Tchamram!!!!!!!
Adivinhem quem voltou? Rs... Gente, fico tão feliz com os comentários ^^ De verdade verdadinha. Pra quem escreve, esse feedback é uma delícia. Quando comecei a escrever, não tinha pretensões de ter leitores fiéis. Sabe quando você se olha no espelho e as vezes nota coisas que não havia percebido antes? Pois bem, acredito que era essa a minha intenção. Queria me descobrir um pouco mais. Quando escrevo é quase um processo psicográfico, rs... Tudo o que encontro na caixinha das memórias, encaminho para os dedos. E se um dia aquela falhar, ao menos terei salvo aqui, uma das melhores coisas que poderia ter me acontecido na vida: conhecer a Ci. Ontem ela me perguntou o que eu faria com nossa aliança de noivado, caso tivéssemos terminado mesmo. Eu lhe disse que a fundiria juntamente com minha aliança de casamento - depois explico melhor essa parte - e independente de com quem fosse casar, sempre teria um pouco dela comigo. Nossa história foi e é muito marcante pra minha vida. E mesmo que eu tentasse, provavelmente nunca a esqueceriaMas sem enrolar... Vamos ao conto?
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Acordei no dia seguinte e era sexta-feira. Fiquei na cama um pouco e pra variar, ela não estava. Depois de uns minutos, entrou no quarto.
Ela: Ooow meu amor, já acordou?
Eu não respondi - gente, de manhã eu sou um abuso. Ela deitou junto a mim e fui me aninhando no seu colo. Como aquilo me fazia bem. Não sei ao certo explicar o que sinto quando estou nos seus braços. Mas é como se tudo ficasse bem instantaneamente, como se a fome do mundo acabasse, como se a morte não existisse, como se a vida fosse eterna e não houvesse tempo. Ficamos ali um pouco, ela mexia no meu cabelo, eu sentia o ar invadir e abandonar seus pulmões. Era muito gostoso. Só em pensar que dentro de poucos dias não a teria mais, meu coração sangrava e as lágrimas eram inevitáveis. A apertei forte, ela me abraçou e sentiu as lágrimas molharem sua pele.
Ela: Hey, o que foi?
Eu fiquei em silêncio.
Ela: Olha pra mim. Olha bem dentro dos meus olhos.
Olhei.
Ela: Eu vou voltar, entendeu? Já te prometi isso, princesa. Se fiquei lá todos esses anos, foi porque não tive razões para voltar. Mas agora eu tenho. Eu vou voltar e vou te fazer muuuuito feliz.
Secou minhas lágrimas e deu um beijo de cada lado das minhas buchechas.
Ela: Agora vai, levanta. Vamos tomar café da manhã.
Fui até o banheiro, tomei um banho e quando voltei meu leite já estava pronto. Não estava com fome, então dispensei as outras coisas.
Voltei pro quarto e ela estava na cama. Deitamos outra vez. Ela fez carinho em mim e dormi novamente, rs... Na hora do almoço, minha sogra nos chamou. Comi em silêncio, enquanto as duas tagarelavam.
Sogra: Mah, tá tudo bem, filha?
Eu: Tá sim, sogrinha.
Sogra: Tô te achando meio jururu. Tá assim porque Ci vai embora?
Eu: Também. Estou assim por tudo.
Lágrimas rolaram.
Eu: Fui muito feliz aqui, nesses poucos dias.
Sogra: Olhe, vc sabe que no começo eu achei esse negócio de namoro de "sapas" estranho. Mas quer saber? Vejo que você faz bem pra minha filha. Você tem ajudado ela a colocar juízo nessa cabeça oca. Vejo seu cuidado, seu carinho. E saiba que se sua família ficar sabendo e não lhe aceitar, pegue suas coisas e venha pra cá. Te garanto que não vou lhe desamparar.
Eu já tava chorando litros, neh? Ci apertou forte minha mão e beijou meu rosto.
Ela: Vai ficar tudo bem, amor.
Fui lavar a louça e Ci me acompanhou. Eu peguei uma esponja e encostei na pia. Minha sogra assistia TV na sala, então Ci tava se aproveitando. Me abraçava por trás, me encoxava, apertava meus seios, mordia minha orelha. Eu tava quase quebrando os copos, rs... Pedi pra ela parar, e nada.
Ela: Mô, eu tô com um tesão que tu não faz idéia.
Eu: É? - a beijava -. Sério? - mordia seus lábios.
Ela só balançava a cabeça.
Finalmente acabei tudo e disse: Vamos pro quarto?
Ela: Agora.
Escovei os dentes, ela também.
Ela: Mãe, vou estar no quarto com a Mah. Vamos tirar um cochilo.
Sogra: Tá bom. Vou assistir Catarina - na época tava reprisando O cravo e a Rosa.
Entrei no quarto e deitei. Ela entrou logo em seguida, deitou ao meu lado e virou-se de frente pra mim. A beijei de maneira bem sacana. Minha língua contornava o desenho da sua boca, e ela tentava a todo custo puxar pra dentro. Eu dava risinhos, e ela mordia os lábios. Minha mão começou a tocar seus seios. Rapidamente suas auréolas se exibiram, demonstrando toda a sua excitação. Coloquei a mão na boca e molhei o dedo. Baixei um pouco o decote da sua blusa e passei o dedo molhado sobre o bico do seio direito.
Ela: Meu... Tu é muito vagabunda.
Eu: É? - Mordia os lábios. Vc acha? - Mordia o queixinho dela. Você não dizia que eu era de nada? - Chupei seu pescoço devagar.
Ela: Me enganei, momô.
Ela respirava fundo. Arfava. Fechava os olhos.
Ela: Vê como você me deixa.
Pegou minha mão e levou até à sua intimidade. Estava ensopada. Deslizei meu dedinho até seu clitóris.
Eu: Já tá assim, momô?
Ela: Humruuuuum.
Escorregava o dedo e descia.
Eu: Isso tudo é pra mim, Cici?
Ela: É Mamah. Você me enlouquece desse jeito, sabia?
Eu: Qual jeito, momô? - Parei dando atenção apenas ao clitóris.
Ela: Desse... Hummmm... Desse jeito assim... Aaaah... Com essa vozinha de inocente... Huuuuuuuumm... e essa... Aaaaah... cara de safada.
Eu: Você gosta? Deslizava sobre sua intimidade. Ela estava cada vez mais molhada.
Ela: Eu amoooo, Mah.
Colocou a perna sobre a minha coxa, e pediu:
Ela: Mah, me fode. Por favor. Me fode agora.
Eu: Agora, meu amor.
Meus dedos entraram facinho facinho. Ela estava muuuuito molhada. Amo a lubrificação dela. Coloquei minha língua na sua boca. Ela chupava, meus dedos giravam dentro dela. Meu polegar tocava seu clitóris, lhe dando prazer duplo. Ela segurou minha língua na boca: Huuuuuuuuuuuummm.
Até que ouço uma risada altíssima: hihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihi
Arregalamos os olhos. Soltei os dedos de dentro dela.
Eu: Você ouviu?
Ela: Será que ela ouviu algo?
Eu levantei um pouco a cabeça.
Eu: Putz!
Ela: O que foi?
Eu: Você esqueceu a porta aberta, amor.
Ela: Sério?
Eu: Não. Eu gosto de tirar onda. - Ironia é meu sobrenome.
Soltei a cabeça no travesseiro. Putz!
Eu: Com que cara vou sair desse quarto agora?
Ela: Como EU vou ficar agora, neh? Tava quase gozando.
Eu: Caramba, que vergonha.
Ela: Mah, se liga. Ela veio ver porque quis, rs... Relaxa!
Ficamos deitadas um pouco criando coragem pra sair. Até que ela levantou, abriu a porta e saiu.
Ouvi do quarto.
Ci: Tava rindo do que, mãe? Acordamos com sua risada.
Sogra: Da novela. Catarina é uma danada hihihihihihihihi
Ci demorou um pouco e voltou pro quarto. Fechou a porta, dessa vez.
Eu: Acreditou?
Ela: Não dá pra ter certeza. Em todo caso, ela atrapalhou nosso clima. AFF! Rs..
Demos risada da situação. Ela estendeu o braço e acabamos dormindo.
Por dentro do sono eu ouvia algo mais ou menos assim:
... el... abor... el...
De repente o som estava tão alto que senti a cama vibrar:
"Tem sabor de mel, tem sabor de mel, a minha vitória hoje tem sabor de mel..."
Acordei super assustada. Meu coração saia pela boca, do susto. Ci acordou com o barulho e saiu do quarto.
Ouvi gritos. Por fim o som baixou e entendi elas conversando:
Ci: Mãe, a senhora quase nos matou de susto agora. Pra quê esse som alto?
Sogra: Hihihihihihihihi. Ô filha, é que a vizinha fica ouvindo esses bregas velho. Então eu não me aguento e boto o som mais alto que o dela. Aí ela tem raiva e desliga.
Ci voltou pro quarto bufando de raiva. Ela sentou e perguntou se eu estava bem. Falei que sim. E demos risada daquilo tudo. Sai do quarto e minha sogra tava sentada. Quando me viu, caiu na risada: Hihihihihihihihihi. Eu não sabia se ela ria da cena que viu, então fiquei meio sem graça, dando um riso amarelo.
Sogra: Genra, acordou com o som alto?
Eu: Rs.. Então, tomei um susto danado.
Ela: É a vizinha ouvindo esses bregas dela. Não gosto e boto meu som nas alturas mesmo. Ela se toca e desliga.
Ci sentou no sofá e eu sentei junto. Minha cunhada chegou. Depois meu cunhado chegou também.
Cunhado: Estou com fome. Tem bolo aí, mãe?
Sogra: Não, Lu. Tem que comprar.
Ci: Mah, pode fazer um bolo?
Eu: Amor, não sou boa com bolos. Só sei fazer bolo de leite.
Ela: Pode ser.
Minha sogra disse que iria visitar uma amiga e ficamos os 4 em casa: Ci, cunhada, cunhado e eu.
Peguei os ingredientes do bolo e coloquei tudo na mesa. Peguei um pouco de trigo e coloquei na mão.
Eu: Amor, vem cá.
Ela veio e eu disse: Será que essa farinha é boa?
Ela: Como vou saber?
Eu: Vou testar agora.
Soprei na cara dela
Kkkkkkkkkkk sempre quis repetir essa cena de Chaves ^^
Ela saiu furiosa e foi pra lavanderia.
Eu e meus cunhados rolávamos de rir.
Ela: 10 a 0 pra vocês.
Nós: kkkkkk kkkkkkkk
Ela: Amor, entrou no meu olho.
Fui até ela com toda o cuidado e culpa do mundo.
Eu: Ô amor, desculpa. Eu não que..
Só senti a poeira subir. Ela tacou farinha em mim também. Meu cabelo ficou todo branco, entrou até dentro do meu nariz.
Ela e meus cunhados se acabavam de rir da minha cara.
Eles: Nem parece que tá com farinha de trigo na cara. É tão branquela que nem se nota kkkkkkkkk
Eu: Belezaaaaa. Belezaaaaa. Vai ter troco.
Ci veio me ajudar a tirar a farinha e disse: Vamos pegar eles dois agora?
Eu: Tudo certo.
Enchemos a mão de farinha e ela pegou a irmã e eu o irmão.
Todos agora estávamos sujos de farinha. E rindo demais.
Fui terminar o bolo e Ci me enchendo o saco: Hahahaha... a branquela tá mais pálida do que já é kkkkkkkk
Meus cunhados riam também.
Havia quebrado os ovos já, para colocar no bolo. E como sempre tiro a película do ovo e deposito na casca mesmo, para jogar no lixo, num momento de distração, peguei os ovos e lhe taquei na cabeça.
Meus cunhados riam de rachar. Eu então, nem se fala.
Ela: Maaaassa. Maaaaassa. Lavei meu cabelo pela manhã.
Eu: Que pena, kkkkkkkkk
Me virei de costa, e a danada havia pego 2 ovos na geladeira. Não deu outra. Me tacou na cabeça.
O trem escorreu na minha cara, misturando com o trigo. Abri a geladeira e peguei outro ovo.
Eu: Vai ter troco.
Ela foi andando pra trás, não tinha escapatória. Tava encurralada ali. Mas eu andei dois passos e escorreguei nos ovos que já haviam escorrido pro chão.
Ela teve uma crise de riso absurda. E fez xixi nas calças. Eu no chão, com a bunda doendo, não acreditava que ela tava fazendo xixi ali na minha frente. Todos nós ríamos muito muito muito. Até que ouvimos o portão abrir. 0.o a sogra havia voltado.
Pensamento coletivo: Pronto, estamos lascados.
Ela conversava com alguém no portão e corremos pra limpar tudo. Mas o cheiro de ovo tava fatal na cozinha toda.
Cunhada: Mah, e esse cheiro de ovo?
Eu: Acho que vinagre resolve.
Mas eu não sei se amenizou ou piorou. Ci foi pra lavanderia e eu fui terminar o bolo. Ela entrou e tava todo mundo com a cara de desconfiado. Ela foi noquarto, mexeu numas coisas, e foi pra sala.
Sogra: Que cheiro é esse?
Como um cachorro de caça feroz foi indo até a cozinha. Eu terminava o bolo com o cabelo sujo de farinha e de ovos. Ci tava do mesmo jeito, e meus cunhados com farinha ainda pelo corpo.
Sogra: O que mulexta dos cachorro vocês fizeram aqui? 0.o
Todo mundo calado.
Sogra: Falem logo.
Ci: Mãe, a Mah tá fazendo um bolo e caiu uns ovos no chão.
Sogra: E vcs passaram os cabelos no chão também?
Ci quando tá nervosa começa a rir. E isso só irritava mais minha sogra.
Sogra: Bora, falem logo.
Ci se controlou e disse: Mãe, a Mah tá fazendo um bolo...
Sogra: Isso você já disse, menina.
Ci: ... e a gente começou a se divertir com farinha. Eu taquei um ovo nela, e ela me deu o troco. Rimos muito e eu acabei fazendo xixi na roupa.
Sogra: Por isso que tá essa catinga da peste aqui. - Gritando já - Quero nem saber, todos os 4 agora limpando a cozinha.
Todo mundo calado e pegando balde, vassoura, rodo, água sanitária, desinfetante...
Eu fui pegar algo e estava andando mancando por causa da queda.
Sogra: E tu, Mah? Que mulexta foi isso, que tu tá mancando?
Eu: Eu escorreguei e cai.
Sogra: Caiu de bunda no chão?
Eu: Sim.
Sogra: Hihihihihihihihihihi
Nós 4 kkkkkkkkkkkkk
Sogra: Agora parando de graça e todo mundo voltando ao trabalho.
Fechamos a cara de novo.
Sogra: Mas que deve ter sido engraçado foi hihihihihihihihi
Nós: kkkkkkkkkkkkk
Sogra: Mas agora é pra limparem. E todo mundo calado. Bora.
Limpamos tuuuuudo. Acabei o bolo e coloquei no forno. Fui pra lavanderia tirar o resto das cascas de ovo do cabelo. Ci me ajudou.
Eu: Amor, tu acha que ela tá zangada?
Ela: Não sei, amor.
Eu: Putz, tô com vergonha. Quem começou isso foi eu.
Ela: Relaxa, princesa. Tá tudo bem.
Fui até o quarto pegar minhas coisas pra tomar banho e ela tava na sala.
Sogra: Tá doendo, o estouro que vc levou?
Eu: Um pouco.
Fiquei meio calada. Tava sem graça com a situação. Peguei minhas coisas e fui tomar banho. Minha sogra continuou moendo essa história e Ci perdeu a paciência.
Ci: Tá mãe. Já deu. Limpamos a cozinha inteira. O que a senhora quer mais?
Sogra: Limparam, mas o cheiro do ovo não vai sair fácil assim.
Estava saindo do banho e me senti mais chateada do que estava.
Eu: Célia, me desculpe. A culpa foi minha.
Ela: Foi sua não, Mah. Eu conheço esses 3. Ci sempre chefiava essa gang aqui de casa. Quando eles eram crianças e eu ia trabalhar, ela colocava esses dois pra pedir esmola na avenida, e ela usava o dinheiro pra comprar miojo.
Todos caímos na risada kkkkkkkkk
Eu: Sério? - Virei pra ela - Você fazia isso mesmo, Ci?
Ela colocou a mão no rosto envergonhada: kkkkkkkk eu era criança, amor.
Sogra: Mas toda a vida esses dois aí faziam tudo que ela queria.
Ci: Mas tá bom, vai. Já passou. E a senhora - falou me olhando -, vamos pro quarto que eu vou ter que dar uma massagem nessa bundona aí. Deve estar doendo.
Pior que estava gente, rs...
Entramos pro quarto e ela massageou meu bumbum. Tirou uma casquinha também, neh? Claro! Se não, não seria a Ci.
Assim a sexta foi acabando. Antes de dormir, ela fez questão de acabar o que de tarde não terminamos. Nos amamos, e dormimos de conchinha.
Bjoooos e queijos
