Degradação - Parte 1 - O início e Pamela

Um conto erótico de Jéssiquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 29/12/2014 17:20:37
Última revisão: 20/01/2015 01:40:47

Meu nome é Jéssica, sou mãe de uma linda menina, Mariana, de quatro anos, tenho 22 anos, sou professora. Loira, bunda e seios igualmente médios, sou uma mulher feliz com a própria aparência. A parte que mais gosto no meu corpo é minhas pernas, que são bem torneadas.

A minha historia começou quando, num desses dias de tédio que foram as minhas férias do serviço, comecei a ter umas ideias meio tortas sobre fazer um bico como garota de programa. Já havia pensado nisso, mas nunca tinha levado a ideia muito a sério. Meu marido, Márcio, é um homem que viaja muito, fazendo muitas vezes viagens que duravam cinco ou seis dias em cidades da região. Tudo começou numa noite de domingo, ele havia acabado de ir viajar de novo, me deixando louca de tesão em casa. Decidi agir. Vesti uma peruca, uns óculos escuros e o vestidinho mais apertado que eu tinha em casa. Deixei minha filha em casa dormindo, era meia noite. Cheguei até o cemitério da cidade, lugar onde era normal algumas mulheres fazerem ponto. Não demorou muito. Em menos de 10 minutos um homem em um fusca verde todo mal acabado para na minha frente. Meio desajeitada, vou à janela para falar com ele. Pergunta quanto custa pra fazer um boquete:

- Pra você são só 50 reais... - Digo sorrindo, muito pouco convincente.

- 50? As outras aqui fazem por bem menos que isso... - não digo nada. Ele também não. Ficamos num constrangedor silêncio.

- Ok! Vou pagar só porque você é bem melhor que as outras putas que tem aqui. Vem cá.

Ele tira o dinheiro e me dá pela janela mesmo. Poderia correr com o dinheiro, mas a vontade de fazer é maior. Entro, tiro os óculos e olho o rosto dele. Até que não era de se jogar fora. Ele tira o pau dele pra fora, com pressa, já bem duro. Começo a chupar; faço como se fosse o pau do meu marido, mas ele não tem o pau muito grande. Boto-o todo dentro da boca, engasgo, punheto e brinco com as bolas. Em pouco tempo ele goza, todo dentro da minha boca. Sei lá porque, engulo a porra dele. Ele então manda eu sair, e vai embora sem dizer nada.

Inferno! Foi ótimo! Decido que vou fazer isso nas minhas férias, então volto para casa.

No dia seguinte, tento achar alguém pra cuidar da minha menina, afinal a meu marido disse que se precisasse podia fazer isso. Procuro em todo lugar, mas a única pessoa que encontro é a filha de uma amiga, que eu marido já tinha pedido pra chamar, já que seria mais barato. O nome dela é Pâmela, uma menina nova, com algo em torno de 13 ou 14 anos que tinha um corpo muito desenvolvido pra alguém da idade dela. Peitos maiores que os meus e uma bunda bem formada também, isso além de ser magrinha. Ela tem uma faminha de ser facinha com os meninos da escola, mas acreditei que ela já servia pra cuidar da menina. Decidi pagar 30 reais pra ela nesses dias que precisasse sair. Dei uma desculpa de que precisava ir ao hospital passar a noite pra cuidar de uma tia, ela acreditou.

Nos primeiros dias de programa já consegui muito dinheiro, cobrava 300 por transa e em dois dias já tinha conseguido 4 mil reais. Fazia anal, oral, vaginal, quantas vezes e de todo a forma que a pessoa quisesse, claro, sempre cobrando adicionais.

Fiz principalmente fora da cidade, nas cidades vizinhas, afinal não queria ficar falada na cidade, até que consegui um programa em casa. Decidi manter a Pâmela em casa caso a menina acordasse a noite. Armei um plano. Quando chegasse o horário marcado com o cliente, trancaria Pâmela (que estaria dormindo) no quarto e deixaria um bilhete dizendo que tive que sair. Isso a tranquilizaria e assim ela não faria nenhum escarcel. Tudo dependeria dela dormir. O que não aconteceu.

Quase dando a hora marcada fiz o que planejei. Porem a putinha começou a bater na porta. Estava vestida de forma provocante, seria péssimo ela me ver com aquela roupa. Coloquei um robe e fui correndo abrir a porta.

- O que aconteceu? - perguntou ela.

- Nada, é que vou dar uma saída, mas é coisa rápida.

- Mas não precisa trancar a porta do quarto, ninguém vai entrar aqui.

Incontestável, ninguém entraria ali, até porque a casa é bem segura contra ladrões. Resigno.

- Ok, então pode voltar a dormir, não vou trancar - digo isso já fechando a porta, quando a infeliz então diz que teria que ligar pra sua mãe pra dar um recado.

Não gosto dela, tem um corpo tão bom quanto o meu mesmo sendo 10 anos mais nova e é bem folgadinha. Além disso, cuida mal da menina, só mexe no celular e nem sabe o que esta acontecendo em sua volta. Vou mandar ela embora amanhã. Ela vai ao telefone, liga. O meu celular toca, é o cliente. Ela precisa voltar pra cama e eu preciso ver que ela não esta mais lá para ir atender ele. Ela finalmente vai, eu vou correndo atender ele.

Entramos devagar, ele todo tarado, me bolinando, peço para fazer silêncio. Chegamos ao meu quarto. Bem, não tem como escutar o que acontece ali, então agora é mais tranquilo. Começo a fazer o meu serviço, fico concentrada nele. É um cara muito gostoso e tem uma rola bem grande. Ele começa um frango assado, e é ai que vejo que não fechei a porta direito, deixando uma fresta. Penso em ir lá fechar, mas esta muito gostoso o jeito que ele me come. Ele bota no meu cu. Rasga. Dou um gritinho. Nesse momento ele tampa a minha visão da porta, eu só penso em gozar. Fodemos por mais alguns minutos, até que na hora que estamos quase gozando ouço um barulho. Nem ligo. Gozamos. Ele me paga e eu logo levo ele até a saída. Ninguém na sala. Despeço-me com um beijo gostoso, digo pra ele me procurar de novo. Volto, vou ao quarto delas, as duas dormindo, pelo visto deu tudo certo. Durmo feliz.

Acordo tarde no dia seguinte, a Pamela dando uma papinha pra menina. Vou pronta pra dispensar ela.

- Bom dia, Pâmela. Dormiu bem?

- Não melhor que a você né Jéssica? - ela sorri diabolicamente, olha pra mim fixamente. Fico gelada. Branca.

- Fala a verdade, a senhora ficou tocando uma siririca a noite toda né? - quando ela diz isso fico aliviada. Mas é por instantes. Ela segue me olhando, com uma cara de puta ameaçadora.

Siririca uma ova! Ela sabe! Ela viu!

Comentem se quiserem a continuação! Abraços!


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Diz o ditado que "formiga inteligente corta longe do formigueiro" você tá cortando dentro do formigueiro, vai ter problema.

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