Nosso terceiro dia, em companhia de nosso Amigo no Chalé, que por sinal era simples e aconchegante, começou como se nos conhecêssemos há tempos. Naquela manhã nos levantamos cedo, após o banho, nos vestimos e entre beijos e carícias, com ela, nos preparamos para tomar café. Após, nosso amigo nos proporcionou um breve passeio pela região para conhecermos mais alguns pontos turísticos. Linda por sinal. Almoçamos e ansiosamente retornamos ao Chalé.
Enquanto ele tomava banho, saí com ela para um passeio pela pousada, às margens do lago e pelo gramado observando a paisagem. Ela me confidenciou que gostaria de transar ao ar livre naquela noite. Até vimos um lugarzinho legal próximo ao chalé mais distante da sede. Ao retornamos encontramos nosso amigo só de short checando seus e-mails. Fomos para o banho, embora tivéssemos entrado juntos no banho, fui o último a sair. Ela vestiu apenas uma camisolinha fina, transparente e com um decote que valorizava e mostrava quase por inteiro os seios e uma calcinha minúscula. Quando saí, ele estava sentado à mesinha teclando e ela de pé ao lado dele. Com a mão sob a camisola acariciava suas coxas e bundinha. Me aproximei e comecei a beijá-la, acariciando-lhe os seios, sem expô-los.
Foi o start! Ele levantou-se, ela virou-se de frente para ele, beijando-o começou a acariciar seu pau expondo-o para fora do short, enquanto era beijada mamada e tinha sua bocetinha e bundinha acariciadas por nós dois. Ele desceu um pouco a calcinha dela e enquanto ele continuava as carícias, acabei de tirá-la, deixando-a apenas com a camisolinha. Logo fomos para a cama. Ela pôs-se de quatro e nosso amigo a penetrou e começou a meter com vontade. Eu deitado ao lado dela, comecei a alternar beijos, mamadas e carícias nas tetinhas enquanto ele socava com gosto por trás. Ela gemia e rebolava enquanto era acariciada por mim e fodida por ele. Gozaram várias vezes assim. Nosso amigo parecia insaciável e gozava seguidas vezes sem sair de dentro dela. Ela, por sua vez, parecia não diminuir a excitação. Sempre molhadinha ou melhor, encharcada, parecia que quanto mais dava mais queria dar. Gemia muito, pedia para ser fodida e era atendida. Dava um tesão indescritível vê-la sendo penetrada e dizendo ao ritmo das estocadas: “fode, fode, fode, vai fode! Mete, mete, mete, vai mete bem gostoso, mete!”. Neste frenesi alternaram diferentes posições, papai mamãe, cavalgada, de quatro na cama e na beirada da cama.
Num determinado momento ele pediu para colocar no cuzinho dela, como fizera no dia anterior, ela consentiu. Ajudei a lubrificá-la despejando um pouco de gel na portinha do cuzinho, onde a cabeça do pau dele já forçava a entradinha. Depois de colocar um pouco ele tirava, passava a cabeça do pau no gel e voltava a colocar, indo cada vez mais fundo. Ela se ajeitava para ir acomodando aquele pau em seu cuzinho, até que entrou tudo e ele segurou-o todo dentro dando um tempinho para ela se acostumar. Então começou um vai e vem, lento no começo. Depois, já acostumada e com ele entrando e saindo com facilidade ela começou a pedir: “fode, fode, fode, vai fode!. Mete, mete, mete, vai mete bem gostoso, mete!”. Ele atendia e ela gemia de tesão e prazer e, eu ia ao extremo da excitação e, vendo aquela cena, a incentivava a dar gostoso, curtir e rebolar, aproveitando para ter o máximo de prazer e gozar. Ele deu um tempo, foi minha vez. Meti gostoso e gozei muito na sua bocetinha e cuzinho.
Exaustos tomamos banho, muito a vontade, conversamos, teclamos,... E ela com aquela camisolinha transparente, sem nada por baixo tentava-nos. Recomeçamos as carícias. Ela de pronto retribuía massageando nossos paus e nós dois mamando suas deliciosas tetinhas. Logo estávamos novamente na cama para fazer tudo de novo. Ele metendo muito em todas as posições, ela gemendo e se derretendo de tesão. Eu observando-os, acariciando-a e quase gozando de vê-la com outro. Entre as breves pausas, demos espaço para o jantar.
Voltamos ao Chalé. Como garoava, a idéia dela de dar ao ar livre não ia rolar. Mal entramos, fechamos a porta, novamente lá estava ela entre nós. Entre beijos e carícias, em pouco tempo ela estava peladinha com nossos paus nas mãos e sendo bolinada de todas as formas. Levada para a cama se colocou de quatro ele veio por trás e enterrou com força e de uma só estocada, começando o vai e vem. Deitado ao lado dela eu a acariciava os seios, mamava, beijava e falava ao seu ouvido incentivando-a a obter o máximo de prazer. Ele metia alternando os movimentos. Meteu assim por bastante tempo, entre gemidos e estocadas. Fui aos pés da cama para observar. A cena era por demais excitante e maravilhosamente linda. Mesmo sabendo que ela não gosta de ser fotografada, não resisti e peguei o celular e comecei a gravar. Fiz duas gravações com ela sendo penetrada por ele em diferentes posições. Ele meteu, ainda, pegando-a de quatro e depois ela devolveu-lhe com uma deliciosa cavalgada. Comi-a, assim que ele foi ao banho.
Demos uma pausa para o banho e champagne e logo em seguida tudo se repetiu. Cansados, já madrugada adentro, após o banho, todos se preparavam para dormir. Ele pediu para ela se deitar e dormir com ele. Ela disse que ficaria um pouquinho. Por baixo do lençol, entre beijos, começaram a se acariciar. O que parecia ter terminado por aquela noite, reacendeu com tesão total. Ela foi por cima dele e começou uma cavalgada deliciosa. Gozaram várias vezes. Não resisti ao ver o mastro saindo e entrando a cada levantada e sentada dela, peguei novamente o celular e voltei a gravar. Quando terminaram, ela saiu de cima dele e deitou-se ao seu lado. Ele pediu para ver a gravação. Aí ela soube que eu havia gravado. Não brigou. Até assistiu fazendo alguns comentários.
Mesmo exaustos, antes de dormir, mais um banho. Foram os dois juntos e eu acompanhei. Eles se ensaboavam mutuamente e, adivinhem, não deu outra. Ele se pôs atrás dela, ela curvou-se um pouco apoiando na parede e ele enterrou nela novamente. Meteu e gozou de novo. Na manhã seguinte, levantamos, bem comportados, tomamos café e iniciamos a viagem de volta. Agora já amigos e mais íntimos. Este encontro foi tão bom que menos de 30 dias se passaram e já nos encontramos novamente, no início de fevereiro de 2015. Desta vez passamos alguns dias em uma chácara no interior de São Paulo. Este será tema de outra história que em breve relataremos.