Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 23

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3098 palavras
Data: 15/02/2015 23:12:21

Boa noite, meus amores! Como vocês estão? Estão pulando muito carnaval? Se sim, estou moreeeeeeeeeeeeeendo de invejinha branca de vocês. Kkkk

Não li os comentários, portanto eu comento tudo no próximo capítulo. Beijo em todos.

Boa leitura! 😊 😊 😊 😊

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- Vem Thithi senta aqui! – Maman disse.

Ele sentou ao meu lado, onde maman tinha mandado ele sentar.

- Sabem, eu sempre suspeitei de vocês. Até os quinze anos de vocês eu pensava que vocês sentiam algo além d’amitié (da amizade), mas quando vocês completaram os quinze anos e começaram a trazer as namoradas pra casa, eu afastei esse pensamento de ma tête (da minha cabeça). Para mim foi um susto grande descobrir que vocês estão... estão...

- Namorando, maman! Nós estamos namorando. Olhe isso aqui – eu falei mostrando o colar para ela.

- Mais c’est si beau! (mas é muito bonito)

- Eu também tenho o meu, tata! – Thi falou mostrando o cordão dele para maman com um sorriso gigantesco estampado no rosto.

- Mon Dieu! Mas vocês já....

- A senhora realmente quer saber disso, maman?

- Non! É a intimidade de vocês. Laissez tomber ! (Deixem pra lá)

- Maman – eu falei rindo – a senhora sabia que a tia Joana falou a mesma coisa que a senhora.

- Ah, ela também não quis saber? Essa não é a Joaná!

- Não – falei me espocando na gargalhada, quanto tempo que eu não ria assim – Ela me falou a mesma coisa que a senhora, ela também disse que suspeitava de nós dois, mas que quando a gente fez quinze anos ela deixou essa ideia de lado.

- Ah, bom! Bom, mas digamos que vocês sempre deram bastante pistas, vocês gostavam de dormir juntos, de tomar banho juntos, e eu percebia como vocês se olhavam no banho. Os namoros nunca duravam, vocês sempre terminavam o namoro por que um tinha ciúmes do outro, isso tudo era muito estranho. Nós percebíamos, mas ninguém falava nada. Hoje eu percebo que todo mundo pensava a mesma coisa, mas ninguém se atrevia a comentar nada.

- Maman? A SENHORA FALOU TUDO EM PORTUGUÊS? – Falei rindo da cara que ela fez.

- Antoine! Taisez- toi ! Je parle portugais quand je veux, d’accord ? (Antoine ! Calado ! Eu falo português quando eu quero, ok ?)

- D’accord, maman ! – Falei ainda rindo

O jantar foi bem divertido, nós conversamos bastante. Até meus irmãos já sabiam de tudo, e eles começaram a persegui o Thi chamando-o de “Titi”, mas esse “Titi” era de titio. Minha irmã também disse que sempre soube! (Sério gente, eu nunca pensei que nós fossemos tão transparentes. Cruzes! Todo mundo sabia menos nós dois!)

Depois que comemos, eu fui para o meu quarto fazer algo que há muito tempo não fazia: escutar músicas. Como meus CD’s estavam na minha casa, tive que me contentar com os da minha irmã. Eu entrei no quarto dela e peguei alguns CD’s de bandas que eu desconhecia. Levei para o quarto e comecei a escutar, me perdi no tempo CLARO! Uma das bandas que me chamou muita atenção foi a LUDOV, em especial uma música. Eu repeti várias vezes a música “Kriptonita”, ela tinha tudo a ver comigo.

O Thi entrou no quarto pegou a cadeira do computador e ficou sentado na minha frente, eu estava deitado na cama.

- Tudo bem? Tá sentindo algo?

- Não, amor! Estou bem!

- Que bom! Posso deitar ai? – Ele falou fazendo um biquinho muito fofo.

- Claro que pode!

Ele deitou e eu me aconcheguei no peito dele.

- Amor, escuta essa música.

Eu peguei o controle e voltei para a faixa da música.

Kriotonita – Ludov

Quando você disser que

Longe é um lugar que não existe

Se lembre também de me dizer

Onde é que você vai estar então

Quando eu te quiser

Quando eu te quiser

Quando eu te quiser

Esteja em casa, esteja na sala de estar

Eu tenho o mundo inteiro pra salvar

E pensar em vocês é Kriptonita

Você é tão bonita de se admirar

Tão bonita

Quando eu te quiser

Quando eu te quiser

Quando eu te quiser

Esteja em casa, esteja na sala de estar

- Nossa, que música legal! Vou cantar pra ti só o refrão.– Ele falou me dando um beijo.

- Sabe, tu és minha kriptonita, mas também é a minha força. Quando eu te vejo sofrer eu sofro, quando eu te vejo feliz eu também fico feliz. Eu nunca te pedi desculpas pelo o que eu fiz contigo, eu sei que eu errei, mas pra mim aquilo era o certo a se fazer. Eu te via morrer a cada dia, isso me angustiava, me dilacerava o coração, eu pensava que quando eu te deixasse tu ganharias perspectivas de vida.

Ele respirou fundo e falou:

- Se tu sofres quando eu sofro, eu também sofro quando tu sofres, se tu ficas feliz quando eu estou feliz, eu também fico quando tu ficas. Tu não podes tomar decisões por mim, Antoine. É claro que eu estava sofrendo, eu te via sofrer todos os dias, eu desejo trocar de lugar contigo todos os dias, só para reduzir tua dor. Mas eu estava feliz, eu estava morando contigo, nós tínhamos nossa casa, eu estava cuidando de ti, eu estava junto contigo. Eu jamais esperaria uma atitude dessas, eu não entendia o que estava acontecendo contigo, eu não me aproximei antes com medo de te fazer sofrer. Só quando a Loh me falou tudo que eu percebi o quão burro eu fui, era para eu ter lutado ao máximo por ti. Eu sabia o que tu estavas passando.

- Desculpa! Eu sei que eu não devia ter tomado essa decisão por ti, por nós.

- Agora, já passou, d’accord? Agora nós vamos passar por essa última etapa juntos, em breve tu estarás 100% novamente e nós vamos voltar para a nossa casa.

- Amor, é isso que eu não quero!

- Como assim, Antoine? Tu não queres voltar pra casa?

- Não, não é isso! É claro que eu quero, é o que eu mais quero! Mas eu não quero que tu te enchas de esperança, e se o tratamento não der certo? Como tu vais ficar?

- Antoine, eu já disse que não é pra ti tomar decisões por mim. Se esse tratamento não der certo, nós vamos recorrer a outro, vamos tentar tudo o que estiver ao nosso alcance.

- Tudo bem, amor! Eu já aceitei fazer esse tratamento. Agora, essa noite, eu só quero esquecer que tudo isso existe, eu só quero ficar contigo. – Eu falava passando a mão na barriga dele por debaixo da camisa.

- Antoine, não! Nós NÃO vamos fazer nada hoje à noite! Tu ainda estás te recuperando.

- Amor, sabe quanto tempo nós não ficamos juntos?

- Quase cinco meses, mas não vai ser hoje que vamos ficar juntos, não mesmo! Não adianta insistir!

- Credo! Tu pareces um velho, Thi! Eu heim! – Falei fazendo cara de raiva

- Pode ficar com raiva, não vai rolar nada. Hoje, nós vamos só dormir.

- Então se é assim, pode ir pra tua cama ali. – Falei apontando para a cama de solteiro.

- Sério? Tu vais me expulsar da tua cama só por que eu não quero transar contigo? – Ele falava com uma expressão de muita raiva e decepção.

- Claro que não, seu bobo! – Eu já estava me acabando de tanto rir da carinha dele – É claro que eu quero que tu durmas aqui comigo, só não me responsabilizo pelo o que eu posso fazer de madrugada.

- Pode ter certeza que tu não vais fazer nada!

- Eu vou tomar banho e já volto, tá?

- Posso ir contigo?

- Isso já é muita maldade, Thiago!

- Por que?

- Aaaaah, não se faz de desentendido, não! – Falei me levantando da cama com certa dificuldade, pois eu estava me sentindo bem, mas ainda não estava 100%, e fui em direção ao banheiro.

Eu tirei toda a minha roupa e entrei debaixo do chuveiro, sentir a água gelada cair na minha pele foi maravilhoso, me sentia tão bem, mas tão bem que parecia sonho. Depois de alguns minutinhos no banho eu sinto uma mão na minha cintura.

- Tu estás demorando muito, resolvi vir logo. – Thi falava fazendo uma carinha de safado.

Ele me abraçou por trás e deixou a água cobrir nossos corpos.

- Eu te amo! – Ele falou me virando e me beijando.

- Eu... também... te... amo! – Falei entre beijos.

Eu senti nossos membros rijos se tocarem, ele me olhou com uma carinha linda.

- Eu não sei se resisto a isso – Eu falei

- Eu acho que eu também não.

Nós ficamos nos olhando e de repente ele me puxa para fora do chuveiro, ele me leva para o quarto, nós nem nos enxugamos, estávamos molhando tudo. Ele me deitou na cama e foi até a porta para trancá-la, vê-lo vindo até mim com o pau apontando para cima me deu um tesão louco. Ele deitou em cima de mim e começou a me beijar.

- Tem certeza que tu estás bem pra fazer isso? – Ele me perguntou bem preocupado.

- 100%! – Falei beijando ele pra valer.

Ele foi parando o beijo e foi beijando meu pescoço e aos poucos ele foi descendo, beijou e chupou meus mamilos e depois desceu para a minha barriga. Meu pau já estava babando muito, quando ele ficou face a face com ele eu me arrepiei inteiro, pois eu senti a respiração dele no meu pau. (Coisa de louco, gente, mas eu estava há muito tempo sem sexo.)

Ele pegou meu pau com todo o carinho e foi colocando-o na boca, ele não tinha pressa, foi chupando aos poucos, foi saboreando como se fosse a melhor das sobremesas. Ele chupava a cabeça e lambia todo o restante do meu pau. Eu puxei ele pra cima e nós começamos a nos beijar. Eu inverti a posição e ele ficou por baixo e eu por cima, eu fiz tudo o que ele tinha feito comigo, e pelo o que eu percebia ele estava sentindo o mesmo prazer que eu senti.

Depois de alguns minutos nos beijando ele me puxou para um beijo, enquanto nos beijávamos ouvimos uma batida na porta do meu quarto.

- Antoine? Vem cá, bebe!

O Thi ficou branco e brochou no mesmo instante em que ele ouviu a voz do meu papa, ele estava visivelmente se borrando de medo do seu Carlos.

- Já vou, papa! Só um minuto!

- O que vocês estão fazendo aí?

- Eu estou me vestindo.

- E o Thi?

- Ele... ele... ele... ele tá tomando banho!

Que desculpa mais idiota, mas foi a única coisa que me veio à cabeça.

- É só isso mesmo?

- Cla-cla-claro que sim, papa!

- E por que a porta está fechada?

- O senhor queria que os meninos vissem dois marmanjos se trocando?

- Hum... tudo bem, mas desçam logo, estou esperando vocês no escritório.

- Tá, já estamos indo.

O Thi nem se mexia, ele estava com tanto medo que eu não aguentei e cai na gargalhada quando eu vi a expressão que ele fazia. Era puro pavor!

- Do-do-do que tu-tu-tu es-es-es-estás rindo?

- De ti, amor!

- De mim?

- Se tu tivesses visto a expressão que tu fizeste quando o papa bateu na porta. – Falei rindo pra caramba.

- Isso não tem graça, Antoine! NENHUMA graça!

- Deixa de ser bobo, vai? Pra que ter tanto medo do papa?

- É simples: E-L-E É T-E-U P-A-I! e não nos aceita muito bem.

- Bobo! Ele não iria fazer nada demais!

- É, e por que tu também estavas com medo, senhor segurança em pessoa?

- Por que tu me contagiaste!

Nós dois caímos na gargalhada. Confesso que com o Thi do meu lado, eu até esquecia a doença, esquecia o sofrimento. Ele me passava força, segurança e principalmente muito amor.

- Vamos, ele está esperando por nós.

- Amor, eu acho melhor eu ir na frente, lembras que tu estavas tomando banho?

- Verdade! Então, vai logo!

- Mais tarde nós vamos terminar o que nós começamos. – Eu falei apalpando a bunda dele.

- Safado! – Ele me mostrou língua e saiu correndo para o banheiro.

Nossa, ver aquela bundinha linda correndo fez meu pau subir no mesmo instante, mas infelizmente eu tinha que encontrar meu pai.

****

- Que demora, bebe.

- Desculpa, papa, mas quando o senhor bateu na porta eu tinha acabado de sair do banheiro.

- E o Thi, onde ele está?

- Oras, tá no banho!

- Mas que banho demorado!

- Papa, use sua cabecinha para pensar. Se quando o senhor bateu na porta eu estava saindo do banheiro, é claro que o Thi estava entrando.

- Hum... espero que seja isso mesmo!

- Claro que é! – Falei rindo – Mas o que o senhor deseja falar comigo?

- É sobre a quimio, filhote. Tu vais fazer, mesmo que tu não queiras, já falei com tua mãe.

- Papa, o senhor não pode me obrigar, eu sou maior de idade, lembra? Mas eu já disse para o Thi que eu vou fazer, ELE me convenceu.

- Ai, que bom, então!

- Era só isso?

- Só! Eu já estava com todo o meu discurso persuasivo pronto, eu fui até falar com um psicólogo amigo meu para saber como falar contigo.

- Ai, papa, só o senhor mesmo, viu? Boa noite! – Falei saindo do escritório.

- Boa noite! Ah, Antoine?

- Sim!

- É para o Thithi dormir na cama de solteiro, viu?

- Papa, isso não vai acontecer! Não mesmo!

- ANTOINE GUIMET!

- Papa, eu já falei com a maman, ela não vê problema nenhum, o senhor vai querer contrariá-la?

Meu pai morre de medo da maman, quando ela entra em uma briga com ele, ele sempre perde.

- Mas, meu filho, isso não é certo!

- Papa, nós não vamos fazer nada demais, só vamos dormir na mesma cama, nós já dormíamos lá em casa. – Tampei a boca quando eu disse isso, tá certo que ele estava tentando levar tudo numa boa, mas eu também não precisava provocar, né?

- Tudo bem! Mas, meu filho, se vocês fizerem algo a mais, eu não sei do que eu sou capaz de fazer com vocês.

Juro que eu fiquei com medo desse comentário do seu Carlos. O que será que ele faria? Não faço a mínima ideia, mas eu é que não iria mais cutucar a onça com a vara curta! (Gente, mas esse ditado soa tão pervertido! Kkkkkkkkkkkk)

- Boa noite, papa! – Falei quase correndo daquele escritório

- Boa noite, filhote! Mas, é só aquele sem vergonha que ganha beijo ou o teu pai também pode ganhar um?

Meu pai é foda! Quase me mata de medo e depois diz isso. Isso não se faz! Amo meu coroa, amo demais!

- Ué, mas não estava com raiva?

- Eu não fico com raiva, bebe! Agora, anda, dá logo um beijo aqui no teu papa!

Dei um beijão na bochecha do meu papa, ele sempre foi muito apegado a mim, sempre fomos unha e carne, mesmo quando eu saí de casa, nossa amizade não morreu. Eu posso falar que eu tenho os pais que qualquer filho pediria a Deus.

******

- E aí, o que ele queria? – O Thi me perguntou assim que eu entrei no nosso quarto.

- Ele disse que se tu triscares em mim ele vem aqui e ó – Falei fazendo sinal de tesoura na frente da minha genitália.

- Meu Deus!

- Deixa de ser bobo, Thi! – Falei rindo – Ele só queria saber se eu vou fazer a quimio.

Fazia tanto tempo que eu não ria do jeito que eu estava rindo naquele dia, tudo tinha graça, tudo estava mais bonito. O que o amor não faz com a gente, não é? E claro que 50% dessa mudança eu devia ao Thi, mas o amor dos meus amigos, da minha família, voltou a fazer bem para mim naquele dia.

- Bobo? Eu? Teu pai tá quase pra me matar e o bobo sou eu?

- Thiago Souza, deixa de ser frouxo! Desde quando tu tens medo do meu pai?

- Desde o momento que ele me ameaçou de morte, de multilação e de espancamento caso eu te maltratasse e principalmente caso eu tentasse algo a mais contigo enquanto eu estiver aqui.

- MENTIRA QUE ELE FEZ ISSO? – Falei rindo tão alto que deu até dor na barriga.

- Não ri! Isso é sério!

- Thi, ele só falou isso pra te pressionar, nada demais! Deixa de ser frouxo e encara meu pai! Ele precisa saber que nós estamos juntos e ponto final!

- Pra ti que é filho dele é fácil falar, agora pra mim...

- Oooo bobão, não esquece que nós ainda temos que enfrentar o teu pai.

- Com esse eu me borro de vez! Prefiro ficar com medo só do teu pai.

- Deixa de ser bobo, Thi! Todo mundo sabia que a gente tinha/sentia algo a mais, eles só não queriam acreditar, tio Paulo com certeza pensa a mesma coisa.

- Não sei... não sei – Ele falou deitando só de cueca na cama – Eu vou é dormir, isso sim!

- COMO ASSIM DORMIR, THIAGO?

- O que tem de errado nisso?

- O que tem de errado? Nós não iriamos começar de onde paramos ainda pouco?

- Não, não! O titio deve ter colocado até câmeras nesse quarto, aqui eu não faço nada!

- Ai, Thiago, paciência, seu brochão! – Falei me deitando ao lado dele

- Ei, respeito comigo, moleque! – Ele falou cutucando minhas costelas - Vem mais pra cá, vem!

- Não, por que se eu for, eu vou querer fazer coisas que te faria ter um enfarte de tanto medo.

- Vem logo pra cá! – Ele falou me puxando.

- Não, não, não, não, não... – Eu falava tentando fugir dele

Ele me deu um puxão forte que eu fui com tudo pra cima dele.

- Eu te machuquei?

- Não, eu não sou feito de porcelana, Thi!

- Eu sei, mas...

- Mas? Mas eu tô doente, né? Poxa, por alguns minutos eu já tinha até esquecido disso. Muito obrigado por lembrar!

- Desculpa, amor! – Ele falou cheirando meu pescoço.

- Vamos dormir? Já vi que daqui não vou conseguir nada!

- Tu estás com raiva?

- Claro que não! Eu não entendo por que tu sempre achas que eu fico com raiva...

- Eu prefiro perguntar logo, caso tenha ficado eu faço “desficar”.

- Bobão! Boa noite! – Falei beijando ele.

- Boa noite!

Quando eu me ajeitei em uma posição boa para dormir, eu senti minha perna encostar em algo duro, muito duro.

- Quer dizer que o senhor também quer?

- Amor, é o que eu mais quero, mas aqui eu não faço nada! Nadica de nada!

- Ai, Thiago, boa noite!

Falando isso eu me virei de costas pra ele e tentei dormir. Depois de alguns minutos ele me abraça por trás, e eu pude sentir o pau dele bem na minha bunda.

- Assim não dá, Thi!

- Hã?

- Amor, hoje nós não vamos dormir abraçadinhos, não! Tu ficas me acochando por trás, e assim eu não vou me controlar.

- Desculpa! – Ele falou com vergonha.

- De amanhã o senhor não me escapa.

- O que tu vais fazer amanhã?

- Tu vais ver... boa noite, amor!


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Comentários

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Kkkkkk oooo tentação kk. Podemos ver o quão ambos se amam, parabéns nota 10 :)

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Estou fã mesmo...rindo e chorando estou ficando louca mesmo...terapia ;)

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Estou fã mesmo...rindo e chorando estou ficando louca mesmo...terapia ;)

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Lindo ainda n ta querendo abrir n os dois caps

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Oi eu acompanho seu conto desde o inicio e estou amando, so q eu n to conseguindo abrir o cap 15 e 20E minha nota e 10

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Menino, eu já disse que amo seu conto/relato/história? Pois Bem, saiba que eu amooo o seu conto. E quem fala aqui é a sua primeira leitora, lá do RG 😊. Quando fiquei sabendo que o senhor iria para de postar lá eu quase tive uma parada cardíaca, mas pelo bem da nação você começou a postar aqui. Menino do céu, que história cheia de reviravoltas, tinha certos dias que eu queria matar você (como o dia em que você colocou o Thithi para escanteio, nesse dia eu fiquei P da vida contigo), mas saiba que lá no fundo do meu coração eu te amo ok?

Serio cara, todo santo dia eu venho para o CDC apenas para esperar você postar, ficava horas apenas atualizando a página, então eu tive que fazer uma conta apenas para dizer que eu continuo amaaaaandooo o seu conto 😍😍😍. E kkkk o Thithi com medo, kkk imagina se ele não tivesse trancado a porta e Seu Carlos tivesse entrado no quarto bem na hora que vocês dois estavam no bem-bão? Kkkkkkķ Coitado. Olha, já estou ansiosa pelo próximo. Eu sei que você posta quase que diariamente, mas isso ainda é pouco para o meu pobre coração, porque por mim você parava de trabalhar e ficava apenas escrevendO, mas eu sei que às vezes a vida não é justa. Então beijos, (e como eu sou diferente) desejo felicidades mil e um para vocês dois, e é melhor eu encerrar por aqui pois eu não me perdoaria em saber que você gastou todo o seu tempo lendo meu comentário em vez de postar mais um capítulo.

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Esse conto em mil maravilhas de tão bom.

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Fofura nivel 100 ! Arco-íris para tds os lados kkkkkk abraços queridos!

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Ta muito bom, meu carnaval vai ser esperando você postar o próximo capitulo. kkkkkkkk Abraço.

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Vocês são perfeitos juntos! Almas gêmeas! Bjos...

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