Fui a comida especial na despedida de solteiro.

Um conto erótico de Viuvinha
Categoria: Heterossexual
Data: 04/02/2015 16:36:29
Última revisão: 15/09/2020 09:42:53

Como garota de programa, às vezes, recebo cachê sem transar. Porém, tem outras em que acabo trabalhando dobrado. Uma delas foi numa despedida de solteiro onde aconteceu algo inusitado.

O noivo era amigo do dono de um barzinho, que organizou a festa surpresa. Os amigos fizeram uma ¨vaquinha¨ e contrataram eu e mais quatro meninas.

Nesse tipo de evento, geralmente fazemos striptease e quase sempre, transamos com o homenageado. Uma forma cruel de mostrar ao noivo, o que ele irá perder ao se ¨amarrar¨. Dependendo dos ¨extras¨, os convidados também tiram proveito.

Fui a primeira a chegar no local. Acabei me tornando o centro de atenções dos marmanjos. Pouco depois, chegou outra menina, a Keila. Ambas bem produzidas, saltos altos e mini vestidos. Ficamos escondidas numa espécie de depósito de bebidas, enquanto chegava mais amigos do noivo. Até que o homenageado apareceu.

Já tinha passado trinta minutos da hora marcada e nada das outras garotas. Soube depois que elas foram até demitidas. O pior era que o bar estava cheio, dando para ouvir o burburinho da festa. Todos bebendo e só eu e a Keila como atrações.

A Keila nem profissional era. Loira bonita, casada, dois filhos, fazia bicos para melhorar o orçamento de casa e era cheia de frescura. Ao ver que outras meninas não vieram, já veio dizendo que era melhor nós irmos embora. Eu até pensei na possibilidade, porém, o gerente ia ficar muito ¨p da vida¨.

Imagine um bando de homens, com alguma bebida na cabeça e outro tanto de sacanagens planejadas. Era isso que iríamos enfrentar. Chegou a hora de entrarmos em cena. Fomos dançando ao som de musica eletrônica até o centro do salão, onde o noivo estava sentado numa cadeira, só de cueca e uma gravata no pescoço.

Pediram para nós duas fazermos um striptease para ele. Começamos a nos despir de forma sensual, sob gritos e aplausos. Acabamos só com as sandálias de salto. Todos pedindo para nós chuparmos o rapaz. Obedecendo, caímos de boca em seu mastro, que nem parecia muito animado. A ereção ia e vinha.

Alguém colocou uns colchonetes, tipo desses sacos de dormir no chão. Sob os gritos de ¨- Mete, mete, mete¨, incentivaram o rapaz a transar. Ele ainda argumentava coisas do tipo ¨- Chega, já tá bom, né gente?¨, etc. e tal, mas, sem sucesso. Nós duas apenas nos oferecendo.

Sem outra alternativa, ele resolveu atende-los. Escolheu a mim, me puxando para os colchonetes. Colocou a camisinha e num papai e mamãe, já veio tentando meter. A penetração foi meio forçada, apesar do preservativo lubrificado.

Mal comecei a suspirar mais forte e entrar no clima, ele apressou as estocadas. Pelo jeito que soltou seu corpo sobre o meu, havia gozado. Levantou e retirou a camisinha cheia de porra, exibindo-a como um troféu sob aplausos dos outros. Se transar assim com a noiva, o casamento não vai durar muito.

O organizador da festa disse que quem quisesse transar conosco, era só pagar um extra. E que era para deixar o dinheiro com ele. Nisso a Keila foi agarrada por um cara. O sujeito se despiu e nos amassos, escutei a menina dizendo que não beijava na boca. Depois dizendo que sem camisinha não podia.

Um outro mais maduro me agarrou por trás e engatado como num trenzinho, me empurrou até um sofá. Era visível sua excitação, com a ferramenta dura colada na minha bunda. Rapidinho tirou as roupas e me abraçou, apalpando todo o meu corpo. Fez como manda o figurino. Beijos no pescoço, chupada nos seios, bolinada na xoxotinha e tudo o mais.

Essas preliminares fizeram com que eu estivesse mais úmida quando ele me penetrou de quatro no sofá. Estocava alternando o ritmo, às vezes tirando e pondo lentamente, outras vezes de forma rápida e até violenta. Até que gozou e como tinha feito o noivo, mostrou aos demais o preservativo cheio de porra.

Logo veio outro. Esse perguntando se com boquete e anal era mais caro. Disse que com oral era igual, porém, atrás não estava no cardápio. Me fez chupa-lo, enquanto insistia em querer meter no cuzinho. Em outro lugar, até poderia ceder, porém, fiquei com medo de liberar, já que com certeza, todos os outros iriam querer também.

Acabei dizendo que faria por valor dobrado. Ele aceitou e acabei deixando que de quatro, comesse o meu cuzinho. Sem gel lubrificante ardeu um bocado. Ele gemia de prazer enquanto me sodomizava. Ouvi alguém dizendo ¨- Olha lá, o Lucas está enrabando a puta!¨. Aquilo chamou a atenção de todos.

Já com a boceta e cu esfolado, achei melhor parar. Procurei a Keila e nada. A safada tinha se mandado de fininho. Como a maioria do pessoal estavam bêbados, falei com o organizador para pegar meu michê e ir embora também.

Nisso um senhor, visivelmente alterado, falou para os demais:

- O Luquinha tá louco pra perder o cabaço! Vamos fazer um vaquinha e pagar a transa dele?

Logo outros toparam a ideia. Meio a contragosto, acabei concordando em ficar mais um pouco, com a condição de que aquela seria a ultima transa. Ajuntaram o dinheiro e trouxeram um garoto bem novinho, que me olhava cobiçoso, um tanto assustado.

Já fui a primeira mulher de muitos rapazes. Sou experiente em iniciá-los. Porém, nem a ocasião e o ambiente era propício para isso. Se algo desse errado, aquilo poderia traumatizar o menino. Falei para aquele senhor que devia ser parente do jovem que só o faria, se fosse num local mais privativo.

Os bêbados dizendo que queriam assistir. Meio de forma forçada, foram tirando as roupas dele. O que mais se escutava era coisas do tipo ¨- Vai, Luquinha, é hoje que você vai afogar o ganso!¨, ou ¨- Quero ver você virar homem, guri!¨, ¨ - Vai lá e come a gostosa, moleque!¨, ¨- Mostra que você é um macho (sobrenome)!¨.

O rapaz nessa altura já apavorado, só de cueca, segurando ela firme como se fosse um talismã que o protegesse de qualquer mal. No meio daquela loucura, eu argumentando que era melhor deixar para outro dia. Eles insistindo.

O dono do bar disse que tinha um quartinho de descanso, apontando para a escada atrás do balcão. Puxei o garoto, subimos a escada sob alguns aplausos e apupos da plateia. Parecia até que estávamos num jogo de futebol. Como um bando de homens embriagados fazem coisas ridículas!

Já no quartinho, tranquei a porta por dentro. Só então reparei bem no garoto. Era clarinho, magro e com aparelho nos dentes. O braço esquerdo cruzado no peito, a mão direita ainda segurando a bainha da cueca. Era visível seu constrangimento. Para quebrar o gelo falei:

- Seu nome é Luquinha, né? O meu é Laura. Não se preocupe, tá? A gente só brinca aqui um pouco e ninguém precisa ficar sabendo de nada, viu?

Havia uma cama de solteiro toda desarrumada. Fiz ele sentar nela, enquanto o tranquilizava:

- Tudo bem, tá? É verdade que tu nunca transaste?

O menino não respondeu, limitando-se a abaixar a cabeça, meio que confirmando, bem envergonhado.

- Olha, tudo na vida tem a primeira vez. A tua não precisa ser hoje e nem comigo, viu? A gente finge que fez e fica por isso.

Nessa hora eu pensava em simular a transa, apesar de não ser muito ético, já que seria paga. Os parentes do menino estavam bêbados mesmo e ninguém deve fazer algo forçado. Principalmente transar.

- Com certeza tu já masturbastes, não?

Como ele não respondia, estufei os peitos e com a mão acariciei meus seios, que apesar da idade, ainda são redondos, firmes e pontudos. Sacolejei a cabeça, deixando livre meus cabelos escuros e lisos. Aproximei o corpo de 1,70m., 59 kg., e desci a mão de forma lasciva até as coxas alvas, expondo bem a bocetinha depilada. E perguntei:

- O que tu achas desta titia ?

Seu olhar arregalado percorreu meu corpo. Percebi que sua expressão suavizou, denotando interesse e cobiça. E balbuciou:

- Bonita, muito bonita!

- Vem, pega aqui.

Trouxe sua mão para parte interna das minhas coxas. Ele apalpava de forma tímida. Parecia bem mais relaxado.

- Posso tirar a tua cueca? Só para fazer um carinho nele.

Deixou que eu tirasse a peça. Até facilitou erguendo o quadril do sofá. Apareceu sua pica dura e inchada. Fiz ele ficar de pé, enquanto acariciava o falo. Beijei seu pescoço e fui descendo com a boca, passando pelos mamilos e avançando em direção ao ventre.

Agachei abocanhando a piroca. Fiquei beijando a cabeça, chupando por inteiro, soltando e lambendo as bolas, usando toda a técnica que anos de profissão me ensinou. O menino passou a corresponder, estocando minha boca, num sinal de que poderia gozar a qualquer momento.

Peguei uma camisinha e pensei em colocar. Mas, era a primeira vez dele. Fazia bastante tempo que eu não transava assim, no cru, carne na carne. Resolvi deixar sem. Afinal, seria sua primeira vez e queria que fosse marcante. Algo que com certeza, ele jamais iria esquecer.

Deitei, abri as pernas e chamei:

- Vem.

Luquinha veio. Peguei em seu brinquedinho, pincelei na entrada da xana e puxei suavemente para dentro de mim. O menino parecia em estado de torpor. Paradão, talvez com mil pensamentos na cabeça. Numa hora que só a cabeça debaixo deveria pensar.

Sua letargia durou pouco. Empurrou tudo e a sensação deve ter sido muito boa, visto que soltou um suspiro forte, quase um gemido de prazer. Gozado, como as coisas são naturais e instintivas. Logo estocava como um amante experiente.

Eu comecei a sentir prazer. Vontade de ter um orgasmo. Mas não deu tempo. Ele passou a socar forte e rapido e logo gozou, de forma intensa. Soltou muita gala morna que inundou minha grutinha. Continuou bombando sem parar, mesmo com a tora latejando.

Pensei que ele fosse continuar, buscando o segundo clímax sem pausar. Pela respiração normalizada, senti que o momento passara. Seu corpo retesado foi relaxando, saboreando as sensações intensas do ato que o transformara de menino para homem.

Era para esperar o tempo de recuperação. De ter mais uma relação carnal, desta vez sem ansiedades, de forma vagarosa e profunda. Porém, seus parentes começaram a bater na portinhola do quarto. Em altos brados aclamando:

- Fala, Luquinha! Perdeu o cabaço é?... Ei, Luquinha, como é que é! Abre a porta!

Abri a porta e sai. Fui até a saleta onde estava minhas roupas, me vesti, peguei o dinheiro dos extras e fui embora. Lá fora, uma garoa fria e irritante. Nada de táxi. Aliás, com o tempo assim, é mais fácil achar uma nota de cem reais caído na calçada do que um táxi em Curitiba.

Um laranjinha vinha vindo e acenei. O motorista apontou para o taxímetro, fez sinal de negativo e não parou. Tive de andar até a Avenida Sete de Setembro e pegar o ônibus expresso. Enquanto olhava a paisagem pela janela do coletivo, fiquei imaginando o quanto irei ser importante nas recordações do Luquinha. Como outros tantos Luquinhas...

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Comentários

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Especialista em cabaço, show

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Sortudo esse luqinhas...

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Linda

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Li agora há pouco um conto da Lady Diva sobre um garoto virgem e falei o quão marcante deve ter sido para aquele garoto. Para esse ai também. Queria ter tido a sorte de encontrar mulheres como você ou a Lady na minha primiera vez. Fantástico!

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Adorei adoraria ver suas fotos desse conto

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è um tesao mesmo!

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Gostaria muito de ter sido eu fazendo Amor com vc na sua despedida de solteiro, manda umas fotos e vídeos desta despedida de solteiro sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso

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Mais um 10.

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otimo conto, muito bom mesmo. manda fotos tuas, quem sabe quando for a curitiba nos falamos.

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tesudo

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Que garoto de sorte. É vc delícia, safada.

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Ual! que conto!! gozei gostoso!! Parabens!

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Adoro seu conto, e imaginando, o qto seria FELIZ emm ter vc. Quero ver suas fotos mei anjo.

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Muito bom.

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