Comi deliciosamente uma enfermeira durante Congresso de Saúde

Sou jornalista e psicólogo, vivo no litoral de São Paulo. Neste mês estive em Brasília, cobrindo um congresso de saúde pública, ocasião em que conheci Laura, uma exuberante enfermeira de 35 anos, morena, magra, de cabelos negros e lisos, olhos castanhos claros, bunda e seios pra lá de atraentes. Durante os dois primeiros dias de evento, conversamos muito, Laura me contou quase toda a sua vida, inclusive que era casada, sem filhos, com um cirurgião que estava fazendo um curso nos EUA. No terceiro dia, já sabíamos bem o que estava imininte, pois nossos olhares não ocultavam o tesão recíproco. Porém, nada fizemos em ambiente público, Laura discretamente convidou-me a conhecer seu apartamento, em um condomínio fechado da cidade. Já no elevador nos atracávamos avidamente, irrompemos pelo apartamento no auge da tensão sexual, eu a encoxava enquanto Laura abria a porta....mal encostou a mesma e já estava de joelhos, admirando, punhetando e lambuzando meu caralho que apontava túrgido para o firmamento, pulsava implorando por aquela boca de veludo, minha fêmea engolia, afunilando a boca, sugava fazendo ruído, engolia inteiro, lambia e babava por toda a extensão, nunca fui chupado daquela forma tão plena. – Aaai que delícia de pinto, pau de macho safado com gosto de quero mais, grande, grosso e febril, rola de garanhão, exclamava minha puta, levando-me a uma mistura de orgulho com instinto animal, sentia choques pelo corpo, segurava sua cabeça, puxava os cabelos e, afoitamente, batia o pau na sua cara. – Adorooo apanhar de pica dura. Depois de um bom tempo da adorável felação, comecei a retribuição, engatamos um 69, pois Laura não desgrudava a boca de meu pau, só afastei a calcinha, revelando toda a exuberância de sua xoxota bem aparadinha, com um filete ralo de pelos, exibia grandes lábios rosados e um clitóris avantajado, durinho, estava ensopada....o feromônio daquela mulher me deixou enlouquecido e chupei sua boceta insanamente...a safada gemia sem trégua, contorcia-se toda, com orgasmos intensos e sequenciados...no auge eu a puxei para me cavalgar e tive a honra da maior surra de xoxota da minha vida, aquilo não é mulher, é fenômeno sexual, bem antes de eu gozar parecia que tinha orgasmos múltiplos junto com ela, tocava aquele grelo gigante até que senti um líquido viscoso esguichar, a puta estava “ejaculando”, depois comentou que durante sua longa vida sexual, aquilo só havia acontecido três vezes, foi um grande privilégio, Depois a comi em diversas posições e foi de quatro, enchendo sua bunda de tapas, conforme suas súplicas, que minha vadia foi ao delírio absoluto...gozei em sua bunda fartamente. Percebi que ela curtia uma pegada pesada, depois ela me disse que teve um amante de quem gostava de apanhar de chicote, tinha tendências masoquistas, resolvi preparar-lhe uma surpresa depois de nosso banho. Sob o chuveiro ela me chupou novamente, deixando-me a ponto de bala...ao sair pedi que ela se deitasse na cama, molhada, e ficasse de quatro com bunda bem empinada, então, peguei meu cinto preto de couro trançado, dobrei e dei uma lambada com vontade em cada nádega. – Ahhh que tesão, bate gostoso, bate gostoso de cinto na tua puta, deixa a bunda da tua cadela vermelha e ardida. Mal ela terminou de falar e iniciei uma saraivada de cintadas, após a sexta, eu a fiz contar, foram mais vinte, dez em cada nádega, sua bunda rechonchuda ficou um pimentão e sua xana escorria de tesão. Joguei o cinto no chão e Laura exclamou. – Sabe o que sua puta quer agora? Tomar no cu...você comeu tão gostoso a xoxota e me bateu com tanto tesão que merece meu rabo de prêmio...e tô louca pra gozar com esse pauzão cravado na bunda. Nunca havia ouvido uma mulher se expressar daquela forma, fiquei inebriado de prazer, não me fiz de rogado nem por um segundo, chupei, cuspi, preparei com dedos e mandei ferro no cuzão de minha puta, sem KY pela primeira vez em minha vida...quanto mais metia mais ela pedia,,,nunca vi um rabo com tal fome de pinto...uma máquina sexual...pedia para eu sambar com o pau enterrado, abria a bunda ao máximo,, afagava meu pau, exibindo a aliança dourada, queria com muita força, pedia para ser aberta e, novamente, durante a siririca, a cachorra ejaculou, em seguida gozei copiosamente em sua cara, eu urrava como um urso....depois de outro banho, dormimos como anjos. Pela manhã me despedi com pesar...já tive muitas experiências sexuais e algumas mulheres amei de fato mas aquela foi minha foda mais intensa, indubitavelmente.