Juliana saiu do banho e encontrou Sabrina na cozinha, usando o mesmo robe vermelho transparente. Também havia tomado seu banho e optou por uma roupa leve e fresca. - Então, relaxou? - perguntou. - Relaxei sim. Tava precisando - as duas riram. Juliana se sentou e aceitou um suco que lhe fora oferecido. Começaram a conversar sobre o programa e ela encheu a amiga de perguntas. - Quando você me disse que os caras vêm aqui para ser enrabados por você e que eram machões, confesso que não acreditei. Mas, aquele era exatamente o que você falou. E era um gato e casado, ainda por cima - disse Juliana. - Os casados são os piores. O problema é que vivem um casamento falso, de aparência, querem viver novas aventuras, mas não têm coragem. Se as esposas, ao menos, dessem uma lambidinha no rabinho deles, colocassem a ponta do dedinho lá dentro, talvez fosse suficiente, mas não fazem. Aí os caras vêm até mim e se liberam - explicou Sabrina. - Você, por exemplo, já tentou um fio-terra no teu marido? - perguntou. - Você é louca? Se eu faço isso, é capaz até de ele me bater. O Marcos é muito conservador em termos de sexo. Ele jamais aceitaria uma coisa dessas - disse Juliana em tom resignado. As duas ficaram conversando até umas 20 horas quando a arquiteta se despediu, agradecendo a experiência. Sabrina disse que ela poderia voltar se quisesse.
Juliana chegou em casa ainda sentindo os efeitos do tesão que sentira horas antes. A bocetinha piscava e permanecia úmida. Ela estava ansiosa pela chegada do marido e já antecipava uma bela noite de sexo. Marcos chegou uma hora depois dela e encontrou a esposa de banho tomado e com uma camisola bastante sensual. Ao vê-lo, correu para beijá-lo, dizendo-se com saudade dele. Marcos foi tomar um banho e, na saída, encontrou a esposa com uma dose de uísque como ele gostava. Sentou-se na cama e Juliana começou a tentar seduzi-lo. - Amor, não vai trabalhar mais não, fica aqui na cama comigo. Vamos transar, eu tô com tanto tesão hoje - disse ela bem manhosa. No entanto, as forças de Marcos haviam ficado no apartamento da praia, em outra cama. - Querida, eu estou exausto. Trabalhei feito um jumento hoje com aqueles alunos. Vamos deixar pra sábado, que aí posso fazer um trabalho mais bem feito -. Juliana se resignou e os dois deitaram pra dormir. Ela, porém, não conseguiu, pois as imagens da tarde não saíam de sua cabeça. O pau de Sabrina, seu corpo, o jeito como ela pegava aquele sujeito e o enrabava, Juliana queria exatamente aquele tratamento do marido. De repente, sua calcinha encharcou, os bicos dos seus seios endureceram e ela sentiu seu corpo queimar febril. Olhou de lado e viu o marido ressonando. Pela primeira vez, sentiu raiva dele, pois seu corpo precisava de sexo desesperadamente e ele se negava a dar-lhe. Levantou e foi ao banheiro, onde se masturbou furiosamente com a mangueirinha do chuveiro. Juliana teve um orgasmo delicioso, com dois dedos enfiados em sua boceta e a outra mão apertando e puxando os bicos dos seios. Mais tranquila, voltou pra cama e conseguiu dormir.
- Como assim, você não transou ontem à noite? - perguntou Sabrina no dia seguinte ao falar por telefone com Juliana. Ela explicou que o marido chegaram cansado em casa e não teve condições. - Menina, para com isso. Como é que um marido pode não ter condições de comer uma delícia como você e ainda mais com o tesão que você estava? - Juliana explicou que matou o tesão se masturbando. Sabrina ainda não se conformara e a convidou para ir a sua casa na manhã seguinte, pois iria receber outro cliente e ela poderia assistir novamente. Juliana ficou indecisa e disse que depois responderia. Ficou o resto do dia com aquela ideia na cabeça. Resolveu trabalhar para se distrair e tentar entreter seu corpo. À noite, outra vez procurou o marido na cama e acabaram transando. Porém, foi um sexo fraco e rápido. Ele gozou logo e se virou pra dormir. Ao invés de ajudar, essa transa insossa só fez aumentar o tesão em Juliana, que recorreu mais uma vez ao chuveirinho do banheiro. Na manhã seguinte, decidiu que aceitaria o convite de Sabrina e ligou pra ela, combinando o horário. Juliana chegou meia hora antes e foi recebida pela boneca já vestida pro abate. Juliana usava um vestido florido na altura dos joelhos e não a calça jeans da vez anterior. As duas foram para o quarto de Juliana e Sabrina a surpreendeu com um presente: um consolo de borracha novinho. - Você prende ele no chão e senta. Vai ser muito gostoso assim do que brincar só com os dedos. Ou você pode fazer uma DP, o consolo na xana e os dedinhos no cu - sugeriu a boneca.
Sabrina saiu do quarto e Juliana se sentou no sofá com o consolo na mão. Não era muito grande, media cerca de 15cm e ela se pôs a estudá-lo com atenção, segurando-o, cheirando-o, lambendo-o e esfregando devagarzinho pelo corpo ainda vestido. Interrompeu as observações quando Sabrina entrou no quarto ao lado com seu cliente, um menininho, não devia ter mais de 20 anos. Era bonitinho, branquinho, com algumas espinhas no rosto e se mostrava bastante carinhoso com Sabrina. Ela também se comportava diferente do clientes anterior. Se antes ela foi dominante, agora parecia mais tranquila e atenciosa com ele. Entraram no quarto de mãos dadas e ele logo a abraçou por trás, beijando seu pescoço e acariciando seus seios. Sabrina gemia baixinho de olhos fechados e acariciava suas mãos enquanto rebolava lentamente na sua rola. Juliana tirou a calcinha e abaixou as alças do vestido, liberando os seios eretos. Voltou a brincar com o consolo, passando a língua por todo ele, beijando e dando chupadinhas na cabecinha. Com os dedos, estimulava os grandes lábios e o clitóris. A umidade da boceta aumentava e ela resolveu, então, apresentar o consolo à boceta, fechando os olhos de prazer. Abriu-os e viu que o casal já estava na cama. Sabrina havia tirado a camisa do garoto e beijava seu peito, passando a língua carinhosamente pelos mamilos. Beijou a barriga, deu pequenas mordidinhas e abriu a calça dele, tirando-a junto à cueca. Pulou um pau de respeito, não enorme, mas bem grossinho. Sabrina caiu de boca, engolindo quase todo, babando bastante. Depois, foi a vez das bolas, que ela brincou uma por uma, passando a língua pela virilha. Voltou para o pau e, enquanto chupava, passava as unhas pelo corpo dele. O garoto vibrava de tesão e não resistiu, gozando na boca da bonequinha.
Juliana vibrou ao ver a gozada do menino e, fixando o consolo no chão, sentou nele, fazendo-o entrar inteiro dentro dela. - Ahhhhhhhhhhh que delícia - gemeu gostoso com a penetração. Ela estava de joelhos no chão, com o pau todo enfiado e começou a quicar sobre ele, apertando os seios e sentindo mais orgasmos se aproximarem. O garoto agora chupava o pau de Sabrina, na posição de 69, e tinha o cu lambido e chupado por ela. Sentindo que poderia gozar, Sabrina se virou na cama e pegou uma camisinha para penetrá-lo. Colocou o menino deitado de costas pra cama, se ajoelhou entre suas pernas e enfiou a cabeça da sua rola. Ele soltou um gemido profundo e Sabrina começou a meter seu cacete com calma e carinho. Beijava seu tórax, lambia, beijava seu pescoço e seus lábios. O sexo entre eles parecia sexo entre namorados. Juliana já se aproximava do terceiro orgasmo. Não aguentou mais ficar de joelhos e se deitou no sofá, enfiando o consolo na boceta hiper sensível, que liberava grande quantidade de líquido. Ela se virou de ladinho, melou os dedos na boceta e foi brincar com na portinha do cu. Conseguiu colocar a pontinha do dedo lá dentro e isso fez mais um orgasmo explodir. Quase ao mesmo tempo, Sabrina tirou o pau do cu do garoto, retirou a camisinha e gozou em cima dele. Depois, enfiou a rola na sua boca, que a chupou bastante, engolindo o restinho e a deixando bem limpinha. Ficaram na cama mais um tempo, namorando e se beijando. Ele queria ficar mais tempo, mas, lembrando de Juliana, Sabrina disse que não podia, tinha um compromisso.
Após acompanhá-lo até a porta, voltou ao quarto de sua voyeur, que já estava recomposta, porém a calcinha estava nos tornozelos. - Menina, que cheiro gostoso de gozada é esse? Brincou muito com meu presente? = Brinquei demais, ele foi uma companhia maravilhosa. O bichinho tá exausto - disse Juliana, caindo na risada. - Você não me disse que comia crianças também. Você vai ser presa por pedofilia - disse ela. - Que pedofilia que nada. Ele tem 19 aninhos e é um fofo. Ele era cabacinho quando chegou aqui, você precisava ter visto, todo tímido, se tremendo, fiquei doidinha por ele. Adoro quando ele vem e só cobro metade, preço de estudante - gargalharam novamente. Sabrina viu a calcinha nos pés de Juliana e se ajoelhou para ajudá-la a se vestir. A menina se assustou, mas deixou a boneca subir a calcinha por suas pernas. Passou pelas coxas e, antes de completar o trajeto, deu uma lambidinha na boceta para sentir seu sabor. Juliana se arrepiou inteira e Sabrina terminou de vesti-la com um sorrisinho. - Delícia... será que eu vou conseguir comê-la algum dia? - Juliana foi embora e resolveu visitar o marido na faculdade e irem almoçar. Foi direto para sua sala e, ao abrir, encontrou Bianca com seu bebê lá dentro. - Oi, Bianca, tudo bom? - perguntou. - Oi, doutora Juliana, que surpresa. Veio ver o professor Marcos? Ele deve estar chegando - respondeu a garota, bastante assustada. - Tudo bem, eu espero. E esse garotão? Tá cada vez mais lindo - fez um carinho no bebê. As duas, esposa e amante, ficaram conversando até Marcos chegar. Foram almoçar e Juliana ficou sabendo que Marcos viajaria com Bianca para um encontro acadêmico em Maceió por uma semana.