A aposta que me fez provar uma outra bebida

Um conto erótico de Ju Albuquerque
Categoria: Grupal
Contém 1377 palavras
Data: 16/03/2015 15:32:54
Última revisão: 16/03/2015 15:37:36

Oi gente, como já me apresentei em contos anteriores, vou apenas falar que sou a Juliana, 18 anos. Quem quiser saber mais sobre mim acessa lá os outros :)

Esse conto é super rápido, me deu apenas vontade de contar uma coisa que tive que fazer por conta de uma aposta perdida. Quem nunca fez uma aposta com um teor sexual e acabou perdendo né?

Uma das coisas que o adolescente mais gosta de fazer quando começa a beber é tentar se mostrar "maduro" e que aguenta beber muito. É sempre comum nas festas alguém que para de beber cedo ser chamado de "fraco". Em uma das diversas festas informais que rolavam na escola as coisas esquentaram mais um pouco por conta de uma aposta. E essa aposta não era nem um pouco comum. (Hoje em dia até penso que só aceitei participar porque já estava bêbada).

A ideia foi do Vini, um dos garotos mais safados da minha turma, daqueles que pegavam várias meninas, já tinha transado com várias e boatos rolavam de que até com outros caras eles já tinha ficado. Ao ver que nós meninas estavam disputando para ver quem bebia mais, ele disse:

"Vamos fazer uma aposta então! A menina que parar de beber primeiro vai ser obrigada a beber mais um copo, mas de outra bebida, completamente diferente."

"Qual bebida? Não gosto de misturar" - perguntou minha amiga, que a essa altura já estava bastante bêbada

"Não importa, a pessoa só vai saber na hora"

O que poderia ser? As pessoas tinham levado muita cerveja e alguns litros de Vodka para a festa, mas ele poderiam simplesmente sair pra comprar alguma outra coisa mais forte como punição para a aposta. A ideia de beber algo mais forte que ceveja e vodka, que até então eu estava acostumada, me deixou com um pouco de medo. Mas no fim das contas nós quatro topamos, e a festa continuou a rolar.

Um bom tempo depois nós já estávamos chegando no limite, bastante loucas e completamente dadas. Eu já estava dando fortes amassos no Vini, que já tinha completa liberdade com as mãos no meu corpo e não fazia questão de esconder a pica dura dentro da bermuda. Sentia ela grossa na minha coxa quando ele me beijava e ele sentia meu vestido úmido por fora, que já estava se molhando com o mel que transbordava pela minha calcinha.

A aposta acabou quando minha amiga Tati, ao ver minhas mãos vazias, me trouxe uma lata de cerveja. Eu estava no meu limite. Sério, não aguentava mais uma gota de cerveja, e não queria correr o risco de passar mal e estragar aquela pegação gostosa com o Vini, que já tava me deixando completamente molhada. Era melhor então aceitar o último copo de bebida e parar por aí, assumindo ser a perdedora da aposta.

"Gente, pra mim chega. Me dá logo o útimo copo que eu perdi" - disse de uma vez, e notei que Vini me olhou com uma cara um pouco surpresa. Acho que todos achavam que a Mari iria perder, ela já estava em um estado deplorável nos cantos da festa, mas continuava com uma lata na mão.

Foi então que a inocência da aposta foi pro espaço. Vini chamou outros três amigos nossos e eles explicaram que a outra bebia era, nada menos, do que um copo de porra dos 4 juntos. Falaram isso de forma tão natural que eu a princípio não acreditei e até ri um pouco. Quando notei que eles estavam falando sério, achei que ia entrar em pânico, mas para a minha surpresa, senti minha buceta pulsar e escorrer mais uma gota de mel entre as minhas pernas. Minha cabeça dizia que aquilo era loucura, que eles não tinham o direito de pedir aquilo. Mas o álcool e minha buceta falaram mais alto, e eu já estava completamente curiosa pra experimentar aquilo que iria se tornar a bebida dos meus sonhos.

Bêbadas e mal conseguindo andar, fomos todas com eles quatro para um canto mais escuro do jardim do prédio onde estava acontecendo a festa. Vini, Peu, Marcos e Cadu já estavam de pau duro (uns excitados pela situação, outros por conta dos amassos que estavam dando minutos antes nas meninas). Os quatro começaram a se punhetar ali mesmo, olhando pra gente com aquele sorriso safado. Quem já leu meus contos sabe que eu gosto do cheiro de pica, imaginem então 4 picas completamente suadas e meladas exalando um cheiro maravilhoso. Aquilo me deixou louca. Beber a porra daqueles quatro não seria uma punição. Eu tinha ganhado a aposta.

A punheta continuou, mas notei que os meninos estavam precisando de mais algum estímulo do que quatro meninas bêbadas sentadas na grama e olhando, boquiabertas, aquelas 4 picas se molhando. Sem pensar duas vezes, roubei um beijo de língua da Mari, que por estar bêbada não apresentou nenhuma resistência e meteu a língua dentro da minha boca. Notei que a punheta deles ficou mais rápida e pra melhorar ainda mais, peguei a mão da Mari e coloquei embaixo do meu vestido, fazendo ela sentir o quanto minha calcinha estava melada. Nessa hora escutei um gemido do Vini e quando olhei, vi que eles já estavam até batendo um pro outro. Ver o Vini com a mão no pau do Peu me enlouqueceu de tesão.

Cadu, que estava com o copo na mão, foi o primeiro a gozar. Não saiu muita porra, era bem branca e grossa e desceu lentamente pelas bordas do copo. Marcos veio depois, a porra dele saiu em jatos mais fortes e rápidos, um pouco mais transparente que a do Cadu, e em maior quantidade. Mas incrível mesmo foi a gozada do Peu. Ainda com o pau na mão do Vini, peu gemeu alto e foi a primeira vez que eu vi uma quantidade incrível de porra sair de um pau. Grossa, um pouco amarelada e com cheiro mais forte, foi deixando o copo bem mais cheio do que antes. Vini deu a última gozada, jorrando uma quantidade normal de porra. No final eu tinha um copo (daqueles de cerveja) preenchido com mais ou menos metade de porra quente só pra mim. Vini, motivado pelo tesão, misturou bastante a porra dos meninos com o dedo, deu uma provada , e passou o copo pra mim.

"Agora bebe tudo"

Se essa história não tivesse acontecido comigo e tivessem me contado, eu provavelmente teria um pouco de nojo e acharia que ficaria olhando pro copo um tempo antes de tomar coragem pra beber. Mas não foi o que aconteceu. Quando peguei o copo, já fui imediatamente cheirando e provando aquele líquido quente. Eu podia sentir vários sabores e cheiros diferentes. Sabia que cada uma deles tinha uma porra diferente, com uma textura e sabor únicos.

Cada gole era uma experiência única. Estava tão safada que bebi bem devagar, enchendo a boca de porra e abrindo pra eles verem aquele líquido maravilhoso em cima de minha língua, escorrendo um pouco pela lateral da boca. As meninas se masturbavam e os meninos olhavam para mim incrédulos, com o pau duro de novo de tanto tesão. O último gole eu deixei cair sobre o meu rosto, deixando a porra espalhar sobre minha bocheca, nariz e lábios. Esfreguei um pouco com a mão e chupei meus dedos, melados com as últimas gostas que restavam daquela "última" bebida misteriosa.

Eu estava realizada naquele momento. Não precisava de mais nada. A única coisa que fiz foi passar três dedos em minha buceta, que já estava mais do que encharcada. Duas esfregadas foram suficientes pra meu orgasmo chegar, me fazendo tremer toda e gemer alto.

Nesse dia acabou não rolando sexo, o pai da Tati chegou logo depois e era a nossa carona. Mas sinceramente? Nesse dia eu não senti falta. Foi uma noite diferente em que alguns amassos, um beijo lésbico e um copo de porra quente me deram um orgasmo maravilhoso. Que bom que perdi a aposta.

Se você gostou ou odiou, não deixe de mandar um email para

E o que você tá fazendo aí com a mão no pau ou o dedo na buceta que ainda não foi ler meus outros contos? Comentem, critiquei, votem, e entrem em contato comigo! :)

Beijos suados,

Ju


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Comentários

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Delícia de contos....sou louco por cheiros também!!! Adoraria entrar em contato contigo. Bjos.

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Você acertou, mulher. Estou com a mão no pau duro, mas só tiro depois de terminar. Que conto!

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adorei Ju, te add pra gente conversar melhor,

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