Ola amigos, novamente, estou surpreendido com as palavras que vocês me escreveram, sabem, é com muita dor no coração que escrevo o ultimo capitulo dessa historia, essa historia que teve muitos pontos positivos para mim, teve criticas muito boas e que eu fiz amigos lindos, do fundo do meu coração, OBRIGADO!
Porque eu me lembro muito bem, de como as coisas começaram entre nós dois, um sinal marcado, por rastros de infância e juventude, um amor louco e incoerente, um amor selvagem e desgastante, um amor em que vivíamos um dia de cada vez, porque não saberíamos como seria o próximo dia, não saberíamos se haveria o próximo dia, mais de uma coisa eu tinha certeza na minha cabeça, o Matheus jamais iria me usar novamente, eu sabia todas as cartas a serem jogadas, e eu sabia que apenas uma palavra poderia se resumir em todas as lagrimas derramadas por ele, e pelo amor sujo dele, porque agora eu estava decidido que ele saberia, ele teria que saber, qual era a amarga sensação que eu estava sentindo por 18 meses.
Cheguei em casa, logo procurei por ele no facebook, e mandei uma solicitação de amizade, demorou um dia, mais ele aceitou, então, comecei a conversar com ele, como se mada jamais tivesse acontecido entre nós:
" Vlw Vlw"
"👍 e os role?"
" Só trabalho, trabalho e casa, casa e trabalho."
" Oloco "
"E vc o que faz?"
"Trampo Trampo e Trampo nem casa tenho kkkkk"
" Saiu de casa?"
" Não "
" Mais então não entendi o porque de nem casa tenho!"
"To vendo uma baia pra aluga ai"
" Vai casar?"
" Casei cara, faz um mês, mais já descasei, e agora vou morar sozinho mesmo."
Bom, não me senti nenhum pouco surpreso pelo seu tal casamento, e muito menos pelo fracasso desse casamento.
" Parabéns cara, felicidades! "
" haushuauauaua Valeu, já venho. "
" De boa"
Achei que ele nem voltaria, mais passou uns dez minutos e ele voltou;
" Tão!"
" Taaaaaaao Hausus "
" Chupe"
" Não comece!"
" Hahahaha "
"Então, depois vi ali em cima, já se divorciou?"
" Siiim, hahaha 31 dias casado! "
" Mais porque se separaram? Foi com a tua seca?
" hahaha foi, ela não aguentou a vida de casado "
" Essa vida é muito difícil "
" Sim, trabalhar, faculdade, lavar roupa, não é facil filho, arregou!"
Decidi " pegar a altura" dele.
" Eu casei, e não é tao ruim assim."
" Mais fica só no face é mooooole mole! "
" Han?"
" Você, fica o dia todo no face, ai é fácil haha. "
" Claro né, quer casar comigo tem que me da uma vida massa, senão outros dão haha"
" Casou com quem? M? ?"
Fingi que nem havia visto a pergunta dele.
" Mais porque vc colocava a coitada pra lava roupa? E nem casei! Acha que sou demente?
" Casamento é altas responsa, é lavar roupa, limpar a casa, fazer comida."
Na verdade, ele queria uma escrava, e não uma esposa!
"E vc acha que morando sozinho não vai ter que lavar roupas? Louça? Alimento?"
" Mais eu sou responsa, ela é que não aguento. "
Bem, ficamos por um tempo conversando, mais achei o estranho é que ele se despediu, e mandou o numero do celular dele, e disse que se eu precisasse de alguma coisa era para ligar para ele. Bem, eu precisava, precisava ele saber tudo o que eu senti por ele, ele precisava saber de tudo, porque eu sabia, porque eu me lembrava de tudo muito bem.
No outro dia conversamos o dia todo por mensagem, e eu estava decidido, que seria esse dia em que eu iria agir.
Conversa vai, conversa vem, convidei ele para tomar uma cerveja a noite, ele no começo não aceitou, mais então, não fiquei insistindo, então ele tratou de aceitar e parar de cena, primeira parte, fazer ele ver que eu não precisava implorar por ele, ele estaria ali!
Depois, falei para ele ir no lago da nossa cidade, as 7 horas da noite, e que eu logo chegaria, e fui, super feliz trabalhar, pego no trabalho as 6 da tarde e saio as 23:30 da noite, ele me mandou SMS as 7:30, dizendo que já estava lá, demorei um pouco para responder:
" Cara, você já esta ai? Nos combinamos as 23:30 que é a hora que eu saio do trabalho! "
"Serio?"
" Sim!"
" Mais não tem como voce sair antes?"
" Pior que não cara."
" E agora?"
" Agora você volta pra casa, e dai vem 23:30, pode ser?"
" Mais se eu for pra casa agora, não vou poder voltar depois, se não meus pais embassam! "
" Então espere ai, ate as 23:30!"
" Blz, vou esperar!"
Segunda parte, fazer ele ficar me esperando por praticamente quatro horas, assim como eu fiquei esperando da meia-noite até as duas horas da manhã, quando ele falou que viria e não veio, e eu fiquei sobre soluços e lagrimas chamando por ele.
Ele ainda tinha que me agradecer, porque eu ainda dei um desconto, 23:00 sai do trabalho, e aonde ele estava me esperando dava uns cinco minutos do meu trabalho, levei um litro de cerveja, e fui descendo a rua calmamente, avistando de longe a sombra preta na escuridão do carro dele. Cheguei do lado do motorista, ele abaixou o vidro, e nesse momento eu sabia que todos os sentimentos que eu senti por ele haviam sido varridos de dentro de mim, e pela primeira vez, eu pensava:
" O que passou , passou. E sera que agora, que eu estou finalmente curado, eu deveria desistir? "
Mais, achava muito injusto ele sair da minha vida sem ao menos sentir o minimo que eu senti.
_ Não vai me convidar pra entrar?
_ Pode entrar, a porta ta aberta.
Dei a volta pelo carro, abri a porta e entrei, sentei ao lado dele, e peguei a cerveja que eu havia trazido. Enquanto ele tomava a cerveja eu pensava em minha cabeca:
" Isso Matheus, esse é o brinde do nosso final, que nunca deveria ter tido um começo, esse é o brinde para o final de todos os sofrimentos, o fim de todas as vezes que você me usou, para satisfazer a sua vontade de sexo, por que a partir de hoje, isso nunca mais sera assim.
Então, ele começa a olhar pelo retrovisor, eu virei para trás e a policia estava passando lentamente por nós, ele me olhou com os olhos assustados, colocou a mão por baixo do banco, e tirou um tablete enorme de maconha! Eu suei frio, eu não tinha voz, não tinha reação, se a policia nos parasse ali estaríamos fudidos, mais pela gloria de Deus, eles seguiram reto.
_ Matheus, me leve pra casa.
_ Você quer ir mesmo?
_ Agora!
Ele ligou o carro e veio me trazer, estávamos umas duas quadras da minha casa, ele diminui a velocidade:
_ Quer realmente ir para casa?
_ Sim!
_ Tem certeza?
_ Tenho sim, porque?
_ Não quer ir em nenhum lugar antes?
_ Que lugar?
_ Sei lá, um motel? O que acha?
_ Acho melhor não!
_ Haaa vamos! Só tirar uma pira e tals, eu sei que você quer.
_ Não quero não!
_ Quer sim! Eu posso ver no teu rosto!
_ Do que adiantaria um motel, você não aguenta mais de 5 minutos!
_ Vamos? Vai ser a melhor noite da sua vida!
Eu poderia dizer não, eu poderia resistir, mais isso já era mas do que uma vontade, isso agora era a maior de todas as minhas necessidades, e da mesma forma que antes o nome dele ecoava em minha mente, agora a necessidade de faze-lo sentir pelo menos um pouco de tudo o que eu senti durante 18 meses, porque a história não poderia, e não acabaria bem para ele!
Chegamos no motel, quarto 208, sentimentos deixados de lado, sede de vingança aflorando, arrazando e desfanzendo. As lembranças do amor bom, ruim, gélido, estavam ali comigo, as lembranças de todas as noite que eu cai, arrazando e me desfazendo, gritando e chorando, implorando por um pouco que fosse o amor dele, um minimo de atenção, e tudo o que ele poderia ter feito era ter ficado, porque ele me tinha na palma da mão dele, mais me bloqueou, quando tudo o que eu fiz foi ter amado ele.
O quarto era grande, eu me lembro, entramos lado a lado, percorremos nosso olhos pelo perímetro, ali era o lugar, mesmo som, mesmo timbre, mesma solidao e tudo o que havíamos combinado para sermos um do outro pela primeira vez, antes de eu saber tudo o que nós nunca seriamos.
Ele foi ao banheiro, eu deitei na cama, apaguei todas as luzes, apenas deixando a luz baixa ligada. Ele saiu do banheiro, nos eramos duas sombras na escuridão, deitando um ao lado do outro, me fazendo olhar nos olhos dele, e me fazendo perceber que, há 18 meses, sempre estivemos predestinados a cair aos pedaços, e nos unimos novamente. Sua respiração na minha respiraçã, arrebentando com todo o silencio daquela noite que não conseguíriamos esquecer.
Pulei sobre ele, tirei seus tênis, e comecei a chupa-lo, como nunca havia feito antes, quase me afogava para engolir tudo de uma vê só, mais não deixava a desejar, chupei ele como se ele fosse o ultimo homem do mundo, e olhava para o rosto dele, e via ele ali, na minha frente, se torcendo e gemendo, gritando de prazer, tao prazeroso quanto a minha vingança.
Ele me jogou de lado, e lumbrificou meu cu, e logo começou a meter, sem dó e nem piedade. Ele metia com todas as forças, me fazendo gemer alto, como uma cadela, então ele sai e deita de barriga pra cima:
_ Nossa, não deu 5 minutos e você já esta morto?
_ Calma cara, só vou respirar um pouco, fumei muita maconha, e ta me faltando ar.
_ Você é muito fraco!
_ Perai, vou te mostrar quem é fraco! Vou fingir que você é uma menina muito gostosa e vou te comer sem dó!
Bom, eu estava realmente esperando alguma graça dele para começar a fazer ele se sentir usado, assim como ele havia feito eu me sentir, nos últimos 18 meses.
_ Isso, imagine que eu sou uma menina bem gostosa, e, eu vou imaginar que você é o João, todo gostoso, assim como ele estava quando dei para ele no banheiro do quartel!
Nesse momento pude ver o seu olhar me encarando, e pude me lembrar de todas as vezes que o nome dele ecoou na minha mente como flashbacks, todas as vezes que eu disse pra mim mesmo que agora era a hora, eu precisava esquece-lo, mais por todas essas vezes eu amei ele, e eu sempre soube que ele era problema quando ele apareceu, e agora eu estava ali, sem amor e sentimentos, deitado em uma cama fria e dura. Olhando o olhar dele eu sabia que jamais iria haver algum tipo de desculpas, ele jamais iria me fazer chorar, por que o amor estava em um estagio frio, um estagio truculento, naquela cama fria e dura.
Ele partiu pra cima de mim, ele se jogou e comecou a me comer de frango assado, com muito mais fúria, com muito mais força, me olhando bem dentro dos olhos, como se estivesse hipnotizado, encarei-o bem dentro dos olhos dele também, e com toda a forca que ele me comia, não pensei duas vezes, dei um tapa forte na cara dele, por todas as lagrimas que ele já havia me feito derrubar. Ele parou e falou:
_ Você gosta de apanhar então?
E ergueu a mão para me dar um tapa na cara, mais antes que ele pudesse me acertar seu rosto já ardia, o segundo, por todas as vezes que ele me usou.
Então, agarrei em suas costas e comecei a arranhar com todas as forças, ate ele protestar:
_ Não me arranhe! Vai ficar marcado!
Arranhei outra vêz:
_ Vou arranhar para você mostrar pra sua namorada!
_ Já te falei que não estou mais com ela!
_ Então vou te arranhar para você lembrar de todos os sinais que eu fiquei!
Arranhei novamente. Ele caiu do lado novamente.
_ Tomar ar de novo?
_ Cara, to bolas de cansado.
_ Posso ir por cima de você?
_ Pode! Aproveite que eu estou bem aqui, do teu lado, como você sempre quis!
Fingi não ter escutado aquilo, me posicionei por cima dele, e comecei a subir e descer no pau dele, com força e vontade, então ele me ergue com as duas maos pela cintura e enfia tudo, ate o talo, rápido e forte.
Então, deitei meu peito sobre o dele, ficando com a cabeca do lado esquerdo dele, com a boca em sua orelha, gemendo baixo no canto do seu ouvido, o que fez ele ficar louco, me falando que iria gozar. Então começa freneticamente, agora com a boca em meu pescoço, me dando uma mordida forte e ardida, demostrando que havia gozado. Feito isso, levantei, sentei na cama, e ele ficou deitado na cama, ou pensou em ficar deitado.
_ Vamos Matheus, levante dessa cama e vá se arrumar, preciso ir pra casa.
Ele apenas me olhou, pegou a toalha e foi para o banheiro. Demorou lá dentro, e eu fiquei sentado na cama.
É estranho pensar, em como eu estaria dando pulos de alegria se isso fosse alguns meses antes, mais agora não, agora o meu sentimento era de fazer ele se sentir como eu havia me sentido.
Olhei para trás, havia um garoto me observando no espelho da cabeçeira da cama, fiquei encarando ele, era engraçado como ele havia descoberto que, ele havia se deixado levar, desde o primeiro dia, em como as coisas mais exitantes que ele já havia feito só tinham o puxado para baixo, e ele olhou para tudo agora, arrasando e desfazendo, por que ele não quiria mais ninguém , se esse alguem não fosse o Matheus, mais agora ele sabia que jamais poderia voltar a olhar pra baixo, por que agora era apenas uma fotografia a ser queimada.
A porta do banheiro se abre, Matheus vem devagar, senta se atrás de mim na cama, e ficamos nos olhando pelo espelho.
Olhando tudo agora, tudo parece tao simples, nós nos encaramos atraves da escuridão. Eu sabia que os céus não poderiam me ajudar agora, você me levou do céu ao inferno. Ali estávamos, na noite em que jamais iriamos esquecer, e você não vai esquecer, você não consegue se livrar disso, me olhando assustado através do espelho, antes de você perder a única coisa verdadeiramente real que você já teve, você nunca vai me esquecer, porque você se lembra, de tudo muito bem.
_ O que você esta fazendo Carlos?
_ Não to fazendo nada!
_ Imagino a sua felicidade por dentro!
_ Felicidade?
_ Sim! Sua maior vontade era ter um momento igual o que você teve comigo.
_ A palavra é felicidade?
_ Sim!
_ Não sei se é felicidade, acho que é aquele êxtase de conseguir tudo o que eu quero.
_ Como assim?
_ Veja aonde estamos!
_ Em um motel, o que tem de mais nisso?
_ Bom, eu sempre esperei pelo dia em que eu teria você, sem interrupções, sem medo, apenas meu, mais hoje conseguindo isso, assim como você me disse " Aproveite por que eu estou aqui do teu lado" a minha alegria, é de ter mostrado para você que você me deseja! Que você me quer, lembra de quando você falou que tinha tudo dentro de casa? Quem tem tudo dentro de casa, há estas horas estaria em casa, e não em um motel. Lembra quando você me falou que você não queria mais isso? Você quer, você por dentro esta mais alegre que eu, porque eu consigo ser exatamente tudo o que você não tem em casa.
Ele ficou quieto, apenas me olhando no espelho.
_ E eu vim aqui hoje, apenas para nos usarmos, porque agora eu entrei no teu jogo! Você me usou e eu te usei. E agora vamos embora, porque eu não tenho mais nada para fazer nesse lugar, tudo o que eu queria de voce, eu já consegui!
Ele continuava me olhando pelo espelho, sem dizer nada. Levantei, peguei uma toalha, fui ao banheiro, tomei banho, demorei pra caralho, ouvi o barulho da porta do quarto fechando, então, desliguei o chuveiro, chamei ele:
_ Matheus!
Ouvi a porta novamente:
_ Diga!
_ Traga minha roupa que esta ai no chao.
Demorou um pouco:
_ Coloquei ai do lado da porta.
Abri a porta, ele estava deitado na cama, esperando. Me arrumei, sai do banheiro e fui direto pro carro dele, ele abriu a porta da garagem, entramos no carro, pagamos e saímos de lá. Durante o caminho não falamos nada, ele ligou o som do carro, e eu peguei meus fones de ouvido, coloquei a minha melhor play lista, comecei a cantar alto, pra atrapalhar mesmo a música que ele estava escutando, abri a janela do meu lado, e nem dei moral pra ele ali do meu lado, coloquei meus pés apoiados no painel do carro, e ele veio me trazer.
Mais ele estava dirigindo muito rápido, diz ele que a mamãe dele havia ligado enquanto eu estava no banho. Ele acelerava cada vez mais o carro, passava por cima de buracos, lombadas, e tudo mais. Ates de entramos de fato na cidade, pois o motel fica na BR, havia um viaduto, com barrancos enormes ao lado da avenida, eu estava olhando meu celular, quando ele começou a frear rápido, fazendo um barulho enorme, e cheirando pneu queimado, então, pulamos a lombada ele perdeu a direção do carro, indo pra cima do barranco, então quando estávamos a um metro do barranco ele vira todo o volante, fazendo a gente rodar na avenida, então paramos, bem no meio da avenida. Olhei para trás, não estava vindo carro algum por sorte. Gritei!
_ Matheus! Você ta loco cara? Quer matar nós dois! Não mandei você ir mais devagar com essa bosta?!
_ Ele apenas me olhou, ligou o carro, e começou a andar, novamente sentando o pé no acelerador:
_ Matheus! Pare aqui, eu vou descer!
_ Vai a pé pra casa?
_ Vou ligar pra alguem, chamar um taxi, me deixe aqui.
_ Ta bom.
E foi diminuindo a velocidade do carro! Eu achei que ele iria mesmo me abandonar no meio da avenida, quase na entrada da cidade, mais ele diminuiu, e foi devagar pelo resto do caminho.
_ Vai ficar em casa?
_ Não, me deixe ali no centro.
_ Vai fazer o que no centro a essas horas?
_ Não é da sua conta.
Ele não falou mais nada, apenas dirigiu ate o centro, parou no estacionamento, olhou para mim, e eu olhei para ele.
"Você se lembra quando dirigiu rápido demais? Nós poderíamos ter nos machucado, você sempre insiste nas coisas que não podem ser feitas, e por causa dessas decisões por muitas vezes eu chorei, mais quando nós estacionamos, eu estava olhando para você.
Você se lembra de como não aguentávamos mais? Eu abri a porta do carro, e descobri, que os montros eram apenas arvores
Eu saí andando e disse, "Estou te libertando".
Ele ligou o carro, eu desci pela rua e o observei as luzes do carro dele sumirem.
Já estamos fora de perigo? Já esta tudo resolvido? Tudo resolvido, que bom!
"Fim"
