As luzes da casa estavam todas apagadas, a única luz existente no local era de uma quantidade incrível de velas acesas. A casa estava muito cheirosa, pois haviam incensos queimando no local. Eu não acreditava no que os meus olhos estavam vendo.
Ele pegou na minha mãe e saiu me conduzindo para dentro da casa. Se ele não tivesse me conduzido eu acho que eu teria ficado a noite toda parado na porta. Ele foi me levando para a sala de jantar, essa também estava iluminada por muitas velas. A mesa estava arrumada para duas pessoas. Ele me fez sentar à mesa e depois sentou bem na minha frente. Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, nunca ninguém havia feito algo parecido para mim, NUNCA!
Eu ainda estava sem reação, então ele levantou e veio até mim, me beijou e disse:
- Eu disse que a nossa primeira vez seria especial, não disse?
- Disse, mas nem nos meus sonhos eu imaginaria algo assim. – Falei dando um beijo nele.
- Isso é só o começo da noite, muitas surpresas nos aguardam.
- Mas como tu fizeste tudo isso?
- Amanhã eu te explico tudo, hoje eu só quero curtir o momento contigo.
- Eu te amo! – Falei abraçando ele.
- Eu te amo mais!
Eu fiquei olhando para os olhos dele, não conseguia desviar o olhar daqueles olhos verdes.
- Vamos comer? – Ele me perguntou.
- Vamos! O que foi que o senhor preparou para nós?
- Bom, aqui nós temos uma torta de camarão rosa, uma salada verde, risoto de frutos do mar e para a sobremesa, nós temos mouse de chocolate. Ah, e para acompanhar temos vinho branco. – Ele estava tão bonitinho, parecia um garçom apresentando os pratos da noite.
Eu fiquei até com água na boca, como ele havia feito tudo aquilo? Em que momento? Ele me serviu e depois se serviu. Nós comemos relembrando as várias vezes que nós já viemos passar as férias nessa chácara, relembramos as vezes que nadamos no rio, quando ele quebrou o braço quando caiu de uma arvore, quando um porco correu atrás de mim e ele tentando me salvar caiu e quebrou a perna. Nós nos divertimos muito durante o jantar, estava sendo tudo muito mágico.
Quando terminamos de jantar, ele se levantou e pediu para que eu me levantasse também. Ele me virou de costas para ele e pediu permissão para amarrar uma venda em meus olhos. Nesse momento, minha imaginação já estava trabalhando feito uma louca. O que ele queria com aquela venda? Ele estava me levando para o quarto? O que ele queria comigo vendado? Será que ele queria transar comigo assim? Confesso que eu estava gostando dessa última ideia.
Ele segurou na minha cintura e foi me guiando.
- Thi, o que tu estás aprontando.
- Calma, tu já vais saber.
Em um determinado momento nós paramos, ele me beijou e foi tirando a venda. Quando eu olhei, nós estávamos no maior quarto da casa, ele estava todo iluminado por velas, assim como o restante da casa. Ele ficou me olhando no fundo dos olhos, se afastou um pouquinho e pegou algo que estava no bolso dele. Era uma caixinha.
- Amor, eu queria ter feito o que eu vou fazer agora assim que eu comprei isso, mas eu achei melhor guardar para hoje. Eu não quero transar contigo só por transar, não quero fazer isso por que eu te amo. Então, antes de fazermos qualquer coisa, eu queria te pedir algo.
Eu já estava quase chorando, estava sendo tudo lindo, e eu já tinha uma ideia do que ele queria. Ele respirou fundo e continuou.
- Tu queres namorar comigo? – Ele me perguntou abrindo a caixinha que tinha dois cordões.
Por mais que eu soubesse que ele iria perguntar aquilo, eu fiquei sem voz. Eu queria dizer sim, mas não saiu nada da minha boca. Eu sempre travo nesses momentos, vocês já perceberam isso, né?
- E então? – Ele me perguntou com uma carinha de preocupação, talvez medo de eu não aceitar.
Eu me enchi de coragem, deixei toda aquela felicidade tomar conta de mim e falei:
- Claro que eu quero namorar contigo. Eu te amo! Eu quero isso desde quando a gente tinha 15 anos.
Ele me abraçou e me beijou. O beijo tinha fogo, eu sentia minha pele arder. O beijo foi ficando cada vez mais intenso. Nós paramos de nos beijar com muita dificuldade, ele tirou os cordões de dentro da caixinha, eles eram iguais, tinha uma medalhinha como pingente. Ele mandou eu virar de costas e colocou o cordão em mim me explicando.
- Como seria muito estranho nós usarmos alianças, eu resolvi comprar esses cordões, eles possuem essas medalhinhas, na tua tem a letra do meu nome e na minha tem a letra do teu. Eu disse que eu queria que tu fosses meu e que eu fosse teu, agora nós somos um só.
- Isso é lindo, amor! – Falei colocando o outro cordão no pescoço do Thi.
Ele me beijou, no começo foi um beijo bem calmo, mas depois a coisa foi esquentando. Ele me encostou na parede, beijou meu pescoço e me beijou avidamente. Ele me fazia perder a respiração e o equilíbrio das pernas, eu queria muito tê-lo para mim, e isso estava acontecendo de forma tão mágica que eu tinha até medo de ser um sonho.
Eu resolvi inverter os papeis, eu segurei ele com força e o encostei na parede assim como ele fez comigo, eu o beijei e fui levantando a camisa dele lentamente, enquanto eu ia subindo a camisa, eu ia passando a ponta dos dedos no corpo dele, eu senti ele tremer só com esse simples toque. Nesse momento, nosso toque era a coisa mais poderosa que existia, ele podia nos fazer sentir as melhores sensações.
Quando eu tirei por completo a camisa dele, eu fui beijando todo o seu peitoral, fui descendo até abaixo do umbigo, eu olhei para cima e ele sorriu para mim, então eu entendi que eu podia continuar. Eu abri o botão e o zíper da bermuda, e assim como eu fiz com a camisa, eu fui tirando-a lentamente, fui acariciando as pernas dele. Eu retornei para tirar a cueca que ele estava usando, era uma box branca, assim como eu, ele já estava muito excitado, mas quando eu passei a boca por cima da cueca eu tenho certeza que eu senti o volume latejar sob meus lábios.
Eu já tinha visto o Thi pelado, mas nunca fiquei reparando muito para não deixá-lo incomodado, então eu nunca percebi o quão grande era aquela delicia de rola. O volume era bem grande, eu já estava com água na boca, eu precisava sentir sabor o pau do meu amor na minha boca. Então, eu comecei a tirar a cueca dele com a boca.
- Amor, me chupa! – Ele me pediu.
Eu tratei logo de obedecê-lo. Após me livrar completamente da cueca, eu pude apreciar uma rola branquinha, rosadinha, grande e grossa, o pau dele mede uns 20cm. A cabeça estava coberta pela pele ainda, eu primeiro passei a língua por toda a extensão do pau dele, depois fui colocando na boca. Eu comecei a chupar o pau dele com calma, mas depois de sentir o gosto e o cheiro maravilhoso que tinha eu chupei com muita vontade.
Eu senti as mãos dele na minha cabeça empurrando-a, ele forçava bastante mas infelizmente eu não consegui engolir todo aquele monstro. Eu comecei a chupar em uma velocidade maior. Eu escutava o Thi gemer, eram gemidos altos, gemidos que demonstravam todo o prazer que ele estava sentindo. Depois de um tempo, ele passou a mão no meu rosto e me levantou segurando no meu queixo.
- Espera um pouco senão eu vou gozar. – Ele falou suspirando.
Ele começou a me beijar e começou a ir me empurrando em direção a cama, ele me empurrou e logo subiu em cima de mim. Primeiro ele ficou esfregando a bunda dele no meu pau e depois ele voltou a me beijar. Ele tirou minha camisa em questão de segundos, depois foi a vez a minha bermuda. Ele segurou firme no meu pau por cima da cueca. Ele subiu até ficarmos face a face, ele me olhou e falou ao meu ouvido, um pouco envergonhado:
- Amor, eu não sei muito bem fazer isso.
Eu olhei para a carinha que ele fazia e o beijei.
- É só repetir o que eu fiz contigo, amor. Não te preocupa, nós estamos aqui juntos.
Ouvindo isso ele deu um sorriso e voltou a ficar face a face com meu pau. O meu pau é normal, mede uns 18cm e não é muito grosso. Ele ficou batendo uma bem devagar, depois passou a língua pela cabeça do meu pau e logo enfiou na boca. Eu me contorci todo quando ele começou a me chupar, primeiro pelo fato dele ter começado batendo os dentes no meu bichinho, mas depois eu me contorci de prazer mesmo. Ele logo pegou o jeito da coisa e estava mamando muito bem.
Eu pedi para que ele parasse senão eu iria gozar. Ele veio novamente ficar face a face comigo e falou:
- Eu quero te comer, eu quero sentir meu pau entrar dentro de ti.
Quando ele falou isso eu enlouqueci, rapidamente eu fiquei de quatro sobre a cama. Ele ficou olhando meu bumbum por um curto momento e depois perguntou se ele poderia lamber meu cu (não é fofo, gente?), eu disse que sim e ele começou primeiro passando a mão na minha bunda, depois aproximou o rosto e começou a lamber, eu sentia minha pele toda arrepiada, eu soltava gemidos altos, cada vez que eu gemia ele lambia mais forte. Depois de um momento só lambendo, ele passou a enfiar um dedo e depois outro, ele começou a me foder com dois dedos.
- Amor, me come. Eu quero que tu me comas agora.
- Espera só um minuto, vou pegar camisinha e lubrificante na minha mochila.
Ele saiu do quarto e em questão de segundos ele voltou. Quando eu o vi entrar no quarto de pau duro sendo iluminado somente pelas fracas luzes das velas que já estavam quase se apagando, me subiu um fogo enorme. Eu fiquei novamente de quatro e ele passou o lubrificante no meu ânus.
- Amor, se doer me fala que eu paro, ok?
Eu só balancei a cabeça, eu não estava em condições de falar muita coisa, o tesão estava tomando conta de mim.
Ele primeiro começou a pincelar o pau dele no meu buraquinho (meu povo, isso me deixa louco!), depois começou a me penetrar. Gente, juro que eu senti uma dor enorme, sentir aquele monstro me invadir não foi fácil. Ele primeiro enfiou a cabeça e eu pedi para que ele parasse um pouquinho, eu peguei um travesseiro e mordi e dei sinal para ele continuar. Ele foi enfiando aos poucos e eu fui mordendo cada vez mais o travesseiro, era uma dor horrível. Como eu estava há muito tempo sem transar, a dor foi maior do que deveria ser. Quando eu senti os pelos dele na minha bunda foi um alivio, eu sabia que já tinha entrado tudo.
Ele esperou um pouco, enquanto isso ele começou a bater uma punheta para mim. Ele se aproximou e falou no meu ouvido.
- Depois eu vou querer ser comido também. Eu disse que tu serias meu e eu seria completamente teu.
- Eu te amo!
- Eu também te amo!
- Me come, amor!
Ao ouvir isso ele começou um movimento de vai e vem bem devagar, depois de sentir toda aquela dor e comecei a sentir um prazer indescritível, eu mesmo comecei a fazer movimentos, ele percebendo o que eu queria começou a bombar cada vez mais forte. O barulho do atrito entre nossos corpos poderia ser ouvido há quilômetros de distância.
Eu pedi para trocarmos de posição, eu queria cavalgar nele, não sabia se iria dar conta, mas eu estava fora de mim. Mandei ele deitar na cama, subi em cima dele e mirei o pau dele bem na minha entradinha, fui sentando aos poucos.
- Nossa, amor! Aaaaah.... isso... senta no pau do teu macho. – Ele falava gemendo
Quando eu senti que tudo estava dentro eu me surpreendi, comecei a cavalgar e eu escutando os gemidos do Thi, eu ficava ainda mais louco, eu cavalgava com muito prazer, eu precisava sentir ele por completo dentro de mim. Depois de alguns minutos eu senti o pau dele aumentar, logo ele gritou que iria gozar.
- VOU GOZAR, AMOR!
Eu cavalguei com mais vontade ainda, com mais força, eu senti a camisinha encher dentro de mim. Ele me puxou para um beijo e disse:
- Agora eu te quero dentro de mim. Me come?
Juro que eu ainda não estava acreditando que ele estava mesmo querendo ser passivo. Eu sempre pensei que ele era ativo, mas também nós não chegamos a conversar sobre isso. Eu ainda estava com o pau dele dentro de mim e por incrível que pareça ainda estava duríssimo.
- Tem certeza, amor? – Falei me levantando.
- Absoluta.
- Então, deita de bunda pra cima. – Falei sorrindo do meu tom autoritário
Ele não pensou duas vezes. Quando ele deitou, eu comecei a passar a língua pela bunda dele, eu percebi que ele ficou todo arrepiado. Então eu disse para ele:
- Amor, abre a bundinha pra mim.
Ele abriu e eu comecei a passar a língua no buraquinho dele. Ele enlouqueceu quando sentiu a minha língua ali. Ele segurou minha cabeça e forçava cada vez mais. Eu passei um bom tempo assim. Depois que eu cansei, eu passei bastante lubrificante nele e comecei a penetrá-lo com um dedo, fui abrindo espaço no cuzinho dele. Quando eu percebi que já dava para eu penetrá-lo de verdade eu coloquei a camisinha e repeti as palavras que ele tinha me falado.
- Amor, se doer me fala que eu paro, ok?
- Unrum!
Eu comecei a enfiar meu pau nele, eu não estava conseguindo, então eu forcei bem e passou a cabeça, quando ela passou eu pude sentir o cuzinho dele ceder. Ele deu um grito de dor que eu me assustei e tirei tudo de uma vez.
- NÃO TIRA! ME COME! – Ele falou quase gritando – Pode meter com tudo, amor, eu aguento!
Como ele estava putinho, viu? Eu não me fiz de rogado e o obedeci. Enfiei novamente e assim que a cabeça passou eu dei uma estocada bem forte que meu pau entrou com tudo nele. Ele deu um grito, mas dessa vez eu não me assustei. Eu esperei um pouco, quando me deu o sinal eu comecei um vai e vem calmo, depois de um tempo eu comecei a comê-lo de verdade. Nós gemíamos como dois loucos.
Ele pediu para que eu comesse ele de quatro e eu obedeci. Ele ficou de quatro e logo eu tratei de montar nele e começar a bombar. Eu passei meu braço pela barriga dele e segurei o pescoço dele, eu fui levantando ele com carinho. Quando ele já estava de joelho eu virei o rosto dele e nós começamos a nos beijar enquanto eu o penetrava. Como eu ainda não tinha gozado, eu não demorei muito para gozar, gozei beijando meu amor. Depois de eu ter gozado ele vira de frente para mim, nós ainda estávamos de joelhos, e nós começamos a nos beijar, só então eu percebi que ele já havia gozado novamente, pois o pênis dele já estava flácido novamente.
Nós deitamos na cama e continuamos a nos beijar, quando nós paramos eu deitei sobre o peito do Thi. Ele ficou fazendo carinho nos meus cabelos e disse:
- Isso foi incrível. Eu sempre quis fazer amor contigo, confesso que foi muito melhor do que eu imaginava.
- Pra mim foi tudo mágico! Eu te amo! Eu te quero sempre perto de mim. Nada nem ninguém vai nos separar. – Falei isso como se eu soubesse o que um futuro bem próximo estava preparando para nós.
- Nós não vamos nos separar! Agora somos um só!
Eu fiquei deitado no peito dele e acabei adormecendo com os
carinhos que ele fazia nos meus cabelos.
Continua....
