Branquinha, adeus cabaço.
Depois de saber que ela era virgem, pensei muito no que iria fazer, conversei muito com ela para saber se ela estava mesmo decidida a se entregar para mim. Ela me abraçando forte respondeu que sim. Então fui com ela para a sala e sentei no sofá, ela veio e sentou em meu colo e me beijou de um jeito que ainda não tinha beijado, eu retribuía e deixava minhas mãos brincarem em seu corpo. Naquele clima ia tirando seus peitos pra fora do sutiã e passei a mamar aqueles peitos como um bebe faminto, ela ia se livrando de sua blusa e sutiã e me forçando a cabeça contra seus seios. Eu chupava e mordiscava seus peitos arrancando suspiros e gemidos descompassados dela. Eu sabia que a qualquer momento poderia tirar aquele cabaço, mas eu queria aproveitar cada um dos últimos momentos daquela virgem que me deixava cada dia mais louco por ela. Então tratei de dar a ela todo tipo de gozo que podia, e abri a sua bermuda e arredei sua calcinha e fui de encontro a sua xotinha com os dedos e passei a roçar seu grelo que estava excitado, meu dedo explorava cada cm de sua buceta. Ela se contorcia e gemia loucamente, diante disso tirei sua bermuda e abri suas pernas e passei a forçar sua bucetinha com meus dedos, e fui enfiando um ate faze-la delirar de tesão. Era lindo ver aquela menina no meu colo gozando sem parar. Eu deitei-a no sofá e cai de boca em sua buceta e chupei como louco a fazendo ter mais um orgasmo. Nossa e como goza essa menina, tem um gozo farto e doce. Depois dela ter gozado bastante, a fiz deitar de pernas fechadas e deitei por cima dela colocando meu pau entre suas pernas e bombei ate gozar entre suas pernas, fazendo minha porra melecar suas coxas. Ela ficou admirada com minha porra nas coxas e não me deixou sair sem me abraçar forte e me beijar bastante. Nos levantamos e ela foi ao banheiro se lavar. Depois de uns amasso fui embora, mas prometendo voltar no dia seguinte. No dia seguinte a coisa ficou mais quente, não fomos para o sofá como sempre, fomos para o quarto da mãe dela e deitamos na cama. Trocamos caricias e beijos e de repente estávamos pelados. Pensei comigo, “de hoje não passa”, e mais uma vez a coloquei deitada e abrindo suas pernas me perdi com a boca em sua suculenta buceta. Lambi, chupei, mordi e suguei aquela buceta, fiz ela gozar pelo menos 2 vezes com minha chupada. Ai peguei a camisinha e coloquei em meu pau e fui pra cima dela, rocei meu pau em sua buceta e ela se abria mais para mim, ela me olhava com aquele olhar de quem pede algo. Beijei sua boca e mais uma vez perguntei por sua decisão, ela confirmou que queria aquilo, então coloquei meu pau em sua buceta e fui empurrando; delicia sentir aquela buceta em meu pau, o calor dela fazia meu pau pulsar desesperadamente para entrar logo naquele forno. Eu ia empurrando cada vez mais, e ela gemia mais alto a cada empurrada. Estava difícil arrebentar aquele cabacinho, mas eu seguia em frente forçando ate que sentindo a resistência de seu hímen, a segurei forte pelos ombros, colei minha boca na dela e empurrei com mais vontade, vencendo aquela pelinha que se arrebentou deixando meu pau deslizar todo para dentro daquele linda, quente e virgem bucetinha. Nesse momento mesmo com minha boca na dela, foi impossível não dar um grito de dor. Agora não tinha mais volta, naquele momento ela passava a ser mulher, diante disso ela foi acalmando e acostumando com meu pau, ai passei a movimentar dentro dela, e a cada estocada era um gemido de tesão que ela soltava. Aos poucos ia aumentando as entradas, ia cada vez mais rápido e ela passou a rebolar debaixo de mim e em pouco tempo estávamos gozando. Terminamos nossa primeira trepada e sai de cima dela, ela olhando a toalha que coloquei embaixo toda cheia de sangue, suspirou fundo e disse: Não via a hora desse momento chegar, você me fez feliz hoje e eu te prometo que te farei feliz por toda sua vida. Nesse momento abracei e a beijei com muito gosto. Tomamos nosso primeiro banho juntos e depois de mais uns beijos tive que ir embora. Continua....
