz uma deliciosa trilha pelas curvas daquele homem... que me enchia de tesão.
Assim que chego a suas coxas grossas, chupo e mordo até que ouço seus gemidos. Ao aproximar mais meu rosto por entre suas pernas, noto que seu mastro está completamente duro e ereto, expelindo uma deliciosa prévia do líquido seminal que ele derramaria com abundância mais tarde. Chupo seu escroto, envolvendo-o inteiramente com minha boca, e ele sussura:
- Caralho, que delícia de chupada, garoto! Chupa mais. – suspendendo o próprio corpo, Tomás agarra meus cabelos, forçando a entrada de todo seu cacete em mim. Passeio com a língua por todo o corpo do seu pênis e, bruscamente, ele me tira do deleite que fora chupá-lo inteiro.
- Agora vamos fazer diferente. Quero te dar prazer também, rapaz. – ao dizer isso, ele chupa meu abdome, enquanto nos colocamos em posição de ‘69’. Eu exploro, com a língua, tudo o que Tomás tinha a me oferecer: chupo seu pênis, lambendo toda a extensão dele; novamente chupo, com ainda mais vontade, seu escroto, puxando a pele com o dente e os lábios; mordo sua virilha e, suspendendo um pouco suas pernas, enterro a língua no cu daquele cara safado e muito gostoso. Sua única reação àquilo fora gemer descontroladamente.
- Porra, que tesão! Hmmmmm, que língua quente e gostosa. Chupa, garoto. Fode minha bunda com essa língua! – como fora gostoso ver aquele cara entregue a mim e ao nosso prazer. E, como eu já havia percebido, que bela e gostosa bunda, a do Tomás.
- Seu desejo é uma ordem. – eu digo, simplesmente, ao foder aquele cu, que piscava muito ao toque da minha língua.
Continuo a chupá-lo, cada vez mais forte, até que ele nos faz sair da posição em que estávamos, e diz:
- Você é um moleque tão sacana, que me fez querer o que nós vamos... ou melhor, o que você vai fazer agora. – ele diz, ao pegar uma camisinha e, bem devagar, vestir meu pau duro, não sem antes chupá-lo, arrancando gemidos meus.
- Venha, meu rapaz. Mostre pra mim o que você sabe fazer.
- Nada me dará mais prazer, agora – eu digo, e Tomás logo vem pra cima, literalmente, sentando no meu cacete duro, ficando de frente pra mim, olhando nos meus olhos enquanto segura firmemente meu pênis, que invade cada vez mais aquele cu quente e molhado de tesão.
Sentir-me todo dentro dele causara sensações indescritíveis. Aquele cara sabia foder a ponto de me deixar louco. Enquanto ele contorce o corpo no meu pênis, enfio tudo com força naquela bunda gostosa, dando-lhe tapas nas nádegas que o fazem gemer de prazer.
- Fode minha bunda, garotão! ‘Tá’ muito bom, isso! Puta que o pariu, que tesão! – enquanto ele geme, ao dizer isso, dou estocadas cada vez mais fortes em seu cu, mordendo e chupando suas costas.
- Como você é gostoso, Tomás! Que delícia de bunda, cara!
- Queria que todo fã da banda fosse assim! Foderia muito! – ele diz, virando o rosto, penetrando o olhar no meu, e sorrindo voluptuosamente.
Eu o beijo, mordendo seu lábio inferior como se quisesse arrancá-lo, e me deleitando de muito tesão ao ouvir mais gemidos enlouquecidamente emitidos por Tomás.
Seguro suas coxas grossas, controlando seus movimentos. Deito-me, e ele começa a mexer novamente no meu pau, fazendo com que eu sentisse uma quase incontrolável vontade de gozar. Ele percebe, pelos movimentos que faço com meu corpo, e diz:
- Não. Ainda não. Vamos gozar juntos.
Meu tesão só aumenta, e Tomás sabe como conduzir aquilo. Ele sai de cima do meu pau e, ficando de pé na minha frente, começa a beijar meu corpo. Chupa meu abdome e, ao inspirar o cheiro do meu corpo, roçando nele sua barba, diz:
- Como você é cheiroso, meu garoto safado. Isso é uma das coisas que me deixou louco por ti.
Logo após, ele mordisca meu mamilo esquerdo e sobe, ficando em pé e ereto ao olhar os meus olhos e dizer:
- Agora sim, vamos gozar. Eu pra você. Você pra mim. – ele agarra meu pau duro com firmeza, e eu faço o mesmo com ele. Nos punhetamos, nos beijamos, nos chupamos e mordemos, até que começamos outro delicioso ‘69’. Tomás concentra os lábios no meu pênis, me fazendo um delicioso sexo oral... enquanto chupo, maravilhado, seu pênis, seu escroto e seu cu, molhado de tesão e suor.
Ao tirar meu pênis de sua boca, Tomás suga gulosamente a glande do meu cacete, e não posso mais me controlar. Parando de chupá-lo por um instante, anuncio:
- Vou gozar, Tomás! Se prepara pra tomar porra na cara!
- Eu nasci preparado pra isso. Me dá porra, moleque tesudo! – não posso deixar de rir da primeira frase dita por ele e, sem demora nem controle, lambuzo seu rosto, enquanto ele esfrega meu pau melado em suas bochechas.
- Agora é minha vez, mas quero fazer diferente. – ele diz e, saindo da posição em que estávamos, senta no meu peito, posicionando seu pênis entre meus mamilos e o rosto. Junto minhas mãos às suas numa punheta que faz Tomás arquear o corpo para trás, enquanto lambuza meu peito e meu rosto com seus jatos de porra quente.
- Ahhhhhh que delícia, cara! Que gozada gostosa! – ele diz, enquanto abaixa o corpo para me beijar, e sinto em seus lábios o doce sabor da minha porra. Eu me abaixo e, tocando meu próprio peito, resgato com um dedo a porra de Tomás, misturando-a com a minha, para novamente nos beijarmos, dessa vez com ainda mais voracidade.
Levantamo-nos e nos beijamos uma vez mais. Eu digo:
- Imaginei que você não fosse bom só na banda. Isso aqui foi um tesão!
- Que prazer estar aqui contigo agora, rapaz. Que prazer te encontrar e conhecer hoje, na verdade. E quero te conhecer melhor. – ele retruca, rindo.
- Melhor que isso?
- Sim, claro. Sempre há muito que conhecer. – ele diz, com um olhar sacana.
Eu simplesmente rio e, empunhando toalhas, entramos juntos no chuveiro, onde rimos, conversamos e nos divertimos novamente. Ao irmos embora, trocamos contato para, quem sabe, repetirmos aquilo na mais próxima oportunidade. Não seria nossa única foda, tampouco o primeiro e último encontro. Beijamo-nos, e ele diz:
- Isso aqui vai se repetir, não vai, meu garotão lindo?
Me surpreendo com a pergunta. A lembrança do que ele me dissera antes é providencial e, pondo a mão no queixo de Tomás, falo, pausadamente:
- Não depende só de mim. Mas “eu sei que você sabe quase sem querer, que eu quero o mesmo que você”. E, uma vez mais naquela noite sensacional, nos beijamos.
Essa foi mais uma experiência prazerosa que curti dividir com vocês, galera! Espero que tenham curtido a primeira parte, e curtam esse que... talvez seja um fim. Comentem aí. Até a próxima!