- Estou aqui padrinho - disse Jordan. A voz dele me fez paralisar, como se meu corpo fosse comandado por qualquer sinal de autoridade. Jordan não era apenas bonito, ele era lindo e o jeito que ele foi em minha direção foi como se mil borboletas estivessem batendo asas sem parar no meu estomago. Eu me sentia até um pouco tonto. Jordan cumprimentou meu pai e minha mãe com muito afeto.
Eu não sabia que papai e mamãe eram padrinhos de Jordan. Na verdade nem sabia que Jordan existia, só ouvia falar poucas coisas sobre ele e geralmente era relacionado ao sucesso que os restaurantes da família Albuquerque estava fazendo pela França.
- Meu querido Jordan, você está cada vez mais bonito! - disse mamãe carinhosa para ele. Realmente Jordan era de uma beleza impecável. Ele tinha mais ou menos 1,90, era muito alto, os cabelos eram pretos e olhos azuis e tinha um corpo esculpido por Deus. Ele não era tão musculoso, mas era nítido que ele malhava. Tive a impressão que ele foi tirado de algum catálogo de cuecas da Calvin Klein.
- Obrigado madrinha, na verdade quem está a cada dia mais belle é a senhora - disse ele beijando a mão de mamãe.
- Hahaha, Jordan que isso! Você é muito educado, sua madrinha já está quase nos cinquenta anos. - disse mamãe toda encabulada.
- Quem dera que todas as mulheres chegassem perto da casa dos cinquenta anos com tamanha beleza e elegância que a senhora possui - Realmente ele era francês, isso não tinha como negar. Ele era um grande galanteador nato.
Com um sorriso senti que ele me analisada de cima para baixo, como se estivesse olhando um produto que estava a venda, não gostei daquele olhar dele. Mas seu sorriso era cativante, dentes brancos que ao se mostrarem exibiam os lábios finos de homem que ele tinha.
- Creio que você seja Varsóvia! - disse ele estendendo a mão para me cumprimentar.
- Bienvenue, enchanté! - disse "Seja bem vindo, muito prazer" em francês. E quando toquei na mão dele senti um choque elétrico, como aqueles que levamos quando colocamos o dedo no fogão automático, e percebi que ele sentiu também. Mas ele não largava minha mão e me olhava nos fundos dos meus olhos.
- Parlez-vous français? - ele me pergunto seu eu sabia falar francês e era claro que a resposta era sim. Considero francês minha segunda língua.
- Falo sim, aprendi com quinze anos de idade. - respondi em português - mas faz tempo que não pratico.
- Me surpreende que um jovem da sua idade saiba falar perfeitamente a minha língua. - disse ele sorrindo - Geralmente vocês só querem saber de inglês.
- Eu sei falar outras línguas também - disse maliciosamente e na mesma hora me arrependi. Eu nem conhecia o cara e já estava o paquerando. Afastei minhas mãos das dele e fui em direção a sala de jantar.
Me afastando dos convidados fui falar com Rita.
- Vai demorar muito flor? - disse choramingando.
- Vai não querido. Já terminei o camarão. Pode avisar Dona Martha que o jantar vai ser servido. - disse Rita limpando uma gota de suor que escorria de seu rosto.
Voltando pra sala, papai e mamãe estavam sentados ao lado de Jordan e Roberto estava mais perto da lareira e acenou para que eu fosse sentar do lado dele.
- Mas me conta Varsóvia, como vai os estudos? - Me perguntou Roberto que me parecia aquele tipo tiozão da família.
- Vai bem, tio! - disse timidamente. Odiava ser o centro das atenções, principalmente quando estou em uma reunião familiar.
- Não me chama de tio, me chame de Roberto - disse ele sorrindo - Estou vendo que seus pais lhe deram uma ótima educação.
- Deram sim
- Vars, conta para Roberto sobre o intercâmbio que você pretende fazer. - disse mamãe me estimulando a falar mais.
- Intercâmbio? - perguntou Jordan curioso. Nossa por que o sorriso dele mexia tanto comigo?
- Sim, eu pretendo passar dois meses na Alemanha. - confirmei - mas antes quero terminas as provas do colégio e os vestibulares.
- Quer fazer vestibular para que curso? - Jordan me perguntou.
- Jornalismo - disse desviando o olhar. Mas percebi que Jordan suspirou, um suspiro de decepção e senti que algo estava errado nele.
- Jornalismo! - alegrou-se Roberto - Acho um curso maravilhoso, as pessoas mais interessantes se encontram nesse curso, são tão interessantes que a gente acaba se apaixonando!
Estranhei o que ele tinha dito, mas Roberto logo me explicou:
- A mãe do Jordan, minha esposa, era jornalista no The New York Times. - disse ele melancolicamente.
- Era?
- Sim, Sandra morreu quando fazia uma cobertura no Vietnã. - respondeu mamãe tomando mais um gole de vinho - Ela era a minha melhor amiga. Já faz dez anos e ainda não me conformo.
Mamãe começou a dar sinais que ia chorar, e Roberto para manter a pose de forte começou a tossir um pouco. Jordan estava tranquilo, mas percebi nos olhos dele que aquele assunto também o chateava. Também, quem queria perder uma mãe dessa maneira? Sem despedidas.
- Mas pelo menos ela nos presenteou com Jordan - disse papai mudando de assunto - Me conta Jordan como anda os negócios?
O jantar foi tranquilo e como sempre a Rita caprichou muito na comida, estava divino. Os assuntos principais era sobre Jordan e Roberto. Jordan iria passar três meses em Porto Alegre e Roberto iria voltar no dia seguinte para a França. Por não ter residência no Brasil, papai ofereceu o quarto de hospedes para Jordan. A principio ele não queria aceitar e eu, por dentro, torcia que ele não ficasse. Mas por fim ele aceitou a oferta de papai e iria passar os três meses aqui em casa.
- Vou para meus aposentos! - disse me retirando educadamente da mesa.
Jordan me olhou e perguntou:
- Algum problema?
- Não, só estou cansado mesmo. Foi um prazer lhe conhecer Roberto - disse dando um abraço em Roberto - Até amanhã Jordan.
- Até amanhã - disse ele sorrindo. Meu Deus, como eu detestava aquele sorriso lindo.
Subindo as escadas, fui em direção ao meu quarto. Me joguei na minha cama e fiquei por um bom tempo ali. Sem pensar em nada, a última coisa que queria pensar era a atração súbita que começava a sentir pelo Jordan. Resolvi então que iria tomar um banho de banheira, coloquei todos meus sais que gostava e me joguei na água morna. Deixei que aquela sensação gostosa me relaxa-se. Nada melhor que uma banheira cheia com a água na temperatura certa. Só sei que dormi e quando me acordei era 1h da madrugada. Sai da banheira assustado, tinha adormecido num piscar de olhos, comecei a me secar e logo coloquei meu pijama do Mickey. Quando meu celular tocou, era uma mensagem de Felipe que dizia "Abre a porta, tô aqui embaixo!"
Desci as escadas de fininho e abri a porta, logo que abri Felipe me agarrou e começou a me beijar. O que eu mais gostava em Felipe era isso: sua selvageria de macho. Ele sempre me surpreendia na cama e quando ele metia em mim só parava quando ele estivesse totalmente satisfeito. E eu é claro adorava ser dominado de todas as formas.
- Felipe, o que tu tá fazendo aqui? - disse afastando ele.
- O coração tô com saudade, né? - disse ele rindo - Deixa teu neguinho entrar deixa.
- Não dá amor. Tem visita aqui em casa!
- Ah para, vamos pro teu quarto, to louco pra te comer gostoso vai, diz que sim. - Felipe começou a me pegar por trás, ele fechou a porta com uma mão e com a outra ele apalpava minha bunda.
- Tá Felipe, mas tu não pode posar aqui. Meus pais não podem saber sobre nós - disse ofegante enquanto ele chupava meu pescoço. - Só meia hora e deu.
Chegando no meu quarto Felipe me deu um tapa no rosto de leve.
- Você anda se comportando muito mau, sabia? - disse ele fazendo cara de mau.
- Ah é? E qual vai ser meu castigo? - disse entrando na brincadeira.
Felipe começou a tirar o cinto da bermuda e lentamente foi ficando só de cueca. E era cueca box preta, a minha favorita!
- Vai ter que chupar toda minha piroca - disse ele massageando o enorme volume que estava escondido na cueca.
- Com todo prazer - dei uma risadinha e comecei a tirar a cueca dele.
O pau dele na hora saiu pra fora, estava dura que nem uma pedra e as veias estavam pulsando, segurei firme e comecei a chupar a cabeça rosinha e cheia de babinha. Chupava que nem um puta, lambia as bolas de Felipe colocando as duas na boca ao mesmo tempo, me reveza entre o pau e as bolas. Felipe falava baixinho pra ninguém de casa ouvir.
- Tá com fome né minha puta? Chupa gostoso vai.. aaahh isso.. agora engole.. aaaaah puta merda que boca quentinha... chupa meu saco chupa, eu sei que tu gosta de saco...
Eu fazia tudo o que ele queria, Felipe era um verdadeiro macho, o saco dele era todo pentelhudo e eu cheirava, sentia aquele cheiro de saco e voltava a colocar na boca.
- Aaaaaah... meu putinho deixa eu fuder essa boquinha deixa... deixa eu meter nessa boquinha.
- Mete vai, pode meter na minha boquinha - dizia com vozinha de putinha.
Felipe segurou minha cabeça com as duas mãos e eu fiquei com a boca aberta, ele começou a meter sem parar. Fudia minha boca como se fosse um cu e eu me engasgava e mesmo assim ele continua.
- Aaaaaaaah toma putinha, tomaaaaa, ta sentindo esse pau na garganta quero ver se tu vai aguentar no cuzinho... aaaaaahhh viado da porra... que boca meu deus.... hoje vou te arregaça.
Felipe parou de fuder minha boca e terminei de tirar as roupas dele, depois me levantou do chão e rasgou todo meu pijama com uma só mão.
- Felipe meu pijama, era novo filho da puta - disse brabo.
Ele me deu outro tapinha na cara e disse:
- Cala boca que hoje tu vai ser minha puta e puta não reclama, dá com gosto! - com um movimento ele me deixou de quatro na cama, meu pau estava duríssimo de tão excitado que eu tava.
- Mete tudo vai amor! - disse encostando minha bunda no pau dele. Ele puxou meus cabelos loiros e falou:
- Pede por favor - disse ele dando um sorrisinho de sacana no meu pescoço.
- Por favor - disse gemendo e tentando me enrabar no pau dele.
- Por favor meu macho, repita - disse ele lambendo meu pescoço - por favor meu macho.
- Por favor meu macho, come tua putinha! - disse gemendo que nem cadela no cio.
- Já que pediu vai levar. To louco pra comer esse cuzinho - ele deu um tapa forte na minha bunda que eu tive que morder meu braço pra não gritar. Segurando minha cintura, ele encachou o pau dele no meu cu e me empurrou pra trás. O pau dele entrou sem dó no meu cu, arregaçando todo meu cú e eu dei um grito abafado.
- Vai grita vai, que isso só me excita. Hoje eu vou te comer como nunca tinha te comido antes, Varsóvia. - então ele começou a bombar no meu cu, no começo doeu muito porque Felipe tem 20 cm de pau e é grossa, mas logo a dor foi substituída por um tesão que eu não conseguia controlar.
- Aaaaaai meu cuzinho, mete mais Felipe, aaaaah mete vai, ai ai bem ai, aaaaah mete tudo vai, encosta as bolas no meu cu vai - eu gemia feito uma puta e nem me ligava se tinha alguém em casa, só pensava no pau do Felipe todo no meu cu.
- Tu gosta né viadinho? Gosta de vara de macho no cuzinho né? Tomaaa puto, tomaaaa, vou te arregaçar pra tu saber que esse cuzinho é meu - Felipe não parava de meter e me movimentava junto com ele e começava a ficar com as pernas bambas de tanto tesão.
- Ahhhh mete mais, vai Felipe mete com força, aaaaaaaaaah vou gozar amor, vou gozaaaaaar - anunciei pra ele
- Também vou meu coração.. aaaaaaaaaaah que bunda meu pai, que bundaaa é essa - gritava Felipe enquanto dava as últimas estocadas - tá vindo... vou gozar amor.. vem vamos gozar junto. Vou encher esse cu de gala... aaaah
- Aaaaaah vai Felipe aaaaaaaaaaah vai meu macho, to gozando, aaaaaaaaaaaaaaaah - dei um último grito enquanto gozava todo o lençol do meu quarto, senti o pau do Felipe inchar dentro do meu cu e logo senti toda a porra dele no meu rabo. Cai na cama e adormeci.
Quando me acordei, Felipe estava do meu lado dormindo e estava pelado com o pau ainda dentro de mim. Lentamente fui tirando o pau mole dele da minha bunda e foi quando percebi que ele tinha gozado muito no meu cu. Me levantei tranquilamente, só com um pouco de dor e logo que acendi a luz do banheiro vi que escorria porra do meu cu em toda minha perna. Tomei uma ducha, me lavei bem, aproveitei e coloquei minha cabeça pra pensar. Como eu amava o Felipe. Ele era meu porto seguro, era tudo o que eu tinha de certeza na minha vida e ele me completava tanto. Ele conseguia ser romântico e na cama ser o macho com pegada que eu tanto gosto. Sai do banheiro, coloquei um outro pijama e percebi que Felipe tinha se acordado. Ele se sentou na cama e disse:
- Desculpa - falou ele com remorso.
- Desculpas por que? - Sentei do lado dele enquanto secava meu cabelo com a toalha.
- Acho que peguei pesado com você na hora de fuder - disse ele de cabeça baixa.
- Ah Felipe, vai se fuder - disse dando risada e levantei o rosto dele com a minha mão pra que ele olha-se nos meus olhos - se sabe que eu adoro quando você me trata que nem uma puta na cama.
Ele deu risada.
- Mas é que o lençol tá com sangue e é muito do que o normal - olhei pro lençol e realmente tinha sangue. Mas ele estava exagerando.
- Felipe to bem, okay? Nem está saindo sangue. É que você sabe que quando tô com você não sinto nem dor - disse sentando no colo dele e começamos a nos beijar. Um beijo calmo e cheio de afeto.
- Eu também te amo, você é o homem da minha vida - disse ele olhando nos meus olhos.
- Ah vai se fuder, que tu diz isso pra todos os viadinhos do colégio - disse saindo do colo dele e rindo sem parar.
- Para Vars, tu sabe que eu te amo cara. Desde o primeiro dia em que te vi na sala de aula. - disse ele se emocionando.
- Me dá tua mão aqui - estendi minha mão pra ele e ele foi alcançando a minha - Eu também te amo Felipe e muito!
Nos beijamos mais um pouco e ele já estava ficando de pau duro.
- Não, não, não. Pode abaixar esse teu amigo animado aí que por hoje eu to cansado - disse dando um tapinha nele.
- Ah assim tu maltrata né coração, isso tudo é sinal de que ele sentia saudade de ti também - Felipe era tão engraçado que até quando ele tava de pau duro me fazia rir.
- Tá Felipe, sério já são 4h da manhã e amanhã temos aula. - peguei a mão dele e fui levando em direção a porta. Descemos as escadas e abri a porta da sala pra ele.
- Até mais tarde então - disse ele me dando um selinho.
- Até mais tarde - disse mordendo o queixo dele - E oh te de olho em ti e essa tal de Marina.
- Hahaha não é que meu coração é muito ciumento - disse ele dando um último beijo em mim e indo pra fora. O porteiro que vigiava a minha casa estava como sempre dormindo e então nem viu Felipe ir embora.
Fechei a porta devagar para não fazer barulho e de repente a luz da sala se acendeu. Fiquei cego por um momento por causa da luz forte, mas quando minhas vistas se acostumaram com a claridade, consegui ver quem estava na sala. Era Jordan, ele estava sentado no sofá da sala com um livro na mão. Ele só disse:
- Agora eu sei seu segredo, Varsóvia.
Continua...
(Olá galera, tudo bem? Fiquei muito feliz com os comentários de vocês. Que bom que estão gostando do conto e agradeço muito pelo carinho de todos. Sigam acompanhando a história de Varsóvia que em breve suas dúvidas serão respondidas. Obrigado por lerem mais um capítulo, bjs!)