Tensão e tesão no cativeiro V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 24/03/2015 02:43:14

Gabriela e Manoela passaram o dia juntas no hotel. Transaram pela manhã, desceram para a piscina, almoçaram e voltaram ao quarto. Estavam no banheiro, se beijando e se tocando quando o celular de Gabriela tocou. - Não vai atender, fica aqui comigo - pediu Manoela, beijando-a e abraçando-a, tentando-a impedir de sair. Mas, Gabriela conseguiu se livrar da amante e foi atender o telefone. Manu foi atrás, porém, ao ouvir que era o noivo de Gabriela, deu meia volta e bateu a porta do banheiro com força, assustando a menina e fazendo Wilson perguntar o que houve. Gabriela deu uma desculpa qualquer e continuou a conversa. Quando desligou o telefone, quis voltar ao banheiro, mas a porta estava trancada. - Manoela, abre essa porta. Por que você a trancou? Manoela, deixa de bobagem, abre essa porta - bateu várias vezes até que ela abriu e saiu enrolada na toalha, sem dizer uma palavra. - Manoela, deixa de bobagem por favor. Para com isso - disse Gabriela. - Por isso, você quis tanto atender o telefone, né? Porque sabia que era o noivinho - respondeu, irônica. - Eu não sabia quem era. Fiz questão de atender porque poderia ser meu irmão com novidades ou minha mãe - explicou. Manoela se vestiu e, no mesmo tom seco, respondeu: - tô cansada e quero me deitar... sozinha. Acho melhor você ir ficar com seu noivo -. - Não acredito nisso, você está me mandando embora? - perguntou Gabriela. Manoela confirmou e Gabi resolveu ir, extremamente irritada.

Gabriela entrou em casa soltando fogo pelas narinas e foi direto para seu quarto. Joana a viu chegando, esperou alguns minutos e subiu também, levando algumas guloseimas que ela sabia que Gabriela gostava. Bateu na porta, entrou e sentou-se na beirada da cama. - Vi você chegando e achei que ia gostar desses docinhos que fiz pra você hoje de manhã - disse, bem carinhosa. - Ai, Joana, você e seus docinhos, sempre na hora certa - respondeu Gabriela, deitando-se no colo dela. - Eu conheço minha menina desde que você usava fralda e vinha dormir comigo quando chovia à noite. O que aconteceu com você naquele cativeiro? - Gabriela começou a chorar. Quando se acalmou, contou tudo, desde o dia do sequestro, seu medo de morrer, a saudade que sentiu de casa e, principalmente, contou sobre Manoela. Joana ouviu tudo atentamente e, quando ela acabou, perguntou: - e por que você não está com ela ou ela não está aqui com você? - Ela me expulsou do hotel, Joana, o que eu devia fazer? - perguntou. - Devia ter colocado ela no seu joelho e dado umas boas palmadas para ela aprender. Ou então ter segurado o rosto dela com as duas mãos, olhado no fundo dos olhos e dito que a amava. Depois, a beijado do jeito mais doce que você pudesse - respondeu. Gabriela ficou parada, sem acreditar no que Joana havia dito. - Que foi? Pensa que, só porque sou velha, não entendo dessas coisas? Fique sabendo que já fui nova - ambas começaram a rir e se abraçaram. - E o Wilson, o que eu faço com ele? - perguntou. - Como disseram ontem na novela: a fila andou - e riram novamente.

Enquanto isso, no hotel, Manoela estava furiosa e, ao mesmo tempo, arrependida do que fizera. Foi ao frigobar procurar uma cerveja, mas haviam acabado. Ligou para a cozinha e pediu mais. Logo depois, batem na porta e uma funcionária do hotel, Sílvia, entra com uma bandeja e algumas cervejas. As coloca no frigobar e abre uma para Manoela. - Posso ajudá-la em mais alguma coisa? - perguntou com um sorrisinho maroto no rosto. Manoela olhou para ela e viu seu uniforme com alguns botões abertos, deixando aparecer a pontinha do sutiã preto. Manoela levantou o olhar e viu Sílvia sorrindo. Avançou contra ela e lhe deu um beijo ardente. As duas começaram a se beijar com fúria, Manoela arrancou o uniforme de Silvia, seu sutiã, jogou-o longe e caiu de boca em seus seios. As duas voltaram a se beijar e foram pra cama. Manoela caiu por cima dela e a beijou, lambeu e chupou seus peitos, fazendo a garota arfar e gemer alto de prazer. Tirou sua calça e calcinha junto e começou a chupar a boceta de Silvia, engolindo seu grelinho e enfiando a língua bem fundo. Silvia se retorcia toda na cama, pulava, tremia e sentia seu orgasmo se aproximar. Manoela não deu sossego, chupava com fúria e incrível fôlego até Silvia começar a gozar intensamente. Manoela queria continuar, mas Silvia precisava voltar pro serviço. Ela se vestiu e saiu do quarto ainda cambaleando do orgasmo que teve. Na primeira folga, voltou ao quarto e novamente foi chupada por Manoela, levando-a a novo orgasmo. Quando saiu, prometeu que voltaria para passar a noite.

Manoela não parou de pensar em Gabriela um só instante e, por volta das 19 horas, ela chegou ao hotel. Assim que entrou no quarto, as duas começaram a se beijar como se nada tivesse acontecido entre elas. Foram se beijando e se tocando na direção da cama, porém Gabriela parou de súbito. - Que sutiã preto é esse? Não é meu e eu sei que também não é seu - perguntou, segurando o sutiã de Silvia que o havia esquecido lá. Manoela ficou agitada, mas não negou, admitiu que era de uma funcionária do hotel. - Funcionária? Você me botou pra fora daqui por ciúmes do Wilson e, agora, está me dizendo que trepou com uma vagabunda qualquer depois que eu saí? Que droga, Manoela. Eu vim aqui te pedir desculpas e dizer que te amo, que vou terminar tudo com ele e você me apronta essa - falou Gabriela, aos prantos. Deu meia volta e ia embora quando Manoela segurou seu braço e a imprensou contra a parede. - Não vai embora. Me perdoa. Quando fico com ciúmes, perco a cabeça e faço besteira. Eu também te amo - disse Manoela, começando a beijar o pescoço de Gabriela, que chorava e tentava evitar o carinho. Manoela a pressionava, colocou o joelho entre suas pernas e sua mão esquerda entrou por baixo da saia de Gabriela. Ela gemeu e Manoela pôs dois dedos em sua boceta. Começou a penetrá-la e Gabriela se rendeu ao tesão que sentia, voltando a beijá-la. Manoela se ajoelhou, tirou a calcinha de Gabi e, segurando sua bunda, passou a chupá-la com vontade. Gabriela urrava de tesão e gozou forte. Voltaram a se beijar e foram tomar banho.

- Você vai mesmo terminar com seu noivo? O que você vai dizer a ele? - perguntou Manoela debaixo do chuveiro. - Vou dizer o que minha babá me falou hoje à tarde: Wilson, sinto mundo, mas a fila andou - respondeu Gabriela. - Você tem babá? - se espantou Manoela. - Tenho. Segundo ela, eu preciso de alguém para cuidar de mim. Você vai adorá-la - falou. - Você não precisa mais dela. Agora, eu vou cuidar de você - as duas voltaram a se beijar e terminaram o banho para voltar para a cama. Quando estavam deitadas, alguém bate à porta do quarto. Manoela se apressa em ir abrir, mas Gabriela pergunta quem é. Ela disse que deve ser Silvia. Gabriela, então, segura Manoela e a puxa de volta pra cama. - Você fica aqui - se levanta e, nua, pega o sutiã e abre a porta. - Você não é mais necessária aqui e leve isso de volta - jogou o sutiã em cima de uma atônita Silvia e fecha a porta antes que a moça respondesse. Volta pra cama e encontra Manoela rindo. - Você é doida - disse. Gabriela se deita por cima dela, segura suas mãos e disse que ela não viu nada. A beija com paixão seus lábios, pescoço e seios. Vai descendo pela barriga até chegar à boceta. Prende o grelo entre os dentes e chupa com vontade, enfiando a língua bem fundo. Aperta as coxas de Manoela com força e suga sua xana como um aspirador, levando a namorado à loucura. Manoela goza sem parar e Gabriela se lambuza com seu mel. Se ajoelha na cama e a puxa pra sentar em seu colo. Enfia dois dedos na sua boceta, chupa seus seios e Manoela quica nos seus dedos. As duas estão banhadas de suor, mas não cansam do corpo uma da outra. Só param mesmo quando estão exauridas. Desabam na cama e dormem.


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Comentários

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A Sílvia seria necessária sim, seria lindo ler as 3 juntas, hahaha.

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