Ela entrou no carro, me olhou apenas de calcinha, mordeu o canto do lábio inferior e disse:
"Não, amor. Vou com você. Deixei o carro com a Malu que veio comigo."
"Então, tá! Vamos!" - Disse ligando o carro e saindo no restaurante.
"Disseram algo? Alguém ouviu algo?" - Perguntei preocupada.
A Bruna ficou calada.
Olhei pra ela e disse: "O que foi? Está tudo bem?"
Ela tirou o cinto, se aproximou de mim e me beijou o pescoço. Colocou a mão em minha coxa e disse:
"Ninguém ouviu e muito menos disse alguma coisa! Fica tranquila."
Sorri aliviada e ela continuou a me tocar.
"Você colocou a calcinha por qual motivo? Era melhor você toda nua!" - Disse isso e já foi colocando a mão na minha boceta novamente.
"Bruna, estou dirigindo!" - Segurei sua mão e tentei tirar mas, não adiantou.
"Vou fazer você gozar desse jeito." - Mordeu meu ombro, passou o dedo no meu clitoris e já foi massageando.
"Não vou conseguir dirigir desse jeito! Espera a gente chegar, por favor?" - Praticamente implorei mas, não adiantou. Terminei de pedir e ela colocou de uma só vez e com muita força 3 dedos na minha boceta e eu gritei.
Confesso que estava adorando aquela situação inusitada mas, era extremamente perigosa. Eu não sabia se abria mais as pernas para sentir seus dedos ainda mais dentro de mim ou se apertava o freio.
"Bruna, pa...." - disse sem conseguir completar a frase.
"Para o carro para que eu te coma!" - Ordenou a Bruna com os dedos na minha boceta, entrando e saindo.
Parei o carro encostado no meio fio de uma movimentada avenida da cidade porém, não me importei. O tesão me dominava o corpo e me fazia esquecer do resto.
Segurei a mão da Bruna, empurrei-a no banco do passageiro e fui por cima dela. Encaixei minhas coxas em sua cintura, levei seus pulsos até o alto, segurando com força e ela tentou se soltar me empurrando a cintura.
Forcei mais uma vez os pulsos no banco do carro e com uma mão fui desabotoando sua blusa social de seda com um delicado sutiã vermelho por baixo.
Ela apenas Sorriu de canto e suspirou.
Fazia tempo que eu não tocava a Bruna e agora, eu estava chupando sua língua, apertando seus seios e ouvindo seus gemidos abafados pelos Meus beijos.
Declinei o banco do passageiro completamente e me apoiei confortavelmente para tirar a saia da Bruna.
Mordi o bico dos seios com força e ela gritou. Fui passeando com a língua até o seu umbigo, arranhei sua barriga com as unhas e mordi sua cintura que me fascinava.
Me aproximei da calcinha vermelha rendada morrendo de vontade de arranca-lá assim que vi e comecei a puxar com a boca.
Passava a língua, arranhava com os dentes e chegava mais perto do cheiro de boceta sedenta por sexo.
Me ajoelhei próximo ao banco, levantei seu quadril e puxei de uma só vez sua calcinha!
Fiquei parada admirando aquela boceta toda molhada e a Bruna percebeu e para me deixar louca, abriu as pernas e revelou seu clítoris vermelho e absurdamente inchado. Não resisti, não me fiz de rogada e coloquei aquele clítoris molhado e gostoso todo dentro da boca!
Ela gritou, gemeu e segurou meus cabelos puxando e pressionando cada vez mais minha boça na sua boceta.
Mordi os lábios, o clítoris, suguei e me deliciei completamente naquele gosto que vinha da sua boceta. A Bruna sempre foi toda doce e isso me fazia passar horas entre suas pernas.
Ela gozou na minha boca em meio aos gritos. Eu sorri e continuei afinal, ainda não tinha nem colocado os dedos. Deixei que se recuperasse um pouco e fui beijá-la levemente, passei a mão em sua cintura e a virei de costas. Que visão! Que bumbum lindo!
"Aiiii Bruna, que saudade que eu estava de ter você!" - disse isso e dei um tapa forte em seu bumbum.
Deslizei as mãos pelo seu bumbum e cravei as unhas logo em seguida. Me ajoelhei novamente e mordi seu bumbum.
Abri e me deparei com seu cu rosado e com sua boceta ainda mais molhada.
"Queria ter um pau para enfiar todo no seu cu!" - disse isso e posicionei meu dedos na entrada da sua boceta apenas provocando. Meu tesão pelo bumbum da Bruna sempre foi descontrolado.
Comecei a passar a língua no cu e a Bruna se agarrou no banco e vez ou outra puxava o corpo para cima o que me fazia puxar seu cabelo e dar tapas seguidos em seu bumbum.
"Dani, eu quero dedo no cu!" - disse isso com a voz baixa, gemendo e puxando o ar para falar....
"Mete!" - disse quase me ordenando!
Eu continuei a passar a língua e não cedi ao pedido. Enfiei 3 dedos em sua boceta de uma só vez e sussurrei em seu ouvido:
"Quem fode você, sou eu! Calada, Puta!" - disse isso e dei mais um tapa em seu bumbum e comecei a tirar e colocar os dedos com mais força e rápido.
A Bruna gritava, gemia, arranhava e mordia o banco do carro. Não tinha o menor controle e eu estava amando tudo aquilo.
Puxei o cabelo da Bruna e tirei os dedos da boceta e dei para que ela chupasse. Boça macia, cheiro gostoso e eu finalmente ia comer o cu da Bruna!
"Saudade disso..." - suspirei e fui metendo 2 dedos no cu apertado da Bruna.
Ela se contorcia e eu metia mais um pouco.
O gemido baixo dela me deixava louca! Ela estava se segurando para não gozar tão rápido mas, não estava adiantando.
Quando consegui meter os dedos até o fim ela suspirou e se jogou de vez no banco do passageiro.
Quando ia fazer carinho na Bruna, tocá-la com calma alguém bateu no vidro do carro e nos espantamos.
Fiquei desesperada! Nós olhamos assustadas e permanecemos caladas e quietas.
Nossa sorte que o vidro fumê fez a pessoa que batia fosse logo embora. Imediatamente liguei o carro e fomos em direção à casa da Bruna.
"Olha o perigo!?! Que susto!" - Disse puxando assunto já que estávamos caladas.
Ela estava se vestindo rapidamente e eu continuava nua.
"Realmente foi um perigo...." - me olhou, Sorriu e continuou:
"Perigo beeeeeeeeeeem gostoso!"
Sorri junto com ela e gostei daquela sensação de estar com alguém.
Ela disse ao descer do carro:
"Vem, amor!"
