muito bom
Castigado pelo Padrasto
Bruno foi o primeiro cara com quem fiquei. O primeiro para quem eu me entreguei. Ele foi exatamente a primeira pessoa pra quem eu dei. Estavamos na piscina da nossa antiga casa sozinhos. Ele ainda estava no começo do namoro com a minha mãe. Ele viu que eu era doce e inocente e matou a charada de que eu era gay. Ele foi me conquistando com livros e filmes, até que conseguiu estar mais intimo de mim. Nesse dia, fizemos uma brincadeira na piscina e ele acabou encostando seu pau ereto atrás de mim. Aproveitei e comecei a me esfregar nele. Rolou beijo, apertos e eu o chupei. Ele viu que eu era inexperiente e fez questão de me ensinar. Ele disse que poderiamos praticar sempre que quisermos. Foi inesquecivel. Ele foi voraz, mas ao mesmo tempo carinhoso comigo. Bruno só é bruto comigo, bem... Quando eu apronto. Bruno é um negro lindo. Alto, segurança e beeeem dotado.
Eu tinha chegado tarde em casa (Em Quatro Estremidades - Outro conto meu) e ele não gostou nenhum pouco de me ver todo machucado, tarde em casa e como eu não queria dizer onde eu estava, ele disse que ia me castigar três vezes, a não ser que eu revele onde eu estava e por que eu estava daquele jeito. Os dias se passaram, minha mãe estava em casa, mas então, ela foi trabalhar (Ela é enfermeira), e ia ficar dois dias foras.
Eu havia evitado Adão (Em Quatro Extremidades) o maximo que pude, mas eu não resistia o charme dele. Ele não gostou que eu estava o evitando e assim que cheguei da escola ele me puxou e me encurralou na escada de serviço e começou a me beijar e alisar minha bunda. Logo fiquei entregue aqueles beijos. Então desci minhas mãos até seu volume por cima da calça. Tirei aquele membro enorme pra fora e o masturbei enquanto nos beijavamos. Ele enfiou as mãos na minha calça e me dedou. E nos beijávamos e faziamos aquela brincadeira maravilhosa ali. Até então que ele gemeu baixinho com os lábios grudados nos meus. Depois guardou seu membro e disse:
- Nunca mais me evite desse jeito.
- Ok! - Eu disse sorrindo.
- Quero te comer amanhã a noite na minha banheira. - Disse, ainda com os lábios nos meus.
- Como quiser.
- Eu vou ficar te esperando. - E piscou pra mim.
Eu fui para minha casa, mas ao chegar lá encontro Bruno sentando na mesa de jantar. Sob a mesa tinha três objetos: Algemas prateadas, uma palmatória e uma espece de pulseira prateada. Ele estava com o uniforme de serviço e sem olhar pra mim, olhando sério para os objetos, ele disse:
- Ultima chance Caio. Onde esteve e por que estava daquele jeito?
Fiquei calado. Não queria que ele soubesse onde eu estava por que aí sim que ele iria me punir. Muito menos queria perder a chance de ser castigado por ele. Ele sempre fora criativo em seus castigos excitantes. Meu pau já começou a explodir de tesão.
- Bem, se vai ficar em silencio só me resta fazer uma coisa.
Ele se levantou pegando a palmatória.
- Tire as roupas e apoie as mãos no sofá. - Ele mandou.
Hesitei um pouco.
- Eu não vou falar de novo. - Disse mais sério num tom mais forte.
Assim eu fiz, tentando esconder meu sorrisinho. Assim que estava ali, com as mãos apoiadas no sofá, completamente nu, ele veio e empinou a minha bunda e sem dizer nada, nenhum aviso, ele bateu a porcaria do pau nas minhas nadegas. Gritei e tentei recuar, mas ele me colocou lá de novo.
- Se sair, apanha mais! - Avisou.
E ele começou a bater. E ele batia e batia e batia. Com muita força. Aquela madeira maldita tava acabando com minha bunda. Eu gritava de dor. Meu rabo deveria estar todo vermelho. E ele disse:
- Isso, é pra você, aprender, a não, chegar, tarde, em casa.
E ele destruiu minhas nádegas com aquela porra de palmatória. Ele me deixou todo ardido. Mas por algumas razão, fiquei excitado com aquela brutalidade. Depois de me bater bastante ele mandou eu levantar e ficar de frente pra ele. Ele foi até seu quarto e voltou sem a palmatória. Será que ele usa aquilo com a minha mãe. Nem mesmo ela resite a esse home, mesmo cansada do trabalho. Ouço os gritos dela de prazer de lá do meu quarto. Quando voltou, passou pela mesa. Ele pegou as algemas e a pulseira.
Assim que parou na minha frente com os dois objetos nas mãos, aquele deus ébano maravilhoso disse:
- Você já teve seu primeiro casto, agora terá seu segundo. Ele me virou de costas, algemou minhas mãos e me jogou no sofá. Ele abriu minhas pernas e colocou a pulseira nas minhas bolas. - Isso é uma coleira. - Ahh, entendi. - E ela da choque.
O que?
- O que?
Ele tirou um controle pequeno do bolso.
- Cada vez que eu apertar esse botão vermelho. - Indicou ele. - Você vai receber um pequeno choque.
- Por favor, não! - Implorei.
- Cala a boca. E pra que você não tire a coleira, fiz questão de te algemar. - Ele se levantou. - Agora, eu vou trabalhar. Quando eu voltar, nós conversaremos.
E assim ele foi. Recebi meu primeiro choque. Me contorci de dor. Eu não acredito que ele ia fazer aquilo. Depois de uns cinco minutos recebi mais um choque, em um longo tempo. E assim por diante. As horas se passavam. A dor me consumia. Aquele choque era fatal, mas por alguma razão desconhecida, eu ficava excitado. Era bom, no final das contas. Deu 3 da manhã e nada daquele home. passei horas ali, recebendo aquele choque maldito. Assim que era cinco da manhã, eu morrendo de sono, mas sem dormir por causa dos choques, ele chegou.
- Como foi a sua noite? - Perguntou com um sorriso malicioso.
- Seu filho da puta! - Cuspi nele.
- Se eu fosse você mediria as palavras pra falar comigo. - Ele me deu outro choque. Eu não parava de gritar.
- Me fode logo, seu desgraçado! - Eu implorei. - Me come. Não, me devora!
- Você quer que eu te coma?
- Quero, seu puto!
Ele deu outro choque e cai de joelhos, na direção de seu pau. Ele colocou aquele monstro pra fora. Era tão grande. As vezes eu não aguentava.
- Me chupa! - Ordenou.
Eu coloquei aquela jeba na minha boca e chupei. Com as mãos pra trás, tive que me virar, só chupando aquilo. Eu chupava mais e mais. Eu deixei aquele pau babado com a minha saliva. Seu gosto, sua textura. Ele recebeu meu boquete caladinho só olhando pra mim. Depois de um tempo com aquela pica deliciosa na minha boca. Ele se afastou e me levantou. Ele me jogou no sofá novamente e abriu minhas pernas. Ele ergueu elas no ar e cuspiu no meu cu. O safado começou a me fazer um cunete maravilhoso. Adorava quando ele fodia meu cu com a lingua. Ele me lambia e mordiscava meu anus. Eu me contorcia de prazer. E gemia. Meus gemidos eram alto. Gemia feito uma gatinha no cio. Aquilo era maravilhoso. Ele esfregou a cara no meu cu. Depois de um tempo. Ele começou a enfiar um dedo. E pegou em meu pau e me masturbou.
- Você gosta disso, Caio?
- Sim!
- Gosta?
- Ai Bruno, isso!
Ele me masturbava metendo um dedo no meu cu. Depois ele começou a me chupar. Ele então Me chupava, sem tirar aquele dedo grosso de dentro do meu cu.
- Ahg! Isso Bruno! Ah, Que delicia!
Eu não parava de gemer. Aquilo era maravilhoso. Ele então passou a enfiar dois dedos. Ele fodeu meu cu com os seus dedos. Seu boquete era maravilhoso. Ele passou pro terceiro dedo. Eu implorava, pedindo pra ele não parar. Eu gemia muito. Eu então comecei a me tremer. Até que explodi. Gozei e ele engoliu tudo.
Depois de engolir toda minha goza, ele me virou de quatro.
- Terceiro castigo! Agora vai levar surra de piru. Quem é dono desse cu? - Dizia ele enquanto metia no meu rabo.
- Você!
- Quem?
- Você!
- Mais alto!
- VOCÊ !!! - Gritei.
Ele me fodeu gostoso. Então, sem tirar o pau do meu cu, ele começou a tirar a roupa. Começou pela a camisa. Seu ritmo era perfeito. Ele estava devagar com intensidade. Então começou a desabotoar a calça e me comendo ele gemia. Eu adorava ouvir aquela voz grave gemendo de tesão. Ele me comia feito um louco. Assim que arriou as calças, seu ritmo avançou um pouco. Meu cu não parava de latejar de tesão. Aquele membro enorme e grosso pra caralho, acabou me fodendo todo.
- Ai, Bruno! Me fode. Sou todo seu. Não para. Aaaah!
- Isso emu filho. Toma sua pica. Toma, toma, toma, toma. - Dizia ele aumentando o ritmo. Depois ele ficou mais voraz. Agora ele me fodia mesmo. Com força! A ponto de eu sentir suas bolas batendo nas minhas nádegas.
- Aaah! Filho da puta! Me come, caralho.
Ele pegou o controle e me deu o choque. Ai, nossa senhora. Aquilo era gostoso demais. O choque, a metida. Meu pau já tava explodindo. E eu gozei, sem me tocar.
Ele urrava. Ele tava louco. Ele fodia com muito mais força.
- Mais fundo! - Eu pedia. - Mais fundo! - Eu gemia.
E então, ele explodiu num orgasmo, uivando feito lobo. Mas quem disse que ele parou? Continuou metendo e gozando dentro de mim. Ele então tirou minhas algema e me virou de frango assado.
Ele meteu mais. E ele rebolava, como um baiando dançando axé. Ele metia aquela pica grossa, maravilhosa em mim. Ele estava louco e eu também. Como se eu estivesse possuido (pelo seu pau), eu revirava os meus olhos, sem parar de gemer. Ele também estava maluco, com os olhos revirado e ele tirou o pau pra fora e gozou na minha barriga. Gemendo. E eu cansado, tentando recuperar o folego. Ele se debruçou e me beijou. Seus labios, carnudos e quentes me devoravam. Sua lingua se encontrava com a minha e dançavam num ritmo maravilhoso. Nos beijamos por muito tempo. Ele alisando meu corpo e eu o dele. Aquele negão era meu. E depois de me beijar, com os lábios próximos do meu, ele disse:
- Jamais me desrespeite de novo. Ou você será castigado assim em dobro.
Então ele se levantou, pegou suas roupas. Tirou a coleira do meu saco e pegou as algemas e foi pro seu quarto. Provavelmente tomar banho em seu banheiro. E eu fiquei ali, deitado, cansado. Sorrindo. E pensando em chegar bem tarde amanhã quando eu for na casa do Adão...