Encantada pelo chefe do morro - início da entrega

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1492 palavras
Data: 02/10/2014 17:31:08

Aquela noite foi estranha para Estela. De volta da creche, já empregada, ainda não havia conseguido digerir o que realmente havia acontecido. As dúvidas que ainda pairavam sobre se aceitaria ou não o emprego se dissiparam quando conheceu o tal do chefe do morro, Luis. Quem era aquele homem? Que poder era aquele que ele tinha? A voz dele, seu olhar penetrante e hipnotizante, como havia dito Fernanda, seu corpo enorme intimidaram Estela de uma forma tal que ela, rapidamente, se resolveu e aceitou a oferta da amiga. Mas, não foi apenas intimidação, foi algo mais, algo retratado, por exemplo, na calcinha muito úmida que ela percebeu ao ir tomar banho. Ter presenciado Fernanda transando com o namorado e ainda seu relato de como ele era na cama, com certeza, contribuíram para essa excitação dela. O tal chefe também teria tido participação nisso? Com a cabeça cheia dessas dúvidas e questionamentos, ela passou a noite quase de forma automática, jantou, tomou banho e foi dormir, sozinha, pois o noivo não estava lá. Por volta das 4 da manhã, Estela acorda de um susto, extremamente suada e com o corpo tremendo. Havia tido um sonho erótico com Luis, coisa que não tinha há tempos, nem com David. Tentou dormir de novo, mas não conseguiu mais pregar o olho. Às 9 horas, ela chega à creche. Cumprimenta Fernanda e as outras funcionárias e vai ao escritório, assumir os cuidados com o bebê. Pega-o no colo, enche-o de beijos e começam a brincar. Fernanda nota que ela está diferente, calada e com um semblante meio carregado. Pergunta o que houve. Ela nega qualquer problema. Disse que havia dormido mal, era isso. A amiga não aceita a resposta e insiste.

- Achei estranho a forma como você aceitou o emprego ontem. Você estava em dúvida e, de repente, disse que aceitava.

- Não era isso que você queria?

- Era sim, claro. Mas, você mudou de ideia muito rápido. Foi só o Luis chegar e perguntar se você era a garota que iria cuidar do filho dele, eu já ia dizer que você iria pensar, mas você disse que sim.

- Nanda, como é esse cara? Esse tal Luis, o chefão, como você fala. Ele é perigoso?

- Ele é bem calado, sério, educado, nada demais tipo intelectual, mas é um cara que fala bem e parece gostar de leitura. Comigo, sempre me tratou super bem, muito respeitoso. Mas, já soube que, com os adversários dele, ele impõe respeito da maneira que for necessária. Por quê?

- Sei lá, ele me assustou um pouco ontem. Aquela voz dele, o olhar pra cima de mim como se estivesse me analisando, como se pudesse enxergar minha alma. Nunca ninguém me olhou daquele jeito.

- Estelinha, o que você está querendo me dizer? Você chegou estranha hoje, eu te conheço, você é alegre, ri até pro vento e hoje está calada, distante. O que aconteceu, hein?

Estela ficou meio envergonhada e hesitou um pouco antes de contar. Mas, resolveu se abrir: - ter visto você transando com seu namorado ontem me deu um baita tesão e eu cheguei em casa com a calcinha super molhada. À noite, tive um sonho muito estranho com esse tal Luis. Eu estava aqui na creche, de frente para o berço do Julinho quando ele chega. Sem dizer nada, me puxa pela cintura e me beija. Sentir aquela boca carnuda na minha, sua língua grossa, eu me entreguei, joguei meus braços pelo pescoço dele e deixei que ele fizesse o que quisesse. Enquanto nos beijávamos, o local escureceu e ficaram somente uma sombra de nós dois abraçados e nos beijando. Depois, estávamos fazendo amor e eu tendo prazeres incríveis e indescritíveis. Quando acabamos, ele se levanta, olha pra mim e diz 'você é minha' e sai, me deixando nua, sozinha, deitada no chão. Nunca tive isso, Nanda, nem com o David nem com ninguém. Nunca me senti tão sem controle sobre meu corpo.

Fernanda ouve o relato calada e atenta a cada palavra. Quando Estela termina, ela fala: - amiga, foi só um sonho. Isso tudo é um ambiente novo para você, ele é uma pessoa com quem você não está habituada a conviver. Essa atração pelo novo, pelo proibido é muito mais comum que a gente pensa. Aconteceu comigo também quando cheguei aqui. O Leo exerceu esse mesmo tipo de atração em mim. Só digo uma coisa: cuidado para não deixar transparecer que você está atraída por ele, pois ele pode querer investir e, se isso acontecer, vai ser muito difícil você resistir. Como te disse ontem, depois que a gente visita a cama deles, se torna um vício e a gente volta.

- Como assim vício? Ele obriga a voltar?

- Não, boba, quem nos obriga é nosso corpo. Vou te contar como foi comigo e o Leo. Eu o conheci logo que cheguei aqui na comunidade. A creche nem havia sido inaugurada ainda, estávamos na fase de pintura, pequenos consertos, arrumação dos brinquedos, essas coisas. Foi quando conheci os irmãos. O Luis, com aquele jeitão dele sério, calado. O Leo era mais extrovertido, falante, brincalhão. Ele se ofereceu para me ajudar e trouxe uns rapazes do grupo deles. Começamos com as pinturas e os pequenos consertos. Ele é muito bom com trabalho braçal e, num dado momento, ele tirou a camisa, ficando só de bermuda. Menina, quando vi aquele peito nu, queimado de sol, minhas pernas falharam. Cheiro forte de suor que ele tinha, o corpo todo melado, os músculos em evidência, comecei a pensar como seria aqueles braços em volta de mim, aquela boca na minha. Fiquei louca de tesão. No final do segundo dia, quando terminamos os trabalhos, entramos para a cozinha para tomar uma água, ele ainda sem camisa e começamos a conversar. Eu havia colocado uma blusinha branca decotada, de propósito, para ficar meio transparente quando eu suasse e deu certo. Quando ele viu meus seios, percebi um volume enorme na bermuda dele e aquilo me enlouqueceu ainda mais. Perguntei o que ele ia fazer aquele noite e ele disse que iria procurar alguma puta para relaxar. Nessa hora, eu coloquei o copo na mesa e me aproximei dele, dizendo que ele não precisava de puta nenhuma. Comecei a lamber seu peito, beijá-lo, mordê-lo, me ajoelhei e tirei sua bermuda e cueca. Subiu um cheiro deliciosa de virilha suada, o pau estava uma barra de ferro de tão duro e comecei a chupá-lo. Ele começou a gemer, agarrava meus cabelos e fodia minha boca. Eu não largava aquele pau e chupei até ele gozar na minha boca. Foi muita porra, que escorreu pelo meu queixo, pescoço, caindo nos meus seios. Ele me puxou pra cima, rasgou minha roupa, me beijou forte na boca, enfiando sua língua quase na minha garganta e depois engoliu meus seios. Tirou minha bermuda, chupou minha boceta de um jeito que nunca fui chupada antes, ele engolia meu grelo, mordia, eu gozei umas duas vezes na boca dele, era delicioso. Depois, me virou de costas em cima da mesa e, sem muita delicadeza, enfiou sua rola dentro de mim. Comecei a enfiar com uma velocidade impressionante, me fazendo gozar mais vezes de novo. Depois, me colocou nos braços, nos deitamos no chão, e continuou a me comer. Eu perdi as contas de quantos orgasmos eu tive, ele parecia uma máquina de meter. Minha boceta estava dormente, eu só sentia o peso do corpo dele em cima do meu, seu cheiro forte e delicioso, e eu gozava sem parar até que ele gozou também dentro de mim. Fomos pra cama e transamos a noite toda, nem banho tomamos. Depois disso, passamos a transar todos os dias, eu não conseguia ficar sem.

Estela estava de olho arregalado, ouvindo aquele relato, a boca seca, o corpo tremendo. A sorte é que havia colocado o bebê no sofá ou poderia até derrubá-lo. As lembranças do sonho voltaram e seu tesão também, com força. O bebê começou a chorar e Estela voltou à realidade. Ele precisava trocar a fralda e ela o levou ao quarto na esperança de se distrair. Intimamente, ela se culpava por aqueles pensamentos e por aquele tesão, afinal ela era noiva. Mas, era incontrolável. No quarto, trocou a fralda, o limpou e o vestiu novamente. Julinho deu sinais de cansaço e ela o fez dormir. Quando o colocava no berço, sentiu a porta do quarto abrir e alguma coisa lhe fez saber quem entrava. Ao se virar, deu de cara com Luis. Ele sorriu e se aproximou, estendendo a mão para cumprimentá-la. Ao ouvir sua voz e apertar sua mão, voltou a tremer e, instintivamente, olhou para o chão, lembrando do sonho quando transaram ali naquele quarto. Ela havia voltado ao mundo da imaginação e nem ouviu o que Luis lhe perguntava. Foi preciso ele lhe dar uma leve sacudida para trazê-la de volta. Conversaram poucos minutos e saíam do quarto quando ouviram tiros na rua. Estela levou um susto e se abraçou a Luis.


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Comentários

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Muito bom.

Gostei muito do jeito que você escreve muito bem.

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