Estávamos em janeiro e meus pais foram viajar, eles finalmente haviam aceitado sair um pouco da fazenda, dos negócios e ir passar uns dias num cruzeiro pela costa do Brasil. Eu fiquei sozinho na casa e Maria e Sueli estavam me ajudando a cuidar das atividades domésticas. Sueli todos os dias fazia meu café, me servia e logo saia para fazer suas outras atividades, eu ficava olhando aqueles peitos durinhos sob a blusa dela, lembrava-me deles molhados com nosso cão preso a ela, sempre ficava excitado, não podia controlar aquela vontade de ter aquela mulher maravilhosa.
Passei a observá-la mais de perto, queria conhecer seus desejos mais íntimos, suas taras e como ela havia conhecido o sexo com cães. No primeiro dia ela fez as atividades da casa com muita rapidez e saiu com nosso cão para passear, ele era muito dócil e gostava muito de Sueli. Eu fui atrás para tentar me aproximar dela, encontrando-os já na trilha da cachoeira.
- Oi Sueli eu vi você saindo com o Duque e resolvi vir com vocês para distrair um pouco do meu trabalho lá da fazenda, posso ficar com vocês?
- Claro senhor, pode sim!
- Para de bobeira Sueli, senhor não eu tenho quase a sua idade! Nada de senhor entre a gente!
Começamos então a conversar e logo já estávamos falando sobre muitos assuntos pessoais. Segundo ela, sua vida sempre foi meio regrada, seu pai não dava espaço e sempre ficava controlando seus namoros, ele queria vê-la casar virgem ou ser freira. Ela queria mais, queria viver aventuras, se entregar a coisas novas, prazeres não condicionados a uma rotina estruturada. Eu a questionei por que ela havia ido para um convento se nunca gostou da ideia da vida religiosa e ela me disse que seguiu esse rumo para estudar e para se ver livre do olhar dos pais.
Nesse dia ficamos a tarde toda conversando e eu ganhei sua confiança e depois disso, tudo ficou mais fácil. Ela sempre estava ao meu dispor, já falávamos sobre tudo e claro eu sempre tentava chegar ao ponto onde ela me revelaria como ela havia começado na zoofilia.
Num domingo pela manhã eu estava sozinho na casa, Maria e Jair estavam na cidade, eles sempre tiravam folga nos domingos e Sueli sempre os acompanhava. Nesse dia eu acordei e logo fui surpreendido por Sueli que chegou sem fazer barulho e me disse que havia mentido para seus pais que estava com dor de cabeça para não ir à casa da sua tia que morava na cidade. Ela vestia um vestido que mais parecia uma camisola, solto com um decote avantajado que realçava os seios, ela não usava sutiã pelo contorno que estava à mostra, suas pernas eram um destaque a parte. Ela foi logo acariciando a cabeça de Duque ele como sempre foi lambendo suas pernas e fazendo festa. Ela então foi me dizendo com um tom que eu nunca havia escutado dela:
- Posso te contar um segredo?
- Claro que sim, pode falar!
- Eu tenho uma tara surreal por cães, eu perdi minha virgindade com um cão e Duque me deixa louca, eu sei que isso pode ser estranho!
- Estranho? Eu acho diferente, mas me deixa muito excitado a ideia de você transar com meu cachorro!
- Sério? Isso não te deixa com nojo de mim?
- Claro que não! Olha como eu estou só de ouvir você me falando isso!
Eu então peguei a mão dela e pus sobre meu peito e fui deslizando até encostar sobre minha calça, estava com o pau rígido em destaque sob minha calça.
- Então, estamos só nos três aqui posso te mostrar como eu deixo seu cão louco?
Fomos para a sala e ela então se sentou e começou a passar a mão na barriga de Duque e ele logo começou a exibir aquele pau gigante e ela se deitou e começou a chupar aquele volume enorme, eu comecei a me masturbar vendo aquilo, pois o tesão que sentia era mais forte que eu, ela deixou o cachorro por um instante segurando meu pau e dizendo:
- Ele tem um pau enorme, mas não se compara ao seu, sabia que iria me divertir hoje com dois paus só pra mim!
Ela então se pôs de joelhos e começou a me chupar, começava pelo meu saco, chupava minhas bolas e ia subindo até a cabeça. Duque parecia entender que seu dono também queria aquela fêmea, ele olhava inquieto e então começou a pular sobre Sueli que se posicionou que quatro e foi logo recebida pela geba que com uma estocada enfiou todo aquele volume dentro da buceta dela, enquanto ele fodia, eu me deliciava com a boca de Sueli que sugava meu pau até sua garganta, ela fazia aquilo com uma perfeição incrível e seus peitos já a mostra ficavam cada vez mais rígidos e em alguns minutos Duque despejou um mundo de porra na buceta dela que ficou inchada de tanto tesão, em seguida foi minha vez de gozar dentro da sua boca. Ficamos ali por alguns instantes e eu sugeri a ela que tomássemos um banho e continuássemos no meu quarto. Colamos Duque para fora da casa ele ficou deitado na varanda saciado depois de enrabar Sueli. Tomamos um banho demorado, eu lavei com carinho a bucetinha maravilhosa dela, passei sabão massageando seus peitos, nos beijamos longamente desligando o chuveiro. Puxei-a para minha cama e fui logo chupando o seu clitóris que ficou inchado. Ela rebolava na minha cara, gemia e falava para eu enfiar meu pau na buceta dela. Eu enfiei com bastante calma para curtir aquele momento, quando a cabeça entrou eu senti o calor que uma mulher negra possui, era muito gostoso sentir aquela buceta apertando meu pau, eu sentia a pulsação que o corpo dela fazia, ela gemia feito uma louca e seu corpo estava todo arrepiado, fiquei assim por um tempo e ela se acabou em uma gozada que eu nunca tinha visto, o corpo dela parecia que ia entrar em ressonância, ela se contorcia, gritava e seus olhos estavam arregalados, ela pediu para que eu tirasse meu pau e começou a chupar como uma louca. Eu gozei como um cavalo na cara dela e ela louca de tesão me puxou para cima do seu corpo e ali ficamos por alguns minutos.
- Me deixa ser sua cachorrinha sempre? Quero dar pra você e pro Duque todo dia!
- Vai me dar esse cuzinho maravilhoso também?
- Eu ia te propor isso para hoje a noite que tal?
Eu havia conseguido transar com ela e agora sabia o que o cachorro sentia ao meter naquela mulher maravilhosa, o próximo passo seria ainda mais prazeroso, eu teria ela toda ao meu dispor....
